Angioplastia Transluminal Coronariana Percutanea
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13. Stents bioabsorvíveis: já é hora de "absorvermos" esse conceito?
O desenvolvimento de novas estratégias para o tratamento percutâneo da doença coronariana vem sendo redirecionado para a segurança a longo prazo dos novos instrumentais, depois da marcante eficácia alcançada pelos stents farmacológicos. Dentre as tecnologias em avaliação, os stents bioabsorvíveis têm emergido como uma solução alentadora, ao traz
Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva. Publicado em: 2009
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14. Evolução temporal do perfil de risco e resultados da intervenção coronariana percutânea em pacientes com disfunção ventricular esquerda: dados da Central Nacional de Intervenções Cardiovasculares (CENIC)
INTRODUÇÃO: Estudos antigos estabeleceram que pacientes com risco elevado seriam beneficiados quando tratados por cirurgia de revascularização miocárdica. Entretanto, não é tão claro se esse benefício também poderia ser alcançado por intervenções coronarianas percutâneas (ICP). O objetivo do presente estudo foi avaliar os resultados imediatos d
Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva. Publicado em: 2009
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15. Segurança e eficácia do acesso radial na realização de procedimentos coronários diagnósticos e terapêuticos em mulheres
INTRODUÇÃO: O sexo feminino representa um preditor independente para ocorrência de complicações vasculares em pacientes submetidos a procedimentos coronários invasivos. Ao reduzir o risco de sangramento relacionado ao sítio de punção, a utilização do acesso radial em mulheres seria particularmente benéfica na redução de eventos adversos. MÉTOD
Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva. Publicado em: 2009
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16. Intervenção coronária percutânea em octogenários: houve mudanças no perfil dos casos tratados nos últimos cinco anos?
INTRODUÇÃO: Com o aumento da longevidade da população, as intervenções coronárias percutâneas (ICP) em octogenários têm sido realizadas com frequência crescente. No entanto, como os pacientes vivem mais, possivelmente apresentar-se-ão ao cardiologista com doença mais avançada, tanto em relação às comorbidades como à própria coronariopatia,
Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva. Publicado em: 2009
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17. Qual o erro da angiografia na definição de isquemia miocárdica durante intervenções coronarianas percutâneas?
FUNDAMENTO: A angiografia vem sendo utilizada como padrão de referência para definição de doença arterial coronariana (DAC), embora suas limitações sejam conhecidas. O valor da medida do fluxo fracionado de reserva do miocárdio (FFR) na avaliação da DAC está bem estabelecido. OBJETIVO: O objetivo deste estudo é avaliar a acurácia da angiografia
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 2008-09
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18. Obesidade e intervenção coronariana: devemos continuar valorizando o Índice de Massa Corpórea?
FUNDAMENTO: Para discriminar risco coronariano elevado, indicadores de obesidade central são melhores do que o Índice de Massa Corpórea (IMC), que é ainda o índice antropométrico (IA) mais utilizado para seguimento após intervenção coronariana percutânea (ICP). OBJETIVO: Reconhecer, entre os índices antropométricos (IA), os que melhor se correlac
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 2008-05
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19. Incidência de complicações vasculares em pacientes submetidos a angioplastia coronariana transluminal percutânea por via arterial transradial e transfemoral
OBJETIVO: Descrever as complicações vasculares relacionadas às punções arteriais transradial e transfemoral, em pacientes submetidos à angioplastia coronariana transluminal percutânea (ACTP). MÉTODOS: Estudo de coorte prospectivo que incluiu pacientes submetidos à ACTP. Foi realizada entrevista e aplicado um instrumento para coleta de fatores risco/
Acta Paulista de Enfermagem. Publicado em: 2008-03
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20. Intervenção coronariana percutânea em pacientes com mais de 70 anos: análise de desfechos intra-hospitalares na era contemporânea
INTRODUÇÃO: Dados observacionais da década de 90 sugerem que pacientes com mais de 70 anos de idade evoluem com maior risco de eventos quando submetidos a intervenção coronariana percutânea (ICP). OBJETIVO: Avaliar os desfechos hospitalares em pacientes com idade superior a 70 anos submetidos a ICP na era contemporânea. MÉTODO: Entre janeiro de 2005
Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva. Publicado em: 2008
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21. Prognóstico em médio prazo da cintilografia de perfusão miocárdica de estresse na unidade de dor torácica
OBJETIVO: Determinar o valor prognóstico da cintilografia de perfusão miocárdica (CPM) de estresse quando aplicada aos pacientes com suspeita de síndrome coronariana aguda (SCA). MÉTODOS: Estudo retrospectivo, onde pacientes internados na unidade de dor torácica (UDT), de dezembro de 2002 a abril de 2004, com suspeita de SCA, depois de afastado infarto
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 2007-05
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22. Análise de impacto do stent farmacológico no orçamento do sistema único de saúde
FUNDAMENTO: Stents farmacológicos representam opção adicional para o tratamento da doença arterial coronariana. Essa tecnologia representa importante inovação, para a qual pode ser necessário financiamento adicional, no curto prazo, para permitir incorporação no Sistema Único de Saúde brasileiro. OBJETIVOS: Estimar o impacto da incorporação do s
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 2007-04
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23. Custo-efetividade dos stents recobertos por rapamicina em procedimentos percutâneos coronarianos no Brasil
OBJETIVOS: Comparar as relações de custo-efetividade do stent recoberto (SR) por rapamicina com o stent convencional (SC), sob duas perspectivas: medicina suplementar e sistema público (SUS). MÉTODOS: Modelo de decisão analítico com três estratégias de tratamento de lesão coronariana: intervenção coronária percutânea (icP) com SC; com SR com rap
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 2007-04
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24. Estudo comparativo randomizado do implante de Stent de aço inoxidável recoberto por carbono semelhante ao diamante versus não recoberto em pacientes com doença arterial coronariana
OBJETIVO: Comparar as taxas de reestenose e de eventos cardíacos maiores em um e seis meses pós-implante de stents recobertos com CSD com os não-recobertos. MÉTODOS: Estudo comparativo, prospectivo, randomizado, de 180 pacientes com diagnóstico de insuficiência coronária, submetidos a implante de stent recoberto com CSD (Phytis®) ou stent não-recobe
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 2007-04