Tromboplastina
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13. Aspectos clínico-patológicos e laboratoriais do envenenamento crotálico experimental em equinos
Descrevem-se os quadros clínico-patológicos e laboratoriais de equinos inoculados experimentalmente com a peçonha de Caudisona durissa terrificus (Crotalus durissus terrificus na antiga nomenclatura), com a finalidade de fornecer subsídios que favoreçam a compreensão desse tipo de acidente ofídico em equinos. O veneno liofilizado foi diluído em 1ml d
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2012-09
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14. Expressão do fator tecidual (FT) no tumor de Wilms por reação da cadeia da polimerase em tempo real (RT-PCR)
Esta pesqusisa teve como objetivo demonstrar a expressão diferencial do fator tecidual (FT) em tumor de Wilms (TW), através de um estudo do tipo transversal. O TW é a neoplasia renal maligna mais comum na infância. Os estudos sobre angiogênese em neoplasias malignas pediátricas apresentam possíveis vias de terapias antiangiogênicas, com menor agressi
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 15/03/2011
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15. Quadro clínico-patológico do envenenamento crotálico experimental em bubalinos comparado com o de bovinos
O estudo teve por objetivo verificar a sensibilidade dos bubalinos à peçonha de Crotalus durissus terriiicus, estudar o quadro clínico-patológico e laboratorial nessa espécie e estabelecer comparações com o verificado em bovinos. A inoculação do veneno liofilizado de Crotalus durissus terriiicus, diluído em 1ml de solução fisiológica, foi feita
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2011-11
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16. Aspectos clínico-patológicos do envenenamento botrópico experimental em equinos
Estudou-se as alterações clínico-patológicas e laboratoriais em equinos, inoculados experimentalmente com a peçonha de Bothropoides jararaca, Bothrops jararacussu, Bothrops moojeni e Bothropoides neuwiedi, com a finalidade de fornecer subsídios para o diagnóstico do envenenamento pela picada dessas. Os venenos liofilizados foram diluídos em 1ml de so
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2011-09
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17. O reparo de lesão esplênica por laparoscopia: o uso da cola de fibrina em porcos heparinizados
OBJETIVO: Investigar a eficácia da cola de fibrina (via laparoscópica) na hemostasia de uma lesão no baço de porco heparinizado. MÉTODOS: Dezoito suínos Landrace foram submetidos a lesão do baço e distribuídos aleatoriamente: GHA (heparina adesivo), GH (heparina sem adesivo) e GS (Sham - sem heparina ou adesivo). Dez minutos antes dos procedimentos
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2011-06
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18. Novos anticoagulantes para a profilaxia do tromboembolismo venoso em cirurgias ortopédicas de grande porte
Após cerca de 50 anos de experiência com a heparina e antagonistas da vitamina K (AVK), pesquisas e estudos com novos anticoagulantes vêm evoluindo de forma crescente nos últimos anos. Embora consagrados pelo uso, os anticoagulantes tradicionais têm limitações importantes em termos de controle laboratorial, complicações, efeitos colaterais, interaç
Jornal Vascular Brasileiro. Publicado em: 2011-06
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19. Um polissacarídeo sulfatado dependente de antitrombina isolado da alga verde Caulerpa cupressoides possui efeitos anti- e pró-trombótico in vivo
Os polissacarídeos sulfatados (PSs) de algas vermelhas têm sido relatados mundialmente como agentes anticoagulantes e antitrombóticos. Entretanto, nenhuma descrição de atividade antitrombótica tem sido relacionada com os PSs de algas verdes. A clorofícea Caulerpa cupressoides possui três frações de PSs (PS1; PS2 e PS3). Dessa forma, objetivou-se in
Ciência Rural. Publicado em: 2011-04
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20. Avaliação do pool de plasma caseiro como controle normal para o tempo de tromboplastina parcial ativada (TTP)
INTRODUÇÃO: A utilização correta de um plasma-controle para a comparação com o plasma do paciente nos testes de coagulação é fundamental para a garantia de um resultado seguro dessas provas laboratoriais. OBJETIVO: O presente estudo analisou a viabilidade do uso de um pool de plasma caseiro, realizado com cinco (P5) e 20 (P20) amostras a partir de p
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2011-02
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21. BIODISPONIBILIDADE E TOLERABILIDADE DO DICLOFENACO DE SÓDIO VIA TÓPICA OU ORAL EM PÔNEIS SADIOS / BIOAVAILABILITY AND TOLERABILITY OF TOPIC AND ORAL DICLOFENAC SODIUM IN HEALTHY PONIES
Os estudos sobre a utilização tópica do diclofenaco conduzidos na espécie equina abordam em sua maioria a farmacocinética e o efeito clínico desta medicação. A tolerabilidade frente ao diclofenaco e a utilização deste medicamento por via oral têm sido pouco estudadas. Nossos objetivos foram obter dados relacionados à farmacocinética sanguínea e
Publicado em: 2011
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22. Caracterização das alterações hematológicas em um modelo experimental de dengue hemorrágica
A dengue é uma doença viral transmitida por mosquito, causada por um dos quatro sorotipos do dengue virus (DENV-1-4), sendo considerada um dos maiores problemas de saúde pública no mundo. A patogênese da dengue permanece pouco compreendida e envolve uma complexa interação de fatores virais e do hospedeiro. Não existem, até o momento, drogas antivira
Publicado em: 2011
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23. Avaliação do potencial antiofídico e genotóxico da isohemigossipolona, uma naftoquinona isolada de Pachira aquatica (Aubl.)
CAPITULO 2: Plantas medicinais são ricas fontes em compostos bioativos que despertam o interesse da indústria farmacêutica. Alguns extratos e compostos isolados de plantas apresentam atividade comprovada contra peçonhas de serpentes. As naftoquinonas são utilizadas no tratamento de diversas patologias. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a ca
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/07/2010
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24. Isolamento, fracionamento e atividade anticoagulante de iota-carragenanas da Solieria filiformis
Este estudo teve como objetivo isolar, fracionar e avaliar o potencial anticoagulante de iota-carragenanas (i-CARs) da rodofícea Solieria filiformis, quando obtidas por dois métodos de extração (M I e M II). As i-CARs foram isoladas com papaína bruta em tampão acetato de sódio 0,1M (pH 5,0), contendo cisteína 5mM e EDTA 5mM (M I) ou água (80°C) (M
Ciência Rural. Publicado em: 2010-11