Stents bioabsorvíveis: já é hora de "absorvermos" esse conceito?
AUTOR(ES)
Brito, Andre Farinelli Lima, Abizaid, Alexandre, Costa Jr., José Ribamar
FONTE
Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva
DATA DE PUBLICAÇÃO
2009
RESUMO
O desenvolvimento de novas estratégias para o tratamento percutâneo da doença coronariana vem sendo redirecionado para a segurança a longo prazo dos novos instrumentais, depois da marcante eficácia alcançada pelos stents farmacológicos. Dentre as tecnologias em avaliação, os stents bioabsorvíveis têm emergido como uma solução alentadora, ao trazer alguns benefícios possíveis: a) menor reação inflamatória tecidual; b) período mais curto da utilização de regime antiplaquetário duplo; e c) possibilidade futura de tratamento do vaso-alvo com enxertos venosos ou arteriais quando necessário. Alguns modelos já foram inicialmente estudados em pequenas séries clínicas, enquanto outros estão em fase avançada de investigação pré-clínica. Resultados preliminares demons-tram que a menor força radial dos stents bioabsorvíveis, responsável por parte da perda luminal relacionada à retração do vaso, ainda é uma limitação dessas próteses. Dentre os stents testados, o stent polimérico com eluição de everolimus é o que no momento mostra os resultados mais encorajadores.
ASSUNTO(S)
implantes absorvíveis stents farmacológicos angioplastia transluminal percutânea coronária doença das coronárias ultrassonografia de intervenção
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