Tirosino Quinase
Mostrando 1-12 de 21 artigos, teses e dissertações.
-
1. Papel da ectonucleotídeo pirofosfatase/fosfodiesterase 1 (ENPP1) na nefropatia diabética
A crescente prevalência do diabetes melito tem causado aumento na ocorrência das suas complicações crônicas, como a nefropatia diabética (ND), a qual está associada com elevada morbidade e mortalidade. Estudos de agregação familiar demonstram que a ND tem um importante componente genético, além dos conhecidos fatores de risco ambientais. Portanto,
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2011-12
-
2. Neoplasias mieloproliferativas: revisão dos critérios diagnósticos e dos aspectos clínicos
As síndromes mieloproliferativas crônicas, atualmente denominadas neoplasias mieloproliferativas (NMP), de acordo com a 4ª. edição da classificação da Organização Mundial da Saúde (OMS), são doenças clonais de célula-tronco hematopoética, nas quais há a proliferação aumentada de uma ou mais das séries mieloides (granulocítica, eritrocític
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 20/08/2010
-
3. Leucemia eosinofílica crônica com expressão do rearranjo FIP1L1-PDGFRα: relato de caso e revisão da literatura
A eosinofilia no sangue e em tecidos está habitualmente associada a condições alérgicas, infecciosas, inflamatórias, neoplásicas, endocrinológicas, uso de medicamentos e exposição a agentes tóxicos. No entanto, pode ocorrer proliferação eosinofílica primária, sem causa aparente ou por expansão clonal da célula-tronco hematopoética. As neopla
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 07/05/2010
-
4. Effect of tyrosine phosphatase Shp2 silencing on phenotypic changes of cardiomycytes and effect of mutations and deletion of Shp2 in the hearts of mjice subjected to mechanical stress / Efeito do silenciamento da tirosino-fosfatase Shp2 nas alterações fenotípicas dos miócitos cardíacos e efeito da deleção e mutações da Shp2 em corações de camundongos submetidos ao estresse mecânico
Estudos do nosso laboratório demonstraram que a quinase de adesão focal (FAK) é ativada e contribui para a regulação dos mecanismos de sinalização que determinam as alterações fenotípicas de cardiomiócitos submetidos a estímulos mecânicos. Em estudo anterior demonstramos através da inibição farmacológica da Shp2, que a mesma contribui para a
Publicado em: 2010
-
5. Inibidores de tirosino quinase na leucemia mieloide crônica
A leucemia mieloide crônica (LMC) é uma neoplasia da medula óssea originada da translocação entre os cromossomos 9 e 22 t(9:22)(q34;11) e forma o gene híbrido BCR-ABL, que possui intensa atividade tirosino quinase, sendo responsável pela proliferação das células tumorais. Um grande avanço no tratamento da LMC foi conquistado com o surgimento dos i
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 11/12/2009
-
6. Leucemia mieloide crônica: o presente e o futuro dos inibidores de tirosino quinase
Respostas impressionantes e boa tolerância transformaram o imatinibe no "padrão ouro" de tratamento de primeira linha na LMC em fase crônica precoce. Evolução favorável em mais de 2/3 dos pacientes com LMC é obtida com dose standard de 400 mg por dia. Critérios para estabelecer falha de tratamento e resposta "sub-ótima" têm sido definidos. Guidelin
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2009-08
-
7. Acompanhamento farmacoterapêutico dos pacientes com leucemia mieloide crônica em uso de mesilato de imatinibe na Universidade Federal do Ceará
Leucemia mieloide crônica (LMC) é uma desordem genética de etiologia desconhecida, caracterizada por crescimento aumentado e não regulado de células precursoras mieloides na medula óssea. LMC está associada com uma característica translocação cromossômica chamada de cromossoma Philadelphia. Esse é um estudo observacional descritivo de pacientes c
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 26/06/2009
-
8. Prevalência de duplicação interna in tandem/fms-receptor tirosino-quinase (DIT/FLT3) em pacientes com leucemia mielóide aguda de novo classificados conforme grupos citogenéticos de risco
CONTEXTO E OBJETIVO: O mecanismo envolvido na leucemogênese permanece obscuro, e maiores informações a respeito das inadequadas proliferação, diferenciação e apoptose das células neoplásicas é fundamental. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo transversal de prevalência na Disciplina de Hematologia e Hemoterapia, Hospital São Paulo, Universidade Federal
Sao Paulo Medical Journal. Publicado em: 2009-01
-
9. Delineamento do perfil molecular relacionado à via do receptor de fator de crescimento epitelial (EGFR) em estudo de fase I da combinação de erlotinibe e quimioirradiação em portadoras de carcinoma epidermoide do colo uterino estadiamentos IIB A IIIB
Introdução: o carcinoma epidermoide do colo uterino representa um problema de saúde pública em países em desenvolvimento. A sua elevada incidência é agravada pelo fato de que a maioria das pacientes apresenta doença avançada no momento do diagnóstico. O padrão atual de tratamento do câncer de colo uterino localmente avançado consiste na combina�
Publicado em: 2009
-
10. Novas drogas no tratamento da leucemia mielóide crônica
A introdução do inibidor de tirosino quinase BCR-ABL mesilato de imatinibe (Glivec®, Novartis) levou a significantes mudanças no tratamento da LMC. Entretanto, a despeito de impressionante porcentagem de pacientes que respondem, alguns casos de LMC, particularmente em fases avançadas da doença mostram resistência primaria ou recidivas após terapêuti
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2008-06
-
11. Os inibidores de tirosino quinase de segunda geração
O imatinibe tem sido confirmado como terapia de primeira linha para a Leucemia Mielóide Crônica (LMC) por apresentar respostas duradouras na maior parte dos pacientes, principalmente nos que se encontram em fase precoce da doença. Entretanto, resistência ou intolerância ao imatinibe podem ocorrer. A resistência ao imatinibe ocorre com muito mais freqü
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2008-04
-
12. Leucemia Mielóide Crônica: história natural e classificação
A Leucemia Mielóide Crônica (LMC), cuja incidência é de um a dois casos para cada 100 mil habitantes por ano, corresponde de 15% a 20% das leucemias. É uma doença mieloproliferativa crônica clonal, caracterizada por leucocitose com desvio à esquerda, esplenomegalia e pela presença do cromossomo Philadelphia (Ph), que resulta da translocação recíp
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2008-04