Trombose De Arteria Hepatica
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1. COMPLICAÇÕES BILIARES PÓS-TRANSPLANTE HEPÁTICO
RESUMO Racional: A reconstituição biliar é considerada o calcanhar-de-Aquiles do transplante hepático devido à sua elevada taxa de complicações pós-operatórias. Objetivo: Analisar os fatores de risco para ocorrência de estenoses e fístulas biliares e os métodos terapêuticos mais eficientes para seu tratamento. Método: De 310 pacientes tran
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2017-06
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2. Frequência e fatores relacionados a complicações vasculares após transplante hepático pediátrico ,
OBJETIVO: avaliar a frequência e os fatores associados a complicações vasculares após transplante hepático pediátrico.MÉTODO: os fatores de risco foram avaliados em 99 pacientes com mais de 18 anos de idade comdoença hepática crônica submetidos a transplante hepático cadavérico (THC) entre marc¸o de1995 e novembro de 2009 no Hospital de Clínica
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2014-04
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3. Angioplastia subintimal após trombose tardia de stent implantado em artéria hepática de fígado transplantado
Os autores relatam um caso de estenose de artéria hepática transplantada tratada com angioplastia e stent, que evoluiu para trombose completa após 30 dias do procedimento. Realizada trombólise intra-arterial e angioplastia subintimal com sucesso. Controle angiotomográfico após 90 dias demonstra perviedade da artéria hepática.
J. vasc. bras.. Publicado em: 2012-03
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4. Influência do baço e de operações para tratamento de hipertensão porta esquistossomática na incidência de trombose das veias principais do sistema porta e em exames hematológicos e bioquímicos
INTRODUÇÃO: Poucos são os trabalhos que correlacionaram as repercussões laboratoriais e trombogênicas com os vários tipos de tratamento operatório para correção da hipertensão porta esquistossomática (HPE), cuja fisiopatogênese ainda é pouco compreendida.. OBJETIVOS: correlacionar tamanho do baço com valores dos exames hematológicos pré-opera
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 18/04/2011
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5. Coma hiperosmolar associado ao transplante de fígado
INTRODUÇÃO: O diagnóstico diferencial dos pacientes inconscientes sempre inclui o coma hiperosmolar hiperglicêmico não-cetótico. RELATO DE CASO: Paciente do sexo feminino, 22 anos, tipo sangüíneo O+, branca, natural e procedente do Recife - PE com queixa de icterícia e astenia há um mês. Ao exame físico, havia icterícia 3+/4+, desnutrição leve
ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo). Publicado em: 2009-03
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6. Transplante hepático pediátrico: experiência de 10 anos em um único centro no Brasil
OBJETIVOS: Avaliar a experiência dos primeiros 10 anos de transplante hepático em crianças e adolescentes do Serviço de Transplante Hepático do Instituto Alfa de Gastroenterologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais. MÉTODOS: Estudo descritivo de 84 pacientes menores de 18 anos inscritos em lista para transplante, no perí
Jornal de Pediatria. Publicado em: 2008-10
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7. Necrose isquêmica hepática e diabete melito: relato de caso
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O infarto hepático é definido como necrose isquêmica do parênquima hepático envolvendo pelo menos dois ácinos. Trata-se de evento considerado raro devido ao duplo suprimento sangüíneo, arterial e venoso. O objetivo deste estudo foi relatar um caso de paciente não sabidamente diabética que desenvolveu extensas áreas isqu�
Revista Brasileira de Terapia Intensiva. Publicado em: 2007-12
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8. Complicações biliares pós-transplante hepático intervivos
OBJETIVO: A reconstituição biliar no transplante hepático intervivos é associada à elevada taxa de complicações. O objetivo do presente estudo é apresentar a nossa experiência com as complicações biliares pós-transplante hepático intervivos e o seu tratamento. MÉTODO: De um total de 300 transplantes hepáticos, 51 (17%) foram com doadores vivos
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2005-08
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9. Transplante de fígado: resultados iniciais
OBJETIVO: Apresentar os resultados iniciais de um serviço de transplante hepático que utiliza a técnica piggyback como padrão. MÉTODO: Análise retrospectiva de 19 transplantes de fígado enfatizando as complicações pós-operatórias e a taxa de sobrevida dos pacientes. A indicação mais freqüente de transplante foi cirrose pelo vírus C em nove pac
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2005-04
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10. Transplante de fígado em hospital universitário do Recife: resultados iniciais
OBJETIVO: Apresentar a experiência e enfatizar o aprendizado obtido em um programa incipiente de transplante hepático desenvolvido em Hospital Universitário de Recife-PE. MÉTODO: Foram estudados os primeiros 20 pacientes submetidos a transplante ortotópico de fígado, de maneira simplificada, no período de agosto de 1999 a março de 2002. Foram analisa
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2003-02
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11. Resultados do transplante de fígado na doença hepática alcoólica
RACIONAL: O transplante de fígado é aceito como modalidade terapêutica efetiva nas doenças hepáticas avançadas, incluindo a cirrose alcoólica. OBJETIVO: Avaliar os resultados do transplante hepático em pacientes com cirrose alcoólica no Programa de Transplante Hepático do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR. PACIE
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2002-07
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12. Complicações vasculares pós-transplante hepático
OBJETIVO: O objetivo do estudo é apresentar as complicações vasculares arteriais e venosas observadas em um serviço de transplante hepático universitário brasileiro. MÉTODOS: Os prontuários de todos os pacientes submetidos a transplante hepático no período de setembro de 1991 a janeiro de 2000 foram analisados para determinar as complicações vasc
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2000-12