Trauma Craniencefalico
Mostrando 1-12 de 33 artigos, teses e dissertações.
-
1. Valor prognóstico das concentrações precoces de metaloproteinases -2 e -9 após traumatismo craniencefálico grave
RESUMO Objetivo: Determinar se os níveis plasmáticos das metaloproteinases de matriz -2 e -9 tem associação com a mortalidade na unidade de terapia intensiva em pacientes com trauma craniencefálico grave, independentemente de lesões não cerebrais associadas. Métodos: Esta coorte prospectiva incluiu 39 pacientes do sexo masculino com trauma cranienc
Rev. bras. ter. intensiva. Publicado em: 2020-09
-
2. Avaliação da dor de vítimas de traumatismo craniencefálico pela versão brasileira da Behavioral Pain Scale
RESUMO Objetivo: Avaliar a validade e a confiabilidade da versão brasileira da Behavioral Pain Scale (BPS-Br) em vítimas de traumatismo craniencefálico. Métodos: Estudo observacional, prospectivo, de medidas repetidas e pareadas, realizado em duas unidades de terapia intensiva (clínica e cirúrgica) de um hospital geral de grande porte. A amostra por
Rev. bras. ter. intensiva. Publicado em: 2018-03
-
3. Avaliação do conhecimento de enfermeiros sobre a escala de coma de Glasgow em um hospital universitário
RESUMO Objetivo Avaliar o conhecimento de enfermeiros de unidades críticas, serviços de emergência e unidades de terapia intensiva em relação à escala de coma de Glasgow. Métodos Estudo transversal e analítico com 127 enfermeiros de unidades críticas de um hospital universitário. Utilizou-se entrevista estruturada com 12 questões que avaliaram
Einstein (São Paulo). Publicado em: 2016-06
-
4. Implantação de registro de trauma como ferramenta para melhorar a qualidade do atendimento a traumatizados: os primeiros 12 meses
RESUMOObjetivo:analisar a implantação de registro de trauma em hospital universitário com atendimento ao SUS, bem como, sua capacidade em identificar pontos para melhorada qualidade no atendimento.Métodos:o grupo de coleta de dados foi composto por alunos dos cursos de medicina e enfermagem, orientados pelos coordenadores do projeto. Utilizamos o softwar
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 2015-08
-
5. Efeito da reposição volêmica durante o choque hemorrágico combinado com traumatismo craniencefálico sobre prostanóides, patologia cerebral e status pupilar
O traumatismo cranioencefálico (TCE) é a principal causa de morte relacionada ao trauma. O choque hemorrágico e hipertensão intracraniana causam isquemia cerebral alterando o metabolismo de prostanóides. Neste estudo, relatamos o comportamento dos prostanóides, resposta pupilar e patologia durante a reposição volêmica com solução salina hipertôni
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2015-06
-
6. Tradução, adaptação e validação do instrumento "Community Integration Questionnaire"
Objetivo: Realizar a tradução, adaptação e validação do instrumento "Community Integration Questionnaire" que avalia a integração na comunidade após trauma de crânio (TCE).Métodos: Estudo com sobreviventes de TCE. O julgamento da equivalência de mensuração se baseou na avaliação da confiabilidade, por meio de estimativas da concordância entr
Ciênc. saúde coletiva. Publicado em: 2015-05
-
7. A influência da craniotomia descompressiva no desenvolvimento de hidrocefalia: uma revisão
A craniectomia descompressiva (CD) é amplamente utilizada para tratar a hipertensão intracraniana após trauma craniencefálico (TC) ou doença cerebrovascular. Vários estudos discutem as complicações deste procedimento, sendo a hidrocefalia uma das complicações mais frequentes. Fizemos uma revisão da literatura para avaliar a relação entre a CD e
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2014-09
-
8. Sepse em pacientes com traumatismo craniencefálico em unidade de terapia intensiva: fatores relacionados à maior mortalidade
Objetivo: Pacientes com traumatismo craniencefálico são particularmente suscetíveis a sepse, a qual pode exacerbar a resposta inflamatória sistêmica e levar à disfunção orgânica. Investigou-se a influência de variáveis clínicas sobre a mortalidade de pacientes com traumatismo craniencefálico e sepse em unidade de terapia intensiva. Métodos
Rev. bras. ter. intensiva. Publicado em: 2014-04
-
9. Indicações de tomografia de crânio em crianças com trauma cranioencefálico leve
A reunião de revista "Telemedicina Baseada em Evidência - Cirurgia do Trauma e Emergência" (TBE-CiTE) realizou uma revisão crítica da literatura e selecionou os três artigos mais relevantes e atuais sobre a indicação de tomografia de crânio em pacientes pediátricos com trauma craniencefálico leve (TCE). O primeiro trabalho identificou pacientes v�
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 2013-12
-
10. Qualidade de vida das vítimas de trauma craniencefálico seis meses após o trauma
OBJETIVOS: descrever a qualidade de vida das vítimas de trauma craniencefálico, após seis meses do evento, e mostrar a relação entre os resultados observados e os dados clínicos, sociodemográficos e retorno à produtividade. MÉTODO: foram analisados dados de 47 vítimas assistidas em hospital referência ao trauma, no município de Aracaju, SE,
Rev. Latino-Am. Enfermagem. Publicado em: 2013-07
-
11. Epidemiologia do traumatismo craniencefálico urbano em Hospital Universitário de São José do Rio Preto.
O traumatismo crâniencefálico (TCE) é a maior causa de incapacidade, morbidade e mortalidade na população, tornando-se uma questão de saúde pública com grande importância e influência no custo socioeconômico da população. Objetivo: Analisar o TCE urbano considerando o sexo, a idade, a etiologia, o tempo de internação, a evolução, a atividade
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 06/05/2011
-
12. O papel do New Trauma and Injury Severity Score (NTRISS) para predição de sobrevida
O objetivo deste estudo foi verificar se a substituição do Injury Severity Score (ISS) pelo New Injury Severity Score (NISS), na fórmula original do Trauma and Injury Severity Score (TRISS), melhora sua estimativa da taxa de sobrevida. Estudo retrospectivo realizado num centro de trauma nível I, durante um ano. A curva ROC foi utilizada para identificar
Revista da Escola de Enfermagem da USP. Publicado em: 2011-12