Isotermas de dessorção e calor isostérico de aquênios de cajuzinho-do-cerrado

AUTOR(ES)
FONTE

Rev. bras. eng. agríc. ambient.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2016-05

RESUMO

RESUMO Objetivou-se, com este trabalho, determinar as isotermas de dessorção de aquênios de cajuzinho-do-cerrado (Anacardium humile St. Hil.) em diversas condições de temperatura e atividades de água e selecionar aquela que melhor representa o fenômeno e determinar o calor isostérico de dessorção. Os frutos foram coletados no Parque Nacional das Emas, no município de Mineiros - GO, despolpados e em seguida submetidos à secagem em sílica gel a temperatura de 25 ± 2 °C, até atingirem os teores de água de 17,6; 13,6; 11,1; 8,7; 5,3 (% b.s). Após a secagem foram determinadas as isotermas de dessorção pelo método estático indireto. A atividade de água (Aw) foi determinada sob diferentes temperaturas sendo os aquênios acondicionados em câmara B.O.D., regulada a 10, 20, 30 e 40 °C; aos dados de teor de água de equilíbrio foram ajustados a diferentes modelos matemáticos por meio da análise de regressão não linear, pelo método Gauss-Newton. O modelo Copace foi o que melhor representou a higroscopicidade dos aquênios de cajuzinho-do-cerrado enquanto os valores de calor isostérico integral de dessorção dos aquênios de cajuzinho-do-cerrado para a faixa de teor de água de 4,51 a 13,40 (% b.s.) variaram de 2734,82 a 2548,49 kJ kg-1.

ASSUNTO(S)

anacardium humile st. hil. higroscopicidade atividade de água.

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