Trombose Coronaria Terapia
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1. Incidence of aspirin resistance is higher in patients with acute coronary syndrome and atrial fibrillation than without atrial fibrillation
RESUMO Em pacientes com fibrilação atrial, a anticoagulação padrão com antagonista da vitamina K mais terapia antiplaquetária dupla (DAPT) com inibidor de P2Y12 e aspirina é o padrão de tratamento após intervenção coronária percutânea (ICP). Enquanto essa terapia reduz o risco de trombose e derrame, aumenta o risco de sangramento. Não está cla
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2020-06
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2. Associação da Contagem de Monócitos na Internação com a Carga Trombótica Angiográfica em Pacientes com Infarto com Supradesnivelamento do Segmento ST Submetidos à Intervenção Coronária Percutânea Primária
Resumo Fundamento: A carga trombótica intracoronária durante a intervenção coronária percutânea primária em pacientes com Infarto com Supradesnivelamento do Segmento ST (STEMI) pode levar a resultados negativos.Os monócitos foram descritos para desempenhar um papel importante nos distúrbios trombóticos. Objetivos: Este estudo investigou a relaç�
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 12/03/2018
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3. Resolução de Trombose Coronária Extensa com Tratamento com Rivaroxabana
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 2015-12
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4. Estudo OPTIMIZE: Subanálise dos Pacientes Tratados no Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia
Introdução: O OPTIMIZE constituiu um estudo prospectivo conduzido em 33 centros no Brasil, que randomizou pacientes para receber terapia antiplaquetária dupla por 3 ou 12 meses, após o implante de stents com eluição de zotarolimus. Nosso propósito foi avaliar os resul
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2014-09
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5. Volume Plaquetário Médio Como Preditor de Desfechos Cardiovasculares Maiores e Fluxo Coronariano Final em Pacientes Submetidos à Intervenção Coronária Percutânea Primária
Introdução: As plaquetas desempenham papel fundamental na fisiopatologia do infarto agudo do miocárdio. Existem evidências de que plaquetas de maior volume apresentem potencial pró- -trombótico aumentado. O objetivo deste estudo foi avaliar se o volume plaquetário mé
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2014-09
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6. Trombose simultânea em duas artérias coronárias epicárdicas durante infarto agudo do miocárdio
Paciente jovem, com histórico de tabagismo, hipertensão arterial e uso de drogas ilícitas (cannabis, cocaína e crack), foi admitido com dor precordial após atividade física, com cerca de duas horas de evolução. O eletrocardiograma demonstrou supradesnivelamento do segmento ST de V1 a V4, e o paciente foi encaminhado para cateterismo cardíaco, que ev
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2012-12
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7. Perfil clínico e evolução tardia de pacientes com trombose de stent não-farmacológico
INTRODUÇÃO: A trombose de stent é a oclusão súbita de uma artéria tratada com stent em decorrência da formação de trombos. Nosso objetivo foi identificar variáveis associadas à trombose definitiva de stent (TS) em stents não-farmacológicos e avaliar a evolução dos pacientes que apresentaram esse evento. MÉTODOS: Foram analisados pacientes tra
Rev. Bras. Cardiol. Invasiva. Publicado em: 2012-12
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8. Impacto de stents farmacológicos em pacientes com doença arterial coronária estável submetidos a intervenção coronária percutânea na prática diária do mundo real
INTRODUÇÃO: Estudos recentes incluindo pacientes portadores de doença coronária estável sugerem ausência de benefício clínico da estratégia inicial de intervenção coronária percutânea com stents não-farmacológicos associada a terapia medicamentosa otimizada vs. terapia medicamentosa otimizada isolada. No entanto, o tratamento ideal para pacien
Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva. Publicado em: 2010
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9. Intervenção coronária percutânea em pontes de veia safena com uso de stents farmacológicos: resultados agudos e tardios dos pacientes incluídos no registro DESIRE
INTRODUÇÃO: Mesmo com o advento dos stents farmacológicos, a intervenção coronária percutânea em pontes de veia safena permanece desafiadora, com elevada incidência de complicações agudas e incerteza dos resultados tardios. Neste estudo, buscamos avaliar os resultados clínicos de pacientes com lesões em pontes de veia safena tratados com stents f
Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva. Publicado em: 2009-06