Virus Do Herpes Em Animais
Mostrando 1-12 de 31 artigos, teses e dissertações.
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1. Qual a diferença entre herpes labial e herpes genital?
O herpes é uma doença infecciosa muito contagiosa, recorrente, geralmente benigna, causada por dois vírus da família dos Herpes viridae [Herpes simplex vírus 1 (HSV-1) e Herpes simplex vírus 2 (HSV-2)]. É característica destes vírus infectar algumas células de forma lítica causando lesão (com destruição da célula) como nos epitélios (célu
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual a diferença do Oseltamivir em relação aos antivirais usados para tratamento de Herpes e HIV? Qual o mecanismo de ação de cada um deles?
O Oseltamivir, classificado como inibidor da liberação da desmontagem viral, é um antiviral que inibe de forma seletiva a enzima neuroaminidase específica do vírus influenza, que é essencial para a entrada e liberação desse vírus nas células humanas. Desta forma, o oseltamivir, administrado por via oral, inibe a replicação dos vírus influenza
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Crianças diagnosticadas com Gengivo-estomatite Herpética Aguda (GEHA) devem ser afastadas da escola?
Protocolos internacionais orientam que crianças com primo infecção por Herpes Simples (Gengivo-estomatite Herpética Aguda – GEHA) com quadro sistêmico (febre alta, irritabilidade, dor, apatia e lesões infecciosas orais com intensa salivação) sejam afastadas da escola/creche1,2,3,4.
Na clínica odontopediátrica são comuns os episódios de
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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4. Como tratar estomatite? Quais os tratamentos com bom nível de evidência?
Estomatite é a inflamação da mucosa de qualquer estrutura da cavidade oral. Dentre as patologias mais comuns no contexto da atenção primária associadas à estomatite estão a estomatite aftosa recorrente e a gengivoestomatite herpética.
A estomatite aftosa é a lesão mais comum da mucosa oral. As lesões são dolorosas, recorrentes e podem o
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Qual é o diagnóstico diferencial de paralisia facial periférica?
Na avaliação de um paciente com paralisia facial periférica (PFP), anamnese detalhada e exame físico minucioso são fundamentais, a fim de investigar causas secundárias (Tabela 1). A paralisia de Bell ou idiopática é a etiologia mais comum (cerca de 50 a 75% dos casos), porém representa um diagnóstico de exclusão.1, 2
Inicialmente é impor
Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL. Publicado em: 12/06/2023
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6. Qual a conduta em casos de citomegalovírus na gestação? Quais as repercussões da infecção para a gestante e o bebê?
A despeito dos avanços nas técnicas de diagnóstico da infecção fetal pelo citomegalovírus (CMV), não há, até o momento, nenhuma modalidade de tratamento materno que previna ou reduza a chance de ocorrência de doença fetal e que tenha sido aprovada para uso. Dessa forma, a prevenção ainda representa importante ferramenta que a Equipe de Saúde
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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7. Quais as causas e como tratar as ulcerações aftosas recorrentes?
Deficiências de vitaminas do complexo B, de ácido fólico, ferro e zinco podem ter como manifestações clínicas quadros de ulcerações aftosas recorrentes. Outros fatores causais, mais raros, são: doença de Behçet, doença celíaca, doença de Crohn, colite ulcerativa, distúrbios imunológicos como HIV e neutropenia cíclica (1,2). Inicialmente,
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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8. Investigação sorológica de anticorpos contra vírus respiratórios em bezerros de propriedades familiares brasileiras e sua relação com os sinais clínicos da doença respiratória dos bovinos
RESUMO: A doença respiratória dos bovinos (DRB) é responsável por importantes perdas econômicas para a produção bovina, com maior impacto na agricultura familiar. Os vírus são comumente caracterizados como agentes etiológicos primários devido a mudanças na mucosa respiratória, na produção de citocinas e no funcionamento do sistema imune. Os ob
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2018-04
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9. Abortamento e morte fetal em cadelas devido anemia causada por doenças transmitidas por vetores
RESUMO Doenças infecciosas são as maiores responsáveis por falhas reprodutivas (FR) em cadelas, causando aborto, morte fetal e natimortalidade. Este estudo teve como objetivo investigar a associação entre agentes infecciosos, FR inexplicáveis e anemia em cadelas. Todas as amostras maternas e fetais foram negativas para a presença dos principais agente
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2017-10
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10. Expressão de proteína antiviral de lonomia obliqua em sistema baculovírus/célula de inseto / Expression of an antiviral protein from Lonomia obliqua in baculovirus/insect cell system
A tecnologia de cultivo de celulas animais tem permitido nos ultimos anos o desenvolvimento de inumeros bioprodutos. Principalmente com interesse farmacologico, alguns desses produtos, as proteinas recombinantes, podem ser produzidas em sistemas de expressao heterologos em escala comercial. Bacterias, leveduras, celulas de mamiferos e de insetos sao alguns d
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 16/02/2012
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11. Diagnóstico molecular de herpesvírus ovino tipo 2 em surto de febre catarral malígna em bovinos do Rio Grande do Norte
Os achados moleculares confirmaram a participação do herpesvírus ovino tipo 2 (OVH-2) nas lesões observadas em um surto de febre catarral malígna em bovinos. Três bovinos oriundos de propriedade rural de Mossoró, Rio Grande do Norte apresentaram manifestações clínicas, que incluíram secreção nasal mucopurulenta, opacidade da córnea e incoordena
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2012-12
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12. Modulação do sistema endocanabinoide sobre respostas neuroinflamatórias em modelo animal de encefalite causada pelo vírus Herpes simplex tipo 1
O vírus Herpes simplex do tipo 1 (HSV-1) é conhecido por causar lesões cutâneas recorrentes, estabelecendo um estado de latência entre as manifestações, porém a mais grave consequência da infecção por HSV-1 é a encefalite (HSE), que pode acometer pacientes imunocomprometidos e neonatos. Uma vez que a infecção atinge o tecido cerebral, diversos
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 21/06/2011