Recomendações da Sociedade Brasileira de Reumatologia para diagnóstico e tratamento da febre chikungunya. Parte 2 - Tratamento
AUTOR(ES)
Marques, Claudia Diniz Lopes, Duarte, Angela Luzia Branco Pinto, Ranzolin, Aline, Dantas, Andrea Tavares, Cavalcanti, Nara Gualberto, Gonçalves, Rafaela Silva Guimarães, Rocha Junior, Laurindo Ferreira da, Valadares, Lilian David de Azevedo, Melo, Ana Karla Guedes de, Freire, Eutilia Andrade Medeiros, Teixeira, Roberto, Neto, Francisco Alves Bezerra, Medeiros, Marta Maria das Chagas, Carvalho, Jozélio Freire de, Santos, Mario Sergio F., Océa, Regina Adalva de L. Couto, Levy, Roger A., Andrade, Carlos Augusto Ferreira de, Pinheiro, Geraldo da Rocha Castelar, Abreu, Mirhelen Mendes, Verztman, José Fernando, Merenlender, Selma, Ribeiro, Sandra Lucia Euzebio, Costa, Izaias Pereira da, Pileggi, Gecilmara, Trevisani, Virginia Fernandes Moça, Lopes, Max Igor Banks, Brito, Carlos, Figueiredo, Eduardo, Queiroga, Fabio, Feitosa, Tiago, Tenório, Angélica da Silva, Siqueira, Gisela Rocha de, Paiva, Renata, Vasconcelos, José Tupinambá Sousa, Christopoulos, Georges
FONTE
Rev. Bras. Reumatol.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2017
RESUMO
Resumo A febre chikungunya tem se tornado um importante problema de saúde pública nos países onde ocorrem as epidemias, visto que metade dos casos evolui com artrite crônica, persistente e incapacitante. Os dados na literatura sobre terapêuticas específicas nas diversas fases da artropatia ocasionada pela infecção pelo vírus chikungunya (CHIKV) são limitados, não existem estudos randomizados de qualidade que avaliem a eficácia das diferentes terapias. Há algumas poucas publicações sobre o tratamento das manifestações musculoesqueléticas da febre chikungunya, porém com importantes limitações metodológicas. Os dados atualmente disponíveis não permitem conclusões favoráveis ou contrárias a terapêuticas específicas, bem como uma adequada avaliação quanto à superioridade entre as diferentes medicações empregadas. O objetivo deste trabalho foi elaborar recomendações para o tratamento da febre chikungunya no Brasil. Foi feita uma revisão da literatura com seleção de artigos baseados em evidência, nas bases de dados Medline, SciELO, PubMed e Embase e de resumos de anais de congressos, além da opinião dos especialistas para dar apoio às decisões tomadas para definir as recomendações. Para a definição do grau de concordância foi feita uma metodologia Delphi, em duas reuniões presenciais e várias rodadas de votação on line. Este artigo refere-se à parte 2 das Recomendações da Sociedade Brasileira de Reumatologia para Diagnóstico e Tratamento da Febre Chikungunya, que trata especificamente do tratamento.
ASSUNTO(S)
febre chikungunya tratamento consenso brasil
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