Spivak Gayatri
Mostrando 1-11 de 11 artigos, teses e dissertações.
-
1. A abstração da inequivalência: subalternidade e escravidão
RESUMO: O texto busca explorar modos de leitura de Marx que tenham como centro a colonização, sobretudo a partir das figuras do/a subalterno/a e do/a escravizado/a. Para tanto, coloco em diálogo textos de Gayatri C. Spivak, Dipesh Chakrabarty, Sylvia Wynter, Frank B. Wilderson III, Fred Moten e Sara-Maria Sorentino. O intuito não é chegar a qualquer tip
Gragoatá. Publicado em: 2022
-
2. A Teoria do Direito e o Pós-Colonial: o subalterno como sujeito de direito espectral
Resumo O objetivo deste artigo reside em investigar de que maneira algumas reflexões suscitadas por Gayatri Chakravorty Spivak em seu artigo, Can the subaltern speak?, podem ser relevantes para uma reconsideração crítica da subjetividade jurídica a partir da condição dos grupos subalternos. Partindo de uma concisa delimitação das questões suscitada
Rev. Direito Práx.. Publicado em: 2021-04
-
3. O DIREITO DE OLHAR A PARTIR DE FOUCAULT, SPIVAK E MBEMBE
RESUMO Este ensaio adota o pensamento foucaultiano como base para propor um recuo teórico em torno da noção de “direito de olhar” enquanto reivindicação de uma posição nas lutas sobre “como ver”. Após contextualizar o certame, reviso dois textos pontuais que cotejam Foucault: Pode o subalterno falar?, de Gayatri Spivak, e Necropolítica, de M
ARS (São Paulo). Publicado em: 2020-12
-
4. NÃO ME CHAME DE MULATA: UMA REFLEXÃO SOBRE A TRADUÇÃO EM LITERATURA AFRODESCENDENTE NO BRASIL NO PAR DE LÍNGUAS ESPANHOL-PORTUGUÊS
Resumo Este texto tem como objetivo analisar a carga semântica dos termos escravo/a e mulato/a no contexto brasileiro e propõe uma discussão sobre a ressignificação de seu sentido na tradução ao português brasileiro sob a ótica dos Estudos Culturais. Os teóricos dos Estudos Culturais utilizados no ensaio - Gayatri Spivak, Stuart Hall e Boaventura S
Trab. linguist. apl.. Publicado em: 2018-04
-
5. (Po)éticas da escrevivência
resumo O presente ensaio tem como foco a discussão sobre alguns loci de enunciação mantidos pela crítica literária em uma posição subalterna ao serem proscritos do campo literário. A perspectiva teórica enfoca as noções de direito à literatura, de Antonio Candido, a (im)possibilidade de enunciação do subalterno, de Gayatri Spivak, o direito de
Estud. Lit. Bras. Contemp.. Publicado em: 2017-08
-
6. Descolonizando as pesquisas com crianças e três obstáculos
Este artigo debate as possibilidades de descolonizar pesquisas com crianças, por meio de um entendimento de infância compreendida como experiência social e individual singular, que descentralize, ou faça fugir os modelos e lugares hegemônicos que centralizam sentidos, norma, estética e saúde dominantes e que se constitua para além da lógica do capit
Educ. Soc.. Publicado em: 2014-06
-
7. Narciso ctônico: Os Sertões e a (r)evolução estética do teat(r)o oficina Uzyna Uzona uma escritura desconstrucionista. / Chthonic Narcissus: Os Sertões and the aesthetic (r)evolution of the teat(r)o Oficina Uzyna Uzona a deconstructive writing.
No decorrer desta análise desconstrucionista da evolução artística do Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona e de sua obra contemporânea, exemplificada pelo espetáculo Os Sertões, o mitograma de Narciso é utilizado como tropo organizador para repensar a estética da companhia. Concorrentemente, a obra do Oficina serve como estímulo para identificar os aspecto
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 01/08/2011
-
8. Desconstrução e identidade : o caminho da diferença
Por meio de uma investigação que incide sobre as práticas críticas, o trabalho apresenta uma elaboração sobre o potencial político da desconstrução para uma leitura de textos literários comprometida com reivindicações identitárias feitas às margens dos discursos hegemônicos. O gesto desconstrutivo, como proposto pelo pensador franco-argelino J
Publicado em: 2008
-
9. As publicações feministas e a política transnacional da tradução: reflexões do campo
Este artigo investiga os pressupostos teóricos das viagens das teorias feministas pelo eixo Norte-Sul, argumentando que teorizar no feminismo implica desde já engajar-se em tradução - traduzir conceitos e terminologias de um campo disciplinar para as categorias analíticas de outro(s) em um processo que Gayatri Spivak caracteriza como "transação dinâm
Revista Estudos Feministas. Publicado em: 2003-06
-
10. Literatura
Este texto se volta para as vicissitudes do informante nativo como figura na representação literária. A autora trabalha "com uma oposição binária relativamente antiquada entre filosofia e literatura, segundo a qual a primeira concatena argumentos e a segunda concebe o impossível. Para ambas o informante nativo parece inevitável". Ela examina a posiç
Cadernos Pagu. Publicado em: 2002
-
11. O olhar etnográfico e a voz subalterna
O artigo propõe, em primeiro lugar, uma revisão teórica da Antropologia, avaliando seu lugar no rol das teorias atuais das Ciências Humanas. Para tanto, constrói a metáfora das metamorfoses do olhar etnográfico, o que permite detectar momentos importantes da recepção e reprodução, em países periféricos como o Brasil, desse saber plasmado nos pa�
Horizontes Antropológicos. Publicado em: 2001-07