Caracterização físico-química e biometria de frutos de pequizeiro no Oeste da Bahia

AUTOR(ES)
FONTE

Rev. bras. eng. agríc. ambient.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2015-08

RESUMO

RESUMO

No Cerrado existem inúmeras espécies frutíferas nativas que apresentam potencial para a utilização em sistemas tradicionais de produção agrícola. Neste contexto o pequizeiro se destaca neste bioma pelo grande valor econômico na região central do Brasil. Objetivou-se, portanto, com este trabalho, estudar a caracterização física e físico-química de frutos de pequi da região Oeste da Bahia. Foram amostrados 300 frutos de dez matrizes, os quais foram coletados em uma área do município de Angical, BA, e conduzidos ao Laboratório de Sementes da Universidade do Estado da Bahia - UNEB. Foram considerados, para as avaliações físicas, o peso do fruto; diâmetros longitudinal e transversal do fruto; peso total de semente por fruto; peso de polpa, peso de casca e o rendimento de polpa; já para as avaliações físico-químicas a polpa dos frutos foi submetida às determinações do potencial hidrogeniônico (pH); do teor de sólidos solúveis (SS); acidez titulável (AT) e a relação sólidos solúveis e acidez titulável. Para as variáveis diâmetro longitudinal e transversal, peso de polpa, peso de casca, peso de sementes, peso de fruto e rendimento de polpa as médias foram, respectivamente, 63,49 e 61,29 mm, 12,51, 101,91, 27,48, 114,41 g e 11,17% porém no que se refere aos pH, SS, AT e SS/AT, as médias foram 5,32, 11,95 °Brix, 1,76 e 11,53 cujos resultados indicaram haver diferença estatística significativa entre todas as variáveis físicas e físico-químicas avaliadas.

ASSUNTO(S)

cerrado pós-colheita fruteira nativa caryocar brasiliense camb

Documentos Relacionados