Avaliação de série de pacientes com artrodese C1-C2
AUTOR(ES)
Ghilardi, Cesar Salge, Letaif, Olavo Biraghi, Iutaka, Alexandre Sadao, Cristante, Alexandre Fogaça, Rocha, Ivan Dias, Marcon, Raphael Martus, Oliveira, Reginaldo Perilo, Barros Filho, Tarcísio Eloy Pessoa de
FONTE
Coluna/Columna
DATA DE PUBLICAÇÃO
2012
RESUMO
OBJETIVO: Análise retrospectiva de prontuários de pacientes com instabilidade C1-C2 de causas traumáticas e não-traumáticas, submetidos à artrodese C1-C2. MÉTODOS: Foi realizada análise retrospectiva de prontuários de 20 pacientes do ambulatório de coluna do IOT-HCFMUSP com idades entre 7 e 83 anos (média de 43 anos), de ambos os sexos. Os parâmetros radiográficos para instabilidade foram baseados na medida do intervalo atlanto-axial superior a 3 mm em adultos e a 5 mm em crianças, utilizando-se medidas obtidas através de radiografia simples analisada no perfil. RESULTADOS: Foram operados 20 pacientes com instabilidade cervical alta, a maioria de origem traumática. A técnica cirúrgica mais utilizada foi a artrodese descrita por Magerl. Não foram observadas lesões vasculares. Foi registrada complicação infecciosa em dois pacientes. Obteve-se uma taxa de consolidação da artrodese de 85% e não foram necessárias cirurgias de revisão. CONCLUSÃO: Todas as técnicas utilizadas produziram a consolidação óssea satisfatória e foram excelentes para controlar a instabilidade atlanto-axial.
ASSUNTO(S)
coluna vertebral instabilidade articular articulação atlanto-axial fusão vertebral anatomia
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