Substituicao De Importacoes Brasil
Mostrando 1-12 de 36 artigos, teses e dissertações.
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1. A atuação da Carteira de Crédito Agrícola e Industrial do Banco do Brasil (CREAI): 1937-1969
RESUMO Carteira de Crédito Agrícola e Industrial (CREAI), do Banco do Brasil, foi a mais importante instituição de fomento à produção do Brasil até a criação do BNDE, em 1952. Todavia, os trabalhos voltados a avaliar sua atuação ainda são escassos, mesmo diante de sua contribuição no período que vai de 1937 a 1969, marcado pelo Processo de Su
Brazilian Journal of Political Economy. Publicado em: 2022
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2. Adensamento produtivo e esgarçamento do tecido industrial brasileiro
Resumo A industrialização brasileira por substituição de importações proporcionou níveis elevados de adensamento produtivo, contudo, esses níveis reduziram-se após a abertura comercial. Porém, os estudos existentes utilizaram desagregação setorial que não permite identificar nichos produtivos adensados ou esgarçados dentre dos setores manufatur
Econ. soc.. Publicado em: 2020-12
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3. As respostas políticas do nacional-desenvolvimentismoautoritário à crise econômica estrutural (1973-1985)
RESUMO Esta pesquisa analisa a Crise Econômica Estrutural brasileira ao longo das décadas de 1970 e 1980 e as respostas políticas do Nacional-Desenvolvimentismo Autoritário (1964-1985). Em primeiro lugar, argumenta-se a respeito das crises internacionais do petróleo de 1973 e 1979, seguidas, neste último ano, do aumento (inesperado) das taxas de juros
Brazil. J. Polit. Econ.. Publicado em: 2020-06
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4. Por que a elasticidade-preço das importações é baixa no Brasil? Evidências a partir das desagregações das importações por categorias de uso
Resumo Estudos recentes indicam que a elasticidade-preço das importações brasileiras é baixa. Este trabalho procura racionalizar o referido resultado revisitando as estimativas das importações do país desagregadas por “categoria de uso”. Os resultados reportados sugerem que a baixa elasticidade-preço das importações agregadas reflete fundamenta
Econ. soc.. Publicado em: 2017-04
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5. A política externa brasileira: a busca da autonomia, de Sarney a Lula
Quando, em 1985, José Sarney tomou posse como o primeiro governo civil após longos anos de regime militar, o país enfrentava uma grave crise econômica, e o modelo econômico de substituição de importações então vigente – que perdurava desde a década de 1930 –, além de criticado pelo FMI e pelo Banco Mundial, apresentava problemas. Esse contexto, aliado a outros fatores, como a ineficácia das medidas adotadas para controlar a inflação e manter o crescimento do PIB, provocava instabilidade e evidenciava a necessidade de mudanças na política econômica externa brasileira. Essas mudanças aconteceram gradualmente, traçando um novo desenho que buscava o fortalecimento da soberania do país. Neste livro, originalmente publicado em inglês pela Lexington Books (2009) e que agora ganha sua segunda edição em português, Tullo Vigevani e Gabriel Cepaluni delineiam, de maneira clara e encadeada, o caminho histórico que o Brasil percorreu desde então em sua política externa: Sarney e as pressões para a mudança; Collor/Itamar Franco e o turbulento governo que deu início às transformações liberais; Fernando Henrique Cardoso e a absorção e consolidação de mudanças resultantes da globalização, levando à autonomia pela participação; e Lula, com sua ênfase nas negociações comerciais internacionais e na busca de aprofundamento da coordenação política com países em desenvolvimento. Os autores descrevem e analisam empiricamente essa trajetória, demonstrando como a procura por desenvolvimento e autonomia política – que perpassa níveis que vão do distanciamento dos países dominantes à diversificação de parceiros – esteve constantemente presente na política externa do Brasil. A política externa brasileira questiona quais são os principais elementos de continuidade e de mudança e orienta a análise, partindo do pressuposto de que “a autonomia de um país confere a ele condições de construir uma política externa livre de constrangimentos internacionais impostos pelos países mais poderosos”.
Autor(es): Vigevani, Tullo; Cepaluni, Gabriel
Editora UNESP. Publicado em: 2016
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6. O enigma da política industrial no Brasil
RESUMOAo longo dos últimos 10 anos, o governo brasileiro lançou vários planos para promover a inovação da indústria e reforçar sua competitividade a nível nacional. No entanto, os resultados têm se mostrado pobres devido às distorções criadas por alguns instrumentos herdados da época da substituição de importações, tais como altas tarifas so
Brazil. J. Polit. Econ.. Publicado em: 2015-09
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7. Elasticidades de substituição das importações no Brasil
As estimativas dos impactos sobre as importações devido a acordos comerciais dependem fundamentalmente das elasticidades de substituição (ES) entre as importações de diferentes fornecedores estrangeiros. Este trabalho estima as ESs das importações do Brasil, para 42 setores da matriz de insumo produto de 2005, destacando as diferenças nos custos de
Rev. econ. contemp.. Publicado em: 2013-12
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8. O PROCESSO DE SUBSTITUIÇÃO DAS IMPORTAÇÕES
A crise de 30 trouxe serias consequências para as exportações brasileiras e o saldo do balanço de pagamentos. Adicionalmente os capitais estrangeiros que na década anterior fluíam com facilidade para o Brasil, reverteram a direção, ajudando a piorar a situação do nosso balanço de pagamentos. A resposta dada pelo governo de Vargas foi fundamental p
Publicado em: 18/01/2013
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9. A influência das matrizes institucionais no desenvolvimento econômico da Austrália e do Brasil : da colonização à substituição de importações
A partir do século XX, as questões relacionadas aos motivos que podem explicar o desenvolvimento econômico começaram a ser mais analisadas pelos economistas e estudiosos de outras áreas. Durante esse período, surgiu uma nova teoria multidisciplinar que considera que a evolução dos arranjos institucionais é capaz de explicar os diferentes resultados
Publicado em: 2011
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10. O II PND e o pragmatismo responsável : a relação entre a política econômica e a política externa no governo Geisel (1974-1979)
O general Ernesto Geisel assumiu o poder em 1974 em um período de fortes mudanças, tanto externas, como internas. Do ponto de vista internacional, a política de détente entre Estados Unidos e União Soviética propiciava maior liberdade para a atuação de países do Terceiro Mundo, ao mesmo tempo em que uma nova conjuntura econômica afetava duramente o
Publicado em: 2011
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11. O projeto de nação do governo João Goulart : o plano trienal e as reformas de base (1961-1964)
A pesquisa defende a hipótese da existência no governo João Goulart de um projeto econômico e social de longo prazo para o Brasil, afastando-se das teses de que se tratava de um governo ¿errático¿ ou sem consistência em suas medidas de política econômica. Para tanto, analisa as políticas econômicas e medidas efetivamente implementadas e os pronun
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2011
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12. A demanda de importações de etanol pela Suécia e pela União Europeia
Como consequência da crescente preocupação, especialmente dos países desenvolvidos, em relação à dependência do petróleo e às mudanças climáticas, a participação dos biocombustíveis na matriz energética global está se tornando cada vez mais relevante. No Brasil, o mercado interno foi o determinante para o desenvolvimento da indústria sucroa
Publicado em: 04/08/2010