Antagonistas
Mostrando 1-12 de 517 artigos, teses e dissertações.
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1. No tratamento da hipertensão, como realizar a escolha inicial e a progressão dos medicamentos anti-hipertensivos?
A escolha inicial do medicamento a ser usado no controle da hipertensão arterial sistêmica (HAS) é constantemente submetida a numerosos estudos comparativos, nem sempre livres de vieses ou conflitos de interesses. Em meio a tantas informações, as diretrizes mais recentes mantêm a seguinte orientação:
Dizendo de outro modo, para um mes
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023
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2. Como realizar o tratamento farmacológico da doença do refluxo gastroesofágico associado à esofagite?
Tanto antagonistas H2, como inibidores da bomba de prótons são efetivos para se iniciar o tratamento da esofagite de refluxo. Os antiácidos para este fim tem a sua efetividade desconhecida. Apesar de antagonistas H2 e inibidores da bomba de prótons serem comprovadamente eficazes em diversos estudos os inibidores de bomba mostraram-se mais efetivos do
. Publicado em: 12/06/2023
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3. Existe alguma diferença entre os IECA (captopril e enalapril, especificamente) em relação à nefropatia diabética em pacientes DM-2 com microalbuminúria?
Não foram encontrados na literatura estudos de adequado rigor metodológico tais como Ensaios Clínicos Randomizados e Revisões Sistemáticas que comparassem o uso do Captopril ao uso do Enalapril, em pacientes diabéticos portadores de microalbuminúria e cujo desfecho principal seria evitar a progressão da nefropatia diabética.
A literatura é
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Há diferença em desfechos de morbimortalidade no uso de enalapril e losartana? Qual a diferença no custo do tratamento ao longo de um ano?
Quanto as diferenças em morbimortalidade, os resultados ainda são inconclusivos, mas a comparação parece favorecer os Inibidores da Enzima Conversora da Angiotensina (ECA) contra os antagonistas do Sistema Renina Angiotensina (ARA) para redução de mortalidade em Insuficiência Cardíaca (IC), pós Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), mortalidade geral
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Como manejar a interação entre anlodipino e sinvastatina?
Em pacientes que fazem uso de anlodipino e sinvastatina, a dose de sinvastatina não deve ultrapassar 20 mg por dia. Essa restrição deve-se ao risco de elevação do nível sérico de sinvastatina e ao aumento do risco de miopatia, incluindo rabdomiólise. O mecanismo dessa interação é incerto, mas pode envolver competição pelo CYP3A, pois os dois
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Como manejar paciente com pancreatite crônica não alcoólica?
O objetivo do tratamento da pancreatite crônica concentra-se no alívio da dor e na correção da má-absorção.
Há 4 passos iniciais para o tratamento da pancreatite: suspender o uso de álcool, dieta hipolipídica, normalização dos triglicerídeos (triglicerídeos maior que 500mg/dL necessitam início imediato de medicação), e suspender dro
. Publicado em: 12/06/2023
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7. Qual o tratamento farmacológico de primeira escolha para pacientes portadoras da Síndrome dos Ovários Policísticos com alterações dermatológicas (acne e hirsutismo)?
O anticoncepcional hormonal oral (ACHO) é o tratamento farmacológico de primeira escolha para pacientes com Síndrome de Ovário Policístico (SOP) com alterações dermatológicas (acne e hirsutismo), dependendo da gravidade e do objetivo do tratamento.
Quanto à escolha do tipo de ACHO, sugere-se ACHO contendo 20mcg de etinilestradiol associado
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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8. Qual o tratamento da tromboflebite superficial?
O tratamento da tromboflebite superficial é feito com:
•anti-inflamatórios por 7 a 10 dias;
•elevação dos membros inferiores;
•manter-se ativo (encorajar o paciente a caminhar; o repouso absoluto é contraindicado);
•meias elásticas compressivas (após descartada lesão arterial);
•anticoagulação de curta dur
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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9. Devemos orientar a redução do consumo de alimentos ricos em vitamina K para pacientes anticoagulados em uso de varfarina?
A varfarina produz seu efeito anticoagulante inibindo o ciclo de conversão da vitamina K e, dessa forma, impedindo a ação biológica dos fatores da coagulação vitamina K-dependentes. O consumo de alimentos contendo vitamina K, portanto, interfere no efeito anticoagulante da varfarina. Entretanto, é inadequado orientar os pacientes a diminuir o consu
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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10. Como deve ser feita a inibição da lactação?
Métodos não farmacológicos:
– Evitar a sucção e outras formas de estímulo.
– Aplicar compressas frias durante 10 minutos, 4 vezes ao dia.
– Fazer enfaixamento compressivo, com ataduras elásticas por volta de 7 a 10 dias após o parto, com cuidado para não restringir os movimentos respiratórios ou causar desconforto materno
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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11. Qual o tratamento para doença do refluxo gastroesofágico?
A principal causa de esofagite é a Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE). A DRGE é uma doença crônica – a recorrência de sintomas com a interrupção do tratamento chega a 80%. A presença de esofagite à endoscopia pode predispor ao surgimento de estreitamento esofágico ou esôfago de Barrett.
Uma revisão sistemática e quatro ensaios
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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12. Quando os pacientes com hipercalemia devem ser encaminhados para emergência?
É recomendado encaminhar para emergência qualquer paciente com:
– potássio sérico acima de 6,5 mEq/L;
– hipercalemia e alterações eletrocardiográficas;
– sintomas sugestivos de hipercalemia, como fraqueza muscular, paralisia flácida, palpitações ou parestesias; pacientes com risco de alterações abruptas nos níveis de p
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023