Transtorno Distimico
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1. Impacto da cronicidade do transtorno distímico na qualidade de vida
A distimia diferencia-se da depressão por sua cronicidade e menor severidade sintomatológica. A cronicidade acarreta sérios prejuízos na rotina dos pacientes, atividades laborais, relacionamentos sociais e qualidade de vida. O objetivo deste estudo foi explorar o impacto do transtorno distímico na qualidade de vida dos pacientes. Utilizou-se uma entrevi
Estud. psicol. (Campinas). Publicado em: 2012-12
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2. Transtornos psiquiátricos em pacientes com hepatite C crônica e a possível associação com o uso de interferon alfa
Transtornos psiquiátricos são mais prevalentes em pacientes com hepatite C crônica quando comparados à população geral. Há descrição na literatura de associação entre o uso de interferon alfa e o surgimento ou agravamento de quadros depressivos. O objetivo deste trabalho foi estudar sintomas e transtornos psiquiátricos em pacientes com hepatite C
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 14/12/2010
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3. Influência da comorbidade entre depressão e transtornos por uso de álcool nos comportamentos suicidas no Estudo de Área de Captação de São Paulo, Brasil
OBJETIVO: Investigar, numa amostra comunitária, a associação entre cognições e comportamentos relacionados ao suicídio ("pensamentos de morte", "desejo de morte", "pensamentos suicidas", e "tentativas de suicídio") e a comorbidade entre transtornos depressivos (episódio depressivo maior ou distimia) e transtornos por uso de álcool ou substâncias. M
Revista Brasileira de Psiquiatria. Publicado em: 15/10/2010
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4. Comorbidades entre dependência química, distimia, HIV e HCV: relato de caso
INTRODUÇÃO: A comorbidade entre dependência química e doenças infectocontagiosas é bem conhecida, assim como a relação entre transtornos de humor e uso de substâncias. Entretanto, o transtorno distímico nestes pacientes recebe pouca atenção. Em parte, isso se justifica porque a realização do diagnóstico de distimia é mais difícil do que de o
Archives of Clinical Psychiatry (São Paulo). Publicado em: 2009
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5. Diretrizes da World Federation of Societies of Biological Psychiatry (WFSBP) para tratamento biológico de transtornos depressivos unipolares, 2ª parte: tratamento de manutenção do transtorno depressivo maior e tratamento dos transtornos depressivos crônicos e das depressões subliminares
Estas diretrizes práticas para o tratamento biológico de transtornos depressivos unipolares foram desenvolvidas por uma Força-Tarefa internacional da Federação Mundial de Sociedades de Psiquiatria Biológica (WFSBP). O objetivo ao desenvolver tais diretrizes foi rever sistematicamente todas as evidências existentes referentes ao tratamento de transtorn
Archives of Clinical Psychiatry (São Paulo). Publicado em: 2009
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6. Transtornos depressivos em crianças com leucemia linfoide aguda e com insuficiência renal crônica terminal: estudo de série de casos
OBJETIVO: Investigar a presença de transtornos depressivos em crianças portadoras de leucemia linfoide aguda (LLA) e insuficiência renal crônica terminal (IRCT) atendidas no IMIP. MÉTODO: Estudo descritivo do tipo série de casos, composto por 52 crianças entre 8 e 15 anos portadoras de LLA e de IRCT. RESULTADOS: Três (5,8%) casos preenchiam os crité
Jornal Brasileiro de Psiquiatria. Publicado em: 2009
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7. Distimia: características históricas e nosológicas e sua relação com transtorno depressivo maior
Transtorno distímico é uma forma crônica e incapacitante de depressão, ocorrendo em uma parcela substancial da população (3 a 6%) e aumentando os riscos de transtorno depressivo maior. Ela é associada a consideráveis incapacitações e elevada comorbidade. O status nosológico da distimia tem despertado consideráveis controvérsias ao longo das déc
Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul. Publicado em: 2004-12
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8. Associação entre depressão na perimenopausa e níveis séricos de estradiol e hormônio folículo-estimulante
OBJETIVOS: A perimenopausa é freqüentemente associada ao surgimento de alterações físicas e emocionais. Estudos prévios indicam uma associação entre variações dos hormônios folículo-estimulante (FSH), luteinizante (LH) bem como de estrógenos e o surgimento de transtornos do humor, particularmente depressão. Este estudo investigou a correlação
Revista Brasileira de Psiquiatria. Publicado em: 2000-03