Algas Vermelhas
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1. Stream macroalgal flora from Parnaíba River Basin, Brazil: reducing Wallacean shortfall
Resumo: A perda de biodiversidade é um consenso. Os déficits de conservação tornam a conservação da diversidade biológica ainda mais desafiadora. Para muitos táxons, o conhecimento sobre suas distribuições é escasso, o que é chamado de Déficit Wallaceano. Essa situação não é diferente quando tratamos da biodiversidade de algas, especialmente
Biota Neotrop.. Publicado em: 01/04/2019
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2. Novos registros de algas marinhas vermelhas na costa do Estado do Ceará, Nordeste do Brasil
RESUMO Um recente levantamento florístico de Rhodophyta do Estado do Ceará (02º46'30''-07º52'15''S, 37º14'54''-41º24'45''W), Brasil, revelou a ocorrência de 113 espécies distribuídas em 14 ordens, 28 famílias e 63 gêneros. Dentre esses, 18 espécies pertencentes a sete ordens são novos registros, algumas pobremente descritas e ilustradas na liter
Hoehnea. Publicado em: 2018-06
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3. Antioxidant potential and cytotoxic activity of two red seaweed species, Amansia multifida and Meristiella echinocarpa, from the coast of Northeastern Brazil
Antioxidantes naturais encontrados em macroalgas marinhas são substâncias bioativas conhecidas por desempenhar um papel importante na prevenção de doenças associadas com o envelhecimento, protegendo as células de danos oxidativos. O objetivo deste estudo foi avaliar as atividades antioxidante e citotóxica de extratos etanólicos de duas espécies de a
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 2014-03
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4. Estoques de algas vermelhas potencialmente utilizadas pela indústria de cosméticos são investigados em praias do estado da Bahia
Braz. j. oceanogr.. Publicado em: 2013-03
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5. Substâncias encontradas em algas rodofíceas do litoral paraibano e do Mar Jônico - Grécia
Organismos marinhos são fontes potencialmente geradoras de metabólitos secundários bioativos que podem representar ferramentas úteis no desenvolvimento de novos fármacos. As algas vermelhas são consideradas a principal fonte de muitos metabólitos biologicamente ativos, quando comparadas com outras classes de algas, e compreendem cerca de 8000 espécie
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 02/02/2012
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6. Rhodophyta de ambientes lóticos de Unidades de Conservação da região Sul do Brasil
Espécies de Rhodophyta de 10 Unidades de Conservação da região Sul do Brasil foram investigadas. As amostragens foram conduzidas em 105 segmentos de riachos consistindo em transeções de 10 m de comprimento. O levantamento florístico resultou em 80 populações representando três gêneros, Batrachospermum, Kumanoa e Hildenbrandia, além do estágios '
Biota Neotropica. Publicado em: 2011-09
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7. Um polissacarídeo sulfatado dependente de antitrombina isolado da alga verde Caulerpa cupressoides possui efeitos anti- e pró-trombótico in vivo
Os polissacarídeos sulfatados (PSs) de algas vermelhas têm sido relatados mundialmente como agentes anticoagulantes e antitrombóticos. Entretanto, nenhuma descrição de atividade antitrombótica tem sido relacionada com os PSs de algas verdes. A clorofícea Caulerpa cupressoides possui três frações de PSs (PS1; PS2 e PS3). Dessa forma, objetivou-se in
Ciência Rural. Publicado em: 2011-04
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8. Caracterização físico-química e efeitos de frações polissacarídicas da alga amansia multifida na coagulação, inflamação, radicais livres e viabilidade celular
Galactanas são polissacarídeos sulfatados presentes na parede celular de algas vermelhas. Carragenanas são galactanas bem conhecidas na indústria de alimentos como polissacarídeos gelificantes e para induzir o processo inflamatório em roedores como modelo animal. A extração de polissacarídeos de A. multifida foi realizada por proteólise e precipita
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 17/09/2010
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9. Composição química e potencial biológico das algas vermelhas marinhas Laurencia filiformis, Laurencia intricata, Plocamium brasiliense e Ochtodes secundiramea da costa brasileira / Chemical composition and biological potency of the marine red algae Laurencia filiformis, Laurencia intricata, Plocamium brasiliense and Ochtodes secundiramea of the Brazilian coast
O oceano apresenta uma vasta diversidade de espécies, entre elas as algas marinhas, as quais são usadas principalmente como fonte de alimentos, de produtos industriais e para uso medicinal. Considerando a biodiversidade encontrada, são poucos os estudos que verificam a composição química e atividade biológica de algas. Desta forma, o presente trabalho
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 08/09/2010
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10. Galactana Sulfatada da Alga Marinha Vermelha Gelidium crinale (Turner) Lamouroux: respostas na inflamação e nocicepção / Sulfated galactans from red seaweed Gelidium crinale (Turner) Lamouroux: responses in inflammation and nociception
Galactanas sulfatadas são macromoléculas encontradas em grande quantidade nas algas marinhas vermelhas, sendo exploradas por suas ações anticoagulante e antitrombótica. No entanto, estudos envolvendo seu papel em eventos inflamatórios e nociceptivos ainda são escassos. Investigou-se o efeito da galactana sulfatada de Gelidium crinale (GS) em modelo de
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 12/05/2010
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11. Atividade biológica de metabólitos secundários de algas marinhas do gênero Laurencia
As algas vermelhas do gênero Laurencia são conhecidas como uma riquíssima fonte de metabólitos secundários. As principais classes químicas já isoladas são terpenos - sesquiterpenos, diterpenos, triterpenos - e acetogeninas. Estudos apontam que estas substâncias apresentam importantes atividades biológicas, principalmente citotóxica e antibacterian
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2010-07
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12. Bioactivity of the red algae Asparagopsis taxiformis collected from the Southwestern coast of India
Entre as diversas variedades de algas vermelhas, Asparogopsis taxiformis constitui uma das que apresentam alta biomassa na costa de Kollam (Sudoeste da Índia). No presente estudo A. taxiformis foi coletada, seca e reduzida a pó, após o que foi realizada sua extração e feito o fracionamento usando-se cromatografia por coluna. As frações individuais for
Brazilian Journal of Oceanography. Publicado em: 2010-06