Recomendações da Sociedade Brasileira de Reumatologia para diagnóstico e tratamento da febre chikungunya. Parte 1 - Diagnóstico e situações especiais
AUTOR(ES)
Marques, Claudia Diniz Lopes, Duarte, Angela Luzia Branco Pinto, Ranzolin, Aline, Dantas, Andrea Tavares, Cavalcanti, Nara Gualberto, Gonçalves, Rafaela Silva Guimarães, Rocha Junior, Laurindo Ferreira da, Valadares, Lilian David de Azevedo, Melo, Ana Karla Guedes de, Freire, Eutilia Andrade Medeiros, Teixeira, Roberto, Bezerra Neto, Francisco Alves, Medeiros, Marta Maria das Chagas, Carvalho, Jozélio Freire de, Santos, Mario Sergio F., Océa, Regina Adalva de L. Couto, Levy, Roger A., Andrade, Carlos Augusto Ferreira de, Pinheiro, Geraldo da Rocha Castelar, Abreu, Mirhelen Mendes, Verztman, José Fernando, Merenlender, Selma, Ribeiro, Sandra Lucia Euzebio, Costa, Izaias Pereira da, Pileggi, Gecilmara, Trevisani, Virginia Fernandes Moça, Lopes, Max Igor Banks, Brito, Carlos, Figueiredo, Eduardo, Queiroga, Fabio, Feitosa, Tiago, Tenório, Angélica da Silva, Siqueira, Gisela Rocha de, Paiva, Renata, Vasconcelos, José Tupinambá Sousa, Christopoulos, Georges
FONTE
Rev. Bras. Reumatol.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2017
RESUMO
Resumo A febre chikungunya tem se tornado um importante problema de saúde pública nos países onde ocorrem as epidemias. Até 2013, as Américas haviam registrado apenas casos importados quando, em outubro desse mesmo ano, foram notificados os primeiros casos na Ilha de Saint Martin, no Caribe. No Brasil, os primeiros relatos autóctones foram confirmados em setembro de 2014 e até a semana epidemiológica 37 de 2016 já haviam sido registrados 236.287 casos prováveis de infecção pelo chikungunya vírus (CHIKV), 116.523 confirmados sorologicamente. As mudanças ambientais causadas pelo homem, o crescimento urbano desordenado e o número cada vez maior de viagens internacionais têm sido apontados como os fatores responsáveis pela reemergência de epidemias em grande escala. Caracterizada clinicamente por febre e dor articular na fase aguda, em cerca de metade dos casos existe evolução para a fase crônica (além de três meses), com dor persistente e incapacitante. O objetivo deste trabalho foi elaborar recomendações para diagnóstico e tratamento da febre chikungunya no Brasil. Para isso, foi feita revisão da literatura nas bases de dados Medline, SciELO e PubMed, para dar apoio às decisões tomadas para definir as recomendações. Para a definição do grau de concordância foi feita uma metodologia Delphi, em duas reuniões presenciais e várias rodadas de votação on line. Foram geradas 25 recomendações, divididas em três grupos temáticos: (1) diagnóstico clínico, laboratorial e por imagem; (2) situações especiais e (3) tratamento. Na primeira parte estão os dois primeiros temas e o tratamento na segunda.
ASSUNTO(S)
febre chikungunya epidemia consenso brasil
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