Ambiente Rupestre
Mostrando 1-12 de 27 artigos, teses e dissertações.
-
1. Efeito da profundidade, estacionalidade e luminosidade no banco de sementes do solo de campo rupestre
Resumo A composição florística dos campos rupestres compreende um mosaico de espécies com adaptações distintas, exibindo alta diversidade e endemismo. Entretanto, as plantas dos campos rupestres possuem dependência às condições específicas do local e sua reprodução quase sempre é limitada, tornando difícil a regeneração natural após perturb
Ciência Florestal. Publicado em: 2022
-
2. ESTRATÉGIAS FENOLÓGICAS DE ESPÉCIES DIOICAS EM RESPOSTA A VARIAÇÕES AMBIENTAIS DOS COMPLEXOS RUPESTRES
RESUMO Complexos rupestres apresentam uma grande diversidade de padrões fenológicos como resposta à alta biodiversidade deste ecossistema e sua variação ambiental. Espécies dioicas apresentam distinção entre os sexos quanto às exigências nutricionais para crescimento e reprodução, compreendendo fatores determinantes na variação da fenologia rep
CERNE. Publicado em: 2017-12
-
3. MICROMORFOMETRIA FOLIAR DE PALICOUREA RIGIDA KUNTH. (RUBIACEAE) EM AMBIENTE DE CERRADO E CAMPO RUPESTRE
RESUMO Este trabalho teve como objetivo um estudo anatômico descritivo e quantitativo da estrutura foliar de Palicourea rigida Kunth. (Rubiaceae), espécie que ocorre em áreas de cerrado e campo rupestre. As observações anatômicas foram realizadas em folhas de material fresco ou fixado, tratadas segundo metodologias usuais em anatomia vegetal. Foram obs
CERNE. Publicado em: 2016-06
-
4. Anatomia foliar de Qualea parviflora (Vochysiaceae) em três fitofisionomias do Estado Mato Grosso, Brasil
RESUMO As folhas são órgãos vegetativos que expressam uma variedade de características morfológicas e anatômicas influenciadas, principalmente, por fatores climáticos, edáficos e bióticos. O presente estudo objetivou levantar as características anatômicas das folhas de Qualea parviflora Mart. presente em três fitofisionomias: Savana Amazônica so
Acta Amaz.. Publicado em: 2016-06
-
5. Borboletas frugívoras (Lepidoptera: Nymphalidae) da Área de Proteção Especial Manancial Mutuca, Nova Lima e lista de espécies da região de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil
Foi realizado um estudo da assembléia de borboletas frugívoras da Área de Proteção Especial Manancial Mutuca, Nova Lima-MG, com o objetivo de inventariar as espécies do local. Foram utilizadas 42 armadilhas atrativas para borboletas frugívoras, divididas entre mata ciliar e Cerrado (campo rupestre), mensalmente ao longo de um ano. Foram amostradas 224
Biota Neotrop.. Publicado em: 04/08/2015
-
6. COMPARAÇÃO FLORÍSTICO-ESTRUTURAL DOS ESTRATOS ADULTOS E REGENERANTES EM ÁREA MINERADA DE CAMPO RUPESTRE, DIAMANTINA, MG
Objetivou-se, neste trabalho, comparar a estrutura fitossociológica e verificar a similaridade dos estratos adulto e regenerante em uma antiga lavra de mineração. Para a amostragem da vegetação arbórea, foram alocadas em um transecto de 50×100 m, 50 parcelas de 10×10 m onde foram amostrados todos os indivíduos vivos com diâmetro a 0,3 m do solo &ge
CERNE. Publicado em: 2015-06
-
7. Análise microclimática em duas fitofisionomias do cerrado no Alto Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais
O clima e o solo tem uma estreita relação com a vegetação de uma determinada localidade. Visando entender melhor essa dinâmica no ambiente do cerrado, este estudo teve como objetivo avaliar na região de Diamantina, Vale do Jequitinhonha, MG, a interação dos elementos climáticos entre fitofisionomias de Campo Rupestre e Cerrado Rupestre, assim como r
Rev. bras. meteorol.. Publicado em: 2013-09
-
8. Testing arbitrary classes of light in a physiognomically heterogeneous area of "campo rupestre" vegetation
A vegetação dos Campos rupestres brasileiros apresenta alta heterogeneidade luminosa, característica muitas vezes subestimada nos estudos que abordam par âmetros ecofisiológicos devido à dificuldade de se obter medidas precisas em um ambiente tão complexo. O principal objetivo deste trabalho foi descrever o quanto a distribuição de luz neste ambient
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 10/05/2013
-
9. Tolerância à dessecação em sementes de Tapirira obtusa procedentes de diferentes ambientes
O objetivo deste trabalho foi avaliar a sensibilidade à dessecação de sementes de Tapirira obtusa (Benth.) J. D. Mitchell provenientes de três ambientes e submetidas a duas velocidades de secagem. As sementes foram coletadas em área de campo rupestre, Cerrado e em mata ciliar, da região de Lavras, MG. As sementes foram submetidas à secagem com cloreto
Rev. bras. sementes. Publicado em: 2012
-
10. Anfíbios da Floresta Estadual do Uaimií (Ouro Preto, MG): composição e atividade reprodutiva / Amphibians of the Floresta Estadual do Uaimií (Ouro Preto, MG): composition and reproductive activity
O estudo aborda aspectos da riqueza, atividade reprodutiva, distribuição temporal e espacial dos anfíbios anuros da Floresta Estadual do Uaimií, município de Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil. Pela primeira vez é apresentada uma listagem das espécies de anfíbios da área. Para o estudo de inventário foram realizadas campanhas mensais em quatro ambien
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 08/04/2011
-
11. Relações pedológicas e isotópicas de uma turfeira na Serra do Espinhaço Meridional - MG
A evolução das fontes de matéria orgânica no solo está relacionada com a dinâmica do clima e da vegetação durante épocas passadas, representadas pelos registros paleoambientais em depósitos quaternários como as turfeiras. Por esta razão, um organossolo da turfeira mineralotrófica da Área de Proteção Especial - APE Pau-de-Fruta, Serra do Espin
Revista Brasileira de Ciência do Solo. Publicado em: 2011-02
-
12. Florística, fitissociologia e relação solo-vegetação em campo rupestre ferruginoso do Quadrilátero Ferrífero, MG / Floristic, fitossociology and soil-vegetation relationship in ferruginous campo rupestre of the Iron Quadrangle, Brazil
O Quadrilátero Ferrífero esta localizado em uma área de transição entre dois grandes domínios morfoclimáticos brasileiros, confrontando em sua borda oeste com o Domínio do Cerrado e em sua borda leste com o Domínio dos Mares de Morros florestados. Esta transição também ocorre em relação aos biomas Cerrado e Mata Atlântica. A vegetação associ
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 28/07/2010