Agonistas De Dopamina
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1. Transtorno de controle de impulso e condições relacionadas na doença de Parkinson
RESUMO Alterações neuropsiquiátricas são comuns na doença de Parkinson e estão presentes em todas as fases da enfermidade. No entanto, frequentemente não são reconhecidas e recebem tratamento insuficiente. Ao longo dos últimos anos, observou-se que a terapia de reposição dopaminérgica pode levar ao desenvolvimento ou piora de condições como tra
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2018-06
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2. Prolactinomas podem ter apresentações incomuns resultantes de maciça extensão tumoral extrasselar
RESUMO O objetivo desta série de casos é relatar oito pacientes com prolactinomas gigantes enfatizando as formas de apresentação e uma complicação do tratamento. O estudo incluiu seis homens e duas mulheres. A mediana de idade foi 29 anos (18–54); e dos níveis de prolactina foi 4.562 ng/ml (1.543–18.690); três pacientes (37,5%) apresentaram pan-h
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2016-07
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3. Tratamento da miocardiopatia periparto com agonista dopaminérgico e subsequente gestação com resultado satisfatório
Resumo Os mecanismos fisiopatológicos da miocardiopatia periparto ainda não são totalmente definidos, apesar de haver forte associação com vários fatores já conhecidos, incluindo a pré-eclâmpsia. O tratamento segue as mesmas recomendações para a insuficiência cardíaca com disfunção sistólica. Estudos clínicos e experimentais recentes sugerem
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2016-06
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4. Clinical pharmacology of dobutamine and dopamine in preterm neonates
RESUMO A dobutamina é um estimulante seletivo β1. Agonistas de receptores β são usados para estimular a taxa e a força de contração cardíaca. O efeito cronotrópico é útil para o tratamento de arritmias e o efeito inotrópico é útil para aumentar a contratilidade do miocárdio. A dobutamina é cerca de quatro vezes mais potente que a dopamina par
MedicalExpress (São Paulo, online). Publicado em: 2014-10
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5. Envolvimento de mecanismos dopaminérgicos na expressão do medo condicionado contextual em ratos / Involvement of dopaminergic mechanisms in the expression of contextual conditioned fear in rats
É reconhecido que as experiências que geram reações de medo são praticamente indeléveis do encéfalo dos organismos e que condicionamentos aversivos suscitam inúmeras respostas defensivas, como o congelamento, sendo esta resposta um indicador de medo em roedores. Vários trabalhos têm apontado para a relação entre alterações na transmissão dopam
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 09/04/2012
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6. Avaliação da marcha durante a realização de atividades simultâneas em pacientes com Doença de Parkinson
INTRODUÇÃO: As alterações da marcha são características da Doença de Parkinson (DP) e um dos aspectos mais incapacitantes desta patologia. Para contornar os déficits dos gânglios da base, responsáveis pelos componentes automáticos da marcha, os pacientes com DP recrutam recursos atencionais na tentativa de gerar uma marcha mais próxima da normal,
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 01/03/2012
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7. Estudo da neurotransmissão periférica na musculatura lisa do ducto deferente de ratos periadolescentes tratados agudamente com uma dose simples e combinada de anfetamina e etanol
Justificativa: Devido aos poucos estudos que enfatizam o tratamento agudo in vivo com anfetamina e etanol e sua conseqüência na transmissão noradrenérgica da musculatura lisa de animais jovens, decidimos estudar os efeitos do tratamento simultâneo destes dois fármacos, estudando-os também isoladamente e em diferentes dosagens, tendo como modelo o duct
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/03/2011
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8. Involvement of dopaminergic receptors of ventral tegmental area and basolateral amygdala in the acquisition and expression of conditioned fear / Envolvimento de receptores dopaminérgicos da área tegmental ventral e do complexo basolateral da amígdala na aquisição e na expressão do medo condicionado
OLIVEIRA, A.R. Envolvimento de receptores dopaminérgicos da área tegmental ventral e do complexo basolateral da amígdala na aquisição e na expressão do medo condicionado. 2010. 93 f. Tese (Doutorado) Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. O condicionamento Pavloviano é um dos paradigmas mais utilizad
Publicado em: 2010
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9. Receptor de peptídeo liberador de gastrina e consolidação da memória hipocampal : possível interação funcional com o sistema gabaérgico
O receptor de peptídeo liberador de gastrina (GRPR ou Receptor BB2) é um membro da subfamília de receptores de peptídeos semelhantes à bombesina (BB) e é capaz de mediar as ações do peptídeo BB e do peptídeo liberador de gastrina (GRP), cujos efeitos neurais incluem mudanças no comportamento e o aumento do aprendizado e da retenção de memória,
Publicado em: 2010
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10. A modulação da via cAMP / PKA pelo sensor neural de cálcio - 1 independe de receptores de dopamina.
A proteína sensora neuronal de cálcio-1 (NCS-1) é a proteína evolutivamente mais antiga da superfamília das EF-hands, um grupo de proteínas que pode ser ligar ao cálcio. Uma de suas característcas é a presença da cauda miristoil N -terminal que pode se inserir em membranas lipídicas. NCS-1 apresenta diversas funções, como inibir a dessensibiliza
Publicado em: 2007
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11. Efeitos da apomorfina e de um produto derivado de sua autoxidação em diferentes modelos biológicos
Apomorfina é um potente agonista dopaminérgico D1/D2, utilizada no tratamento da Doença de Parkinson. Em maio de 2001, apomorfina HCl foi aprovada para utilização no tratamento da disfunção erétil, aumentando o número de usuários potenciais deste fármaco. Estudos sugerem que apomorfina e outros agonistas dopaminérgicos podem induzir neurotoxicida
Publicado em: 2007
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12. Macroprolactinemia numa coorte de mulheres com hiperprolactinemia : associações com variáveis clínicas, hormonais e exames de imagem da hipófise
A prolactina (PRL) é um hormônio peptídico sintetizado e secretado, principalmente, pelas células lactotróficas da glândula hipófise anterior, tendo como principal função a indução e manutenção da lactação. Existem três formas moleculares de PRL na circulação: PRL monomérica (little prolactin) com massa molecular de cerca de 23KDa, PRL dim
Publicado em: 2007