Gestão pública da educação especial e formalismo nas políticas públicas inclusivas - o caso do Brasil
AUTOR(ES)
Américo, Bruno Luiz, Carniel, Fagner, Takahashi, Adriana Roseli Wünsch
FONTE
Ensaio: aval.pol.públ.Educ.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2014-06
RESUMO
A idéia de Educação Inclusiva tem adquirido proeminência no contexto atual. Desse modo, a análise em questão versa sobre a compreensão de como a Educação Inclusiva no Brasil tem sido gerida a partir do Decreto nº 6.571/2008, considerando a perspectiva de análise do formalismo. Duas etapas de pesquisa foram realizadas, sendo a primeira com o conjunto das Secretarias de Educação do Brasil (pesquisa de levantamento) e outra com a Secretaria do Estado do Rio Grande do Norte (estudo de caso). Verificou-se que, apesar da pressão legal para um isomorfismo das práticas dentre as Secretarias, há particularidades dentre elas, justificadas pelos aspectos contextuais e culturais. No caso em específico da Secretaria estudada, foi possível concluir que a prática formalística permite interrogar a eficácia das políticas do "conhecimento oficial" e suas outras formas de narrar não somente a educação especial, mas a própria pluralidade de lógicas e vivências sociais.
ASSUNTO(S)
gestão pública educação especial políticas públicas inclusiva formalismo
Documentos Relacionados
- Do Nada ao Tudo: políticas públicas e a educação especial brasileira
- O gênero nas políticas públicas de educação no Brasil: 1988-2002
- Governo local, políticas públicas e novas formas de gestão pública no Brasil
- As políticas públicas de Educação: o caso do ensino médio na região nordeste do Brasil
- Políticas e gestão pública educacional em Riachão do Jacuípe, Bahia, Brasil: a elevação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB