Dessorção e calor isostérico em polpa de manga
AUTOR(ES)
Silva, Manassés M. da, Gouveia, Josivanda P. G. de, Almeida, Francisco de A. C.
FONTE
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental
DATA DE PUBLICAÇÃO
2002-04
RESUMO
A polpa da manga (Mangifera indica L.) foi submetida ao processo de dessorção, sob condições de temperatura a 20, 40 e 60 ºC e umidade relativa do ar variando de 29,3 a 82,3%, até atingir a umidade de equilíbrio. Posteriormente, cinco modelos matemáticos de sorção (BET, GAB, Halsey, Oswin e Smith) foram ajustados aos dados experimentais com a finalidade de se obter os parâmetros desses modelos e escolher aquele que melhor representasse as isotermas, para o cálculo do calor isostérico de sorção. A escolha do melhor ajuste deu-se em função do coeficiente de determinação (R²) e do desvio médio relativo (P). De acordo com os resultados o modelo de GAB foi o que melhor se ajustou às isotermas de dessorção e os demais modelos também se ajustaram satisfatoriamente aos dados experimentais, podendo ser empregados para o cálculo da umidade de equilíbrio higroscópico da polpa de manga e, ainda, o calor de sorção variou positivamente de 104,50 a 355,36 kJ kg-1.
ASSUNTO(S)
isotermas equilíbrio higroscópico mangifera indica l.
Documentos Relacionados
- Isotermas de dessorção e calor isostérico dos frutos de crambe
- Determinação das isotermas de dessorção, calor latente e calor isostérico de diásporos de pequi
- Isotermas de dessorção e calor isostérico de aquênios de cajuzinho-do-cerrado
- Isotermas de dessorção e calor isostérico de sementes de araticum (Annona crassiflora Mart.)
- Isotermas e calor isostérico da polpa do cajá seca em leito de espuma