Trigonelina
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1. Produção, composição química e qualidade de café arábica submetido a doses de cobre
Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do cobre na composição química dos grãos de café e na qualidade da bebida, bem como relacionar ambas aos teores foliares de Cu do cafeeiro (Coffea arabica). Cultivaram-se cafeeiros em sistema hidropônico com 0,2, 0,4, 0,8, 1,6 e 3,2 μmol L-1 de Cu até a produção de frutos. Avaliou-se a produç�
Pesq. agropec. bras.. Publicado em: 2018-04
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2. Efeito do solvente na extração de ácidos clorogênicos, cafeína e trigonelina em Coffea arabica
In this research work the effects of four solvents and their mixtures on the extraction of chlorogenic acids, caffeine and trigonelline in crude extracts of four coffee cultivars, traditional red bourbon, IAPAR59, IPR101 and IPR108 cultivars, were investigated by UV spectrophotometry and UV spectra obtained from RP-HPLC-DAD. The experimental results and the
Quím. Nova. Publicado em: 2014
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3. Composição química de cafés árabica de cultivares tradicionais e modernas
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da diversidade genética sobre a composição química de cultivares modernas e tradicionais de café arábica brasileiro. Cultivares tradicionais (Bourbon, Catuaí e Icatu) e modernas (Iapar 59, IPR 98, IPR 99 e IPR 103) foram cultivadas nas mesmas condições edafoclimáticas e submetidas a tratamentos p�
Pesq. agropec. bras.. Publicado em: 2013-11
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4. Teores de trigonelina, ácido 5-cafeoilquínico, cafeína e melanoidinas em cafés solúveis comerciais brasileiros
Commercial Brazilian regular and decaffeinated instant coffees (33 brands) were studied. The levels ranged from 0.47 to 2.15 g 100 g-1 for trigonelline, 0.38 to 2.66 g 100 g-1 for 5-caffeoylquinic acid (5-CQA), 0.24 to 4.08 g 100 g-1 for caffeine, and 0.253 to 0.476 (420 nm) for melanoidins. Variations in bioactive compound levels among batches were observed
Quím. Nova. Publicado em: 2013
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5. Discrimination of commercial roasted and ground coffees according to chemical composition
Cafés torrados e moídos comerciais (38 amostras) e cafés com espécie conhecida (arábica e robusta) foram caracterizados por análise de componentes principais, utilizando-se como variáveis, ácido nicotínico, trigonelina, ácido 5-o-cafeoilquínico (5-CQA), cafeína, caveol e cafestol, potencialmente indicadoras das espécies. O estudo objetivou avali
Journal of the Brazilian Chemical Society. Publicado em: 2012-07
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6. Caracterização de AC1: um café naturalmente descafeinado
Foram comparadas as características bioquímicas das sementes de um cafeeiro Arabica naturalmente descafeinado (AC1), descoberto em 2004, com aquelas da cultivar Mundo Novo (MN), amplamente cultivada no Brasil. Apesar de terem sido observadas diferenças durante o desenvolvimento das sementes, os conteúdos de aminoácidos, ácidos orgânicos, ácidos cloro
Bragantia. Publicado em: 2012
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7. Perfil sensorial, químico e físico de cafés exóticos e convencionais
O trabalho teve como objetivo comparar as características químicas, físicas e sensoriais de cafés exóticos (Jacu e Civeta) com as de cafés convencionais de categorias brasileiras (Tradicional, Superior e Gourmet). Foram quantificados os teores de umidade, proteínas, lipídios, cinzas, carboidratos, acidez titulável, sólidos solúveis, compostos fen�
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 08/12/2011
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8. Distribuição espacial de cafés do Estado de Minas Gerais e sua relação com a qualidade.
O café é o segundo produto na pauta das exportações agrícolas do Brasil, constituindo uma das mais importantes fontes de renda para a economia brasileira. O estado de Minas Gerais destaca-se como o maior produtor. Os municípios mineiros vêm conquistando concursos de qualidade de café no âmbito nacional, abrindo espaço no mercado e agregando valor a
SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS NO BRASIL. Publicado em: 2011
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9. Distribuição espacial de cafés do Estado de Minas Gerais e sua relação com a qualidade.
O café é o segundo produto na pauta das exportações agrícolas do Brasil, constituindo uma das mais importantes fontes de renda para a economia brasileira. O estado de Minas Gerais destaca-se como o maior produtor. Os municípios mineiros vêm conquistando concursos de qualidade de café no âmbito nacional, abrindo espaço no mercado e agregando valor a
SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS NO BRASIL. Publicado em: 2011
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10. Análise química e atividade antioxidante de quatro amostras de café (Coffea arabica)
A padronização adotada para o café vendido ao consumidor brasileiro é muito flexível e não existe um controle de qualidade rígido, este trabalho busca criar um parâmetro dentre quatro amostras (A, B, C e D) de cafés comerciais do Triângulo Mineiro e Sul Goiano e um padrão selecionado de café arábica. As amostras A e C apresentaram teor de umidad
Publicado em: 2010
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11. Compostos não voláteis em cafés da região sul de minas submetidos a diferentes pontos de torração
O processo de torração do café induz alterações físicas, químicas e sensoriais na matéria-prima, cuja intensidade e tipo dependem, principalmente, da composição química dos grãos e do tempo e temperatura utilizados na execução do mesmo. Este processo promove a degradação, formação e volatilização de vários compostos. Comercialmente, exis
Ciência e Agrotecnologia. Publicado em: 2009-10
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12. Avaliação de compostos não-voláteis em diferentes cultivares de cafeeiro produzidas na região sul de Minas Gerais
O presente trabalho teve como objetivo avaliar os teores de trigonelina, ácidos clorogênicos (5-ACQ) e cafeína em grãos de diferentes cultivares de cafeeiro (Coffea arabica L.). As cultivares avaliadas foram coletadas na Fazenda Experimental da Epamig em Lavras, Estado de Minas Gerais, no ano agrícola de 2005/2006. O delineamento experimental utilizado
Acta Sci., Agron.. Publicado em: 2009-03