Correlação tomográfica da técnica de Magerl para artrodese C1-C2 em crianças
AUTOR(ES)
Chiaramonti, Bárbara Camargo, Kim, So Yeon, Marchese, Luiz Roberto Delboni, Letaif, Olavo Biraghi, Marcon, Raphael Martus, Cristante, Alexandre Fogaça
FONTE
Acta ortop. bras.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013
RESUMO
OBJETIVO: Analisar a morfologia e as dimensões, por meios tomográficos, das vértebras C1 e C2, nos pacientes pediátricos, avaliar a possibilidade de utilização da técnica de Magerl nesses pacientes, bem como fornecer dados para realização dessa técnica com maior segurança. MÉTODOS: Foram analisadas retrospectivamente 40 tomografias cervicais de pacientes entre 24 e 120 meses de idade de ambos os sexos e sem deformidades cervicais. Os dados foram analisados estatisticamente para obtenção dos valores médios e da variação de cada medida: do comprimento do pedículo de C2 até a massa lateral de C1, da espessura do pedículo de C2, do ângulo de ataque do parafuso no istmo de C2 com a horizontal e da distância do odontoide ao arco anterior de C1. RESULTADOS: Os valores médios encontrados foram respectivamente: lado direito 30,68 mm e esquerdo 31,47 mm; direito 5,28 mm e esquerdo 5,26 mm; direito 46,25(0), esquerdo 44,50(0) e 2,17mm. CONCLUSÃO: A técnica de Magerl, segundo análise tomográfica, parece ser utilizável nos pacientes pediátricos. Nível de Evidência IV, Série de Casos.
ASSUNTO(S)
fusão vertebral criança tomografia computadorizada por raios x
Documentos Relacionados
- Correlação tomográfica da técnica de magerl para artrodese C1-C2 na artrite reumatoide
- Artrodese Cervical C1-C2 pelas técnicas de Harms e Magerl
- Avaliação de série de pacientes com artrodese C1-C2
- LUXAÇÃO ROTACIONAL TRAUMÁTICA DE C1-C2 NA POPULAÇÃO PEDIÁTRICA
- Instabilidade da coluna cervical subaxial por falha da banda de tensão posterior: artrodese com técnica de Magerl. resultados preliminares a curto prazo