Antigenos Da Mielina
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1. Modelos experimentais para o estudo de doenças inflamatórias oculares autoimunes
A inflamação ocular é uma das principais causas de perda visual e cegueira. As uveítes constituem um grupo complexo e heterogêneo de doenças caracterizadas por inflamação dos tecidos intraoculares. O olho pode ser o único órgão envolvido ou a uveíte pode ser parte de uma doença sistêmica. A etiologia é desconhecida em um número significativo
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2012-04
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2. Non functionalized carbon nanotubes supress the experimental autoimmune encephalomyelitis by impairing the neuro-antigen presentation / Nanotubos de carbono não funcionalizados suprimem a encefalomielite experimental autoimune prejudicando a apresentação do neuro-antigeno
As propriedades únicas dos nanotubos de carbono sugerem um enorme potencial para aplicações terapêuticas. Porém, vários relatos indicam riscos associados a exposição das nanopartículas de carbono. Inclusive a resposta inflamatória crônica causada por partículas inertes estão associadas ao desenvolvimento de doenças autoimunes. O presente trabal
Publicado em: 2009
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3. Marcadores imunológicos em pacientes com diagnóstico de neuromielite óptica
A neuromielite óptica (NMO) é doença inflamatória do sistema nervoso central, caracterizada por mielite aguda ou subaguda grave e neurite óptica unilateral ou bilateral. Este estudo objetiva analisar parâmetros imunológicos de pacientes com critérios de Wingerchuck et al. (1999) para NMO. O método de ELISA avaliou a produção de IgG e IgA para ant�
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2008
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4. Human T lymphotropic virus type 1 (HTLV-1) DNA proviral load quantification and immunological markets among healthy carries HTLV-1- associated myelopathy/tropical spastic paraparesis (TSP/HAM) patients. / Quantificação de carga proviral do vírus linfotrópico de células T humanas tipo 1 (HTLV-1) e marcadores imunológicos em indivíduos portadores e pacientes com TSP/HAM.
Na cidade de São Paulo, cerca de 50 mil pessoas são portadoras do HTLV-1. O HTLV-1 é o agente causador da paraparesia espástica tropical/mielopatia associada com o HTLV-1 (TSP/HAM) e os mecanismos desta patogênese são obscuros. A TSP/HAM é considerada uma doença imuno-mediada e algumas citocinas, podem estar associadas, com a desmielinização da mem
Publicado em: 2007
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5. Resposta imune autoreativa aos componentes da mielina em pacientes portadores da forma gastrointestinal da doença de Chagas
Most reports of autoimmune response during infection with the parasite Trypanosoma cruzi have dealt with the cardiomyopathic forro of Chagas disease, but there is another, less common, gastrointestinal forro, which is studied here. Chronically infected patients with a severe gastrointestinal forro of Chagas disease present increased antibody production and p
Publicado em: 2004
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6. Efeito da imunoterapia com interferon beta na produção de citocinas pelos leucocitos de pacientes portadores de esclerose multipla
O desenvolvimento da tolerância imunológica a antígenos próprios, é resultado de mecanismos que conduzem à supressão de clones de linfócitos específicos aos componentes da mielina, podendo ser um dos mecanismos envolvidos no desenvolvimento da tolerância aos neuro-antígenos. Entre os mecanismos mais estudados estão: deleção, anergia dos clones
Publicado em: 2004
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7. Determinação de autoanticorpos para antígenos da mielina no soro de pacientes HLA - DQB1*0602 com esclerose múltipla
Esclerose múltipla (EM) é doença inflamatória desmielinizante do sistema nervoso central (SNC) de natureza autoimune, mediada por linfócitos Th1. A produção de autoanticorpos séricos para proteína básica da mielina (MBP), proteolipídeo PLP e sequência da glicoproteína de oligodendrócito MOG 92-106, foi determinada em 54 indivíduos saudáveis e
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2003-12
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8. Efeito da imunoterapia com IFNB na regulaçao da resposta imune da esclerose ultipla e na encefalomielite experimental auto-imune
Uma das abordagens terapêuticas não específica utilizada no tratamento da Esclerose Múltipla é o Interferon beta (IFNf3).A Esclerose Múltipla (E.M) é uma doença auto-imune que se caracteriza por inflamação e desmielinizaçãode múltiplas áreas da substância branca do SNC, com posterior lesão do oligodendrócito, resultando clinicamente em disfu
Publicado em: 2003
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9. Efeito da indução de tolerancia obtida pela administração oral de proteina basica de mielina, na produção de citocinas pelos linfocitos Th1 e Th2
A Encefalomielite Experimental Autoimune (EAE) é um modelo de doença auto imune mediada por células T e tem sido utilizado para o entendimento da Esclerose Múltipla humana. Os linfócitos CD4 Th1 têm sido implicados na patogenia da EAE. Citocinas como IL2, TNFa e IFNg foram detectadas no Sistema Nervoso Central durante a fase aguda da doença. A adminis
Publicado em: 1997
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10. Modulação da encefalomielite experimental autoimune pelos linfocitos T `gama `delta
A Encefalomielite Experimental Autoimune é uma doença que apresenta muitos aspectos clínicos e histológicos em comum com a Esclerose Múltipla em humanos, e por este motivo vem sendo utilizada para o estudo da mesma. O estudo dos mecanismos envolvidos na supressão da EAE seja através da administração oral de neuro-antígenos ou na fase remissiva da d
Publicado em: 1997