Alimentacao Indigena
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1. Protagonismo Indígena: arranjos e conflitos nas sesmarias dos jesuítas
Essa obra procura compreender a atuação de um grupo indígena na Capitania dos Ilhéus durante a primeira metade do século XVIII. As áreas possíveis para alimentação e caça foram tomadas pelas ocupações dos não índios, reduzindo as possibilidades dos povos indígenas viverem de acordo com seus hábitos. Inseridos nesse ambiente, estavam os índios Guerens, os quais usando a tutela de um capitão-mor conseguiram livrarem-se da opressão e tornarem-se súditos do rei de Portugal, permitindo-lhes sobreviver no ambiente colonial.
Autor(es): Barros, Rafael dos Santos
Editus. Publicado em: 2018
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2. “Escarnece-se dos europeus por comerem grãos de leguminosas e verduras, considerados por eles como comida de cavalo”: alimentação e teoria dos quatro estágios na History of Brazil (1810-1819) de Robert Southey
RESUMO Ao menos desde as teorias hipocráticas, a alimentação teve uma posição de destaque para o entendimento de algumas das transformações que ocorriam nas pessoas. Em finais do século XVIII e início do XIX, a justificativa da tradição greco-romana para o consumo ou não de certos alimentos havia perdido parte de sua força argumentativa, abrindo
Topoi (Rio J.). Publicado em: 2017-12
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3. “De farinha, bendito seja Deus, estamos por agora muito bem”: uma história da mandioca em perspectiva atlântica
RESUMO O artigo faz um inventário de referências à mandioca a partir da crônica colonial, da literatura de viagem e da correspondência administrativa, buscando analisar as formas do conhecimento indígena envolvidas no plantio da mandioca e na produção da farinha. Mediante a apropriação desses saberes e constatada a durabilidade do produto, estuda-s
Rev. Bras. Hist.. Publicado em: 11/09/2017
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4. Uso e conhecimento tradicional de Byrsonima crassifolia e B. coccolobifolia (Malpighiaceae) em uma Comunidade Makuxi na Savana de Roraima, extremo norte do Brasil
RESUMO Byrsonima crassifolia e B. coccolobifolia, popularmente conhecidas como mirixis, muricis, mantecos ou nances, são espécies de frutíferas comuns que ocorrem nas savanas amazônicas. Os seus frutos são utilizados na preparação de sucos e outras bebidas, enquanto outras partes das plantas são utilizadas para diferentes fins em algumas comunidades
Acta Amaz.. Publicado em: 2017-06
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5. Novas raças, novas doenças: a possibilidade colonizadora por meio da mistura racial em History of Brazil (1810-1819) de Robert Southey
Resumo A possibilidade de o clima alterar o temperamento de pessoas não nativas de determinada região era crença difundida desde antes do descobrimento da América. As mudanças de ar, temperatura e alimentação, acreditava-se, poderiam contribuir decisivamente para a degeneração ou o florescimento das raças. No Novo Mundo, as raças negra, europeia e
Hist. cienc. saude-Manguinhos. Publicado em: 2016-12
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6. Mudanças dos hábitos alimentares entre os Akwen Xerente
A pesquisa objetivou identificar a alimentação atual do povo Xerente, nas aldeias indígenas Porteira e Funil, no município de Tocantínia / TO. Utilizou-se uma abordagem etnográfica qualitativa. Realizada entre setembro de 2013 a agosto de 2014. Os dados foram descritos através de um diário de campo, por meio da observação das práticas alimentares
Rev. esc. enferm. USP. Publicado em: 2016-06
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7. Assistência prestada pelo Sistema Único de Saúde de Teresina à população indígena do Maranhão, 2011: um estudo descritivo
Resumo OBJETIVO: descrever o acesso aos serviços de saúde pelos índios das etnias Kanela e Guajajara e sua satisfação com a assistência prestada pelo Sistema Único de Saúde (SUS). MÉTODOS: estudo descritivo sobre amostra não probabilística de indígenas do município de Barra do Corda, estado do Maranhão, assistidos em Teresina, estado do Piau�
Epidemiol. Serv. Saúde. Publicado em: 2016-03
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8. Condições de vida e saúde do idoso indígena Kaingang
ResumoObjetivo:Descrever as condições de vida e saúde de idosos Kaingang da Terra Indígena Faxinal - Paraná.Métodos:Estudo qualitativo, apoiado no método etnográfico, realizado com 28 idosos Kaingang. Os dados foram coletados entre novembro de 2010 e fevereiro de 2013 por intermédio da observação participante, analisados por meio da etnografia.Res
Esc. Anna Nery. Publicado em: 2015-09
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9. Características de gestão, funcionamento e cardápios do Programa Nacional de Alimentação Escolar em escolas Kaingáng do Rio Grande do Sul, Brasil
Há poucos estudos sobre o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) em escolas indígenas no país. O objetivo do presente artigo é descrever características de funcionamento, gestão e cardápios do PNAE de todas as 35 escolas Kaingáng do Rio Grande do Sul, Brasil. Em estudo transversal, as informações do PNAE foram recolhidas por meio de ques
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 2014-11
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10. Educação popular em saúde com o povo indígena Xukuru do Ororubá
Este texto baseia-se em uma pesquisa-ação que analisa e reorienta as ações educativas em saúde realizadas pelos agentes indígenas de saúde (AIS) e agentes indígenas de saneamento (AISAN), no âmbito da atenção primária do povo Xukuru do Ororubá, no agreste pernambucano, Brasil. Propôs-se um trabalho que envolvesse tanto os agentes quanto a comun
Interface (Botucatu). Publicado em: 06/02/2013
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11. Gestar e parir em terra de juruá: a experiência de mulheres guarani-mbyá na cidade de São Paulo / To gestate and give birth on juruá land: the experience of guarani-mbyá women in São Paulo
Introdução A gestação e o parto são eventos fisiológicos com uma linguagem cultural. Em um país multicultural e multiétnico como o Brasil, o cuidado intercultural no atendimento é de extrema importância para se respeitar as diferentes culturas. Existem grupos étnicos guarani em periferias de São Paulo, que utilizam o modelo vigente de assistênci
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 27/08/2012
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12. Conhecimento e usos do babaçu (Attalea speciosa Mart. e Attalea eichleri (Drude) A. J. Hend.) entre os Mebêngôkre-Kayapó da Terra Indígena Las Casas, estado do Pará, Brasil
O babaçu (A. speciosa) é uma das espécies que se destacam na subsistência de diversos povos e populações tradicionais que habitam o cerrado, região que ocupa aproximadamente 24% do território brasileiro. Neste estudo, efetuado entre o povo indígena Kayapó, foi feito um levantamento sobre os usos do babaçu na aldeia Las Casas, na Terra Indígena La
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2012-06