Vegetaaao Da Caatinga
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13. A bananicultura na Ãrea de proteÃÃo ambiental da Serra de Maranguape - CE e suas implicaÃÃes no ambiente fisico,humano e na biodiversidade. / The banana culture in the area of ambient protection of the Serra of Maranguape-Ce and its implicatons in the physical, human environment and in biodiversity
A serra de Maranguape à um maciÃo residual prÃ-litorÃneo, localizado a 25 km de Fortaleza, com altitude mÃxima de 920 m. O tipo de vegetaÃÃo da serra à denominado Floresta SubperenifÃlia Tropical PlÃvio-Nebular e constitui um remanescente de Mata AtlÃntica. Os poucos trabalhos sobre a diversidade biolÃgica da serra, jà realizados, indicam uma bi
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/03/2005
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14. Biometria, germinaÃÃo e crescimento inicial de desmanthus virgatus (L.) Willd., leguminosae sub-lenhosa nativa da caatinga com potencial forrageiro
Desmanthus virgatus (L.) Willd. Ã uma espÃcie subarbustiva nativa forrageira da Caatinga, Leguminosae-Mimosoideae. Coletaram-se frutos e sementes de uma populaÃÃo natural, na estaÃÃo chuvosa, abril de 2003, no SÃtio Riacho, localizado no municÃpio de Alagoinha-PE. Objetivou-se estudar biometria de frutos e sementes, germinaÃÃo e crescimento inicial
Publicado em: 2005
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15. Biometria, germinaÃÃo e crescimento inicial de Erythrina velutina Willd. (Leguminosae-Papilionoideae) ocorrente em caatinga e brejo de altitude (PE)
Erythrina velutina Willd. Ã uma espÃcie lenhosa com cerca de 10 m de altura, sementes de coloraÃÃo vermelha e dispersa por animais. O objetivo deste trabalho foi comparar a biometria de frutos e sementes, o potencial germinativo das sementes sob diferentes potenciais hÃdricos e a variaÃÃo de temperatura, alÃm do crescimento inicial em solos dos locai
Publicado em: 2005
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16. Zoneamento Fito - EcolÃgico da EstaÃÃo EcolÃgica de Aiuaba -uma contribuiÃÃo à EducaÃÃo Ambiental e à pesquisa cientÃfica / Zoning fito - ecological of the Aiuaba Ecological Station - a contribution to the ambient education and the scientific research
A EstaÃÃo EcolÃgica de Aiuaba està situada no municÃpio de Aiuaba, no Estado do CearÃ, entre as coordenadas 6Â36â 01ââ a 6Â44â 35ââ de Latitude Sul e 40Â07â15ââ a 40Â19â19ââ de Longitude Oeste. Ocupando uma Ãrea de 11.525 hectares, encontra-se coberta por caatinga arbÃrea em quase toda sua extensÃo e representada principalmente por r
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 22/12/2004
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17. EtnobotÃnica nordestina : estratÃgia de vida e composiÃÃo quÃmica como preditores do uso de plantas medicinais por comunidades locais na caatinga
As informaÃÃes atualmente disponÃveis evidenciam o papel da forma de vida das plantas e da bioquÃmica ecolÃgica sobre o uso e conhecimento local de recursos medicinais. Com isso, realizou-se um estudo de etnobotÃnica associado a uma abordagem fitoquÃmica da flora medicinal da caatinga usada popularmente em comunidades inseridas na regiÃo de Xingà (N
Publicado em: 2004
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18. Riqueza e abundÃncia de abelhas em diferentes estÃgios de degradaÃÃo da caatinga como indicadores ambientais no entorno da usina hidrelÃtrica de XingÃ
A caatinga està inserida no domÃnio xeromorfo intertropical, e à classificada como uma formaÃÃo complexa. Sua vegetaÃÃo apresenta caracterÃsticas anatÃmicas e/ou fisiolÃgicas relacionadas Ãs adaptaÃÃes climÃticas da Ãrea na qual està inserida e à caracterizada pela semi-aridez, com baixos Ãndices de pluviosidade. O uso da vegetaÃÃo à bas
Publicado em: 2003
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19. Riqueza e diversidade de espÃcies vegetais lenhosas da caatinga na regiÃo de xingÃ, Alagoas
O objetivo deste estudo foi testar a hipÃtese de que solos e unidades de paisagem sÃo preditores de distribuiÃÃo, abundÃncia, riqueza e diversidade de plantas lenhosas na caatinga. O estudo foi realizado na regiÃo de XingÃ, localizada entre os estados da Bahia, Sergipe e Alagoas (09Â30â- 10Â00â S e 37Â30â- 38Â00â W) onde a vegetaÃÃo predomin
Publicado em: 2003
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20. FlorÃstica e fitossociologia de um fragmento de caatinga arbÃrea, SÃo Josà do PiauÃ
A Caatinga no Piauà cobre cerca de 37% da Ãrea do Estado e apresenta grande parte de seu domÃnio preservado. Entretanto, existem grandes lacunas no conhecimento de sua flora. Objetivou-se neste trabalho caracterizar a composiÃÃo florÃstica, arquitetura e estrutura da vegetaÃÃo no Morro do Baixio (06Â51âS e 41Â28âW), SÃo Josà do PiauÃ, PiauÃ.
Publicado em: 2003
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21. FlorÃstica e fitossociologia em trechos de vegetaÃÃo do complexo de Campo Maior, PiauÃ
Visando contribuir para um melhor conhecimento da vegetaÃÃo do Piauà e, em especial para as Ãreas ecotonais, realizou-se o presente trabalho na Fazenda Lourdes no municÃpio de Campo Maior-PI, recoberto pela vegetaÃÃo denominada de Complexo de Campo Maior. No levantamento fitossociolÃgico, utilizou-se o mÃtodo de quadrantes, instalando-se um total de
Publicado em: 2003
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22. IdentificaÃÃo de Ãreas degradadas no municÃpio de Tabuleiro do Norte â CE, com Ãnfase Ãs formaÃÃes de floresta dicÃtilo/palmÃcea
A presente pesquisa preconiza a identificaÃÃo de Ãreas degradadas no municÃpio de Tabuleiro do Norte, MicrorregiÃo do Baixo Jaguaribe â CearÃ, com Ãnfase Ãs formaÃÃes de floresta DicÃtilo/PalmÃcea (floresta de carnaÃba â Copernicia prunifera). A Ãrea objeto tem uma extensÃo 832,7 km2, encravada no semi-Ãrido Nordestino, apresentando indÃci
Publicado em: 2003
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23. Sub-bacias hidrogrÃficas do Alto Jaguaribe (TauÃ-CE): vulnerabilidades ante a incidÃncia de degradaÃÃo / desertificaÃÃo. / Sub-basins in the high Jaguaribe river in Taua town, CE: vulnerabilities before the incidence degradation / desertification.
Desde os primÃrdios da civilizaÃÃo elementos naturais em bacias hidrogrÃficas â Ãgua, solo, vegetaÃÃo, entre outros â sÃo utilizados em prÃticas humanas, suprindo suas necessidades. Entre estes, a Ãgua à um recurso tÃo importante, que sua escassez, pode influenciar o desenvolvimento de uma regiÃo e refletir-se em problemas sÃcio-econÃmicos,
Publicado em: 2003
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24. Diversidade e potencial de infectividade de fungos MicorrÃzicos arbusculares em Ãreas de caatinga, na regiÃo de XingÃ, estado de Alagoas, Brasil
Para avaliaÃÃo da diversidade e potencial de infectividade de fungos micorrÃzicos arbusculares (FMA) em Ãreas de caatinga, foram definidas subÃreas com vegetaÃÃo tÃpica, em duas fazendas, Piranhas e Olho dâÃgua do Casado (Alagoas). Foram avaliados nÃmero de esporos, nÃmero mais provÃvel (NMP) de propÃgulos infectivos de FMA, colonizaÃÃo das p
Publicado em: 2002