Romances Rio Grandenses Historia E Critica
Mostrando 1-5 de 5 artigos, teses e dissertações.
-
1. A trilogia do gaúcho a pé, de Cyro Martins, na contemporaneidade : uma obra além do seu tempo
A dissertação propõe uma leitura contemporânea da Trilogia do Gaúcho a Pé, que é composta pelos romances Sem rumo (1937), Porteira fechada (1944) e Estrada nova (1954). Para examinar a obra de Cyro Martins, que, no início do século XX, antecipou a problematização de aspectos inerentes ao contexto atual, permitindo uma leitura com base em teorias q
Publicado em: 2011
-
2. A união das artes : música e literatura na obra de Luiz Antonio de Assis Brasil
Esta dissertação propõe uma leitura das obras O homem amoroso, Concerto campestre e Música perdida, de Luiz Antonio de Assis Brasil, com o objetivo de analisá-las à luz dos pressupostos teóricos propostos por Luiz Piva e Solange Ribeiro de Oliveira, que aproximam o discurso literário e o discurso musical, através do conceito da Melopoética. A propo
Publicado em: 2009
-
3. Ao viés da história : política e alegoria no romance de Erico Verissimo e Moacyr
Esta investigação objetiva observar semelhanças e diferenças entre o discurso ficcional e o histórico, para determinar o literário como espaço privilegiado de realização criativa. Para sua concretização, revisita a literatura sul-rio-grandense de sua gênese à atualidade e transita por algumas esferas teóricas que lhe são fundamentais: relaçã
Publicado em: 2007
-
4. Erico Verissimo e a urdidura da ficção com a história em O Retrato
Estudamse, nesta tese, os procedimentos adotados por Erico Verissimo no entrelaçamento da ficção com a História, na segunda parte de O tempo e o vento. Focaliza-se não só a representação do homem, como também a do contexto do Rio Grande do Sul e por extensão do Brasil nas décadas iniciais do século XX. Nesse conjunto, interessa o entrecruzamento
Publicado em: 2006
-
5. Em novela de 1897, uma imagem da cidade em direção à modernidade Estrychnina : na Porto Alegre do final do XIX, o moderno se envenena de desejo
A questão da modernidade ainda nos coloca como sujeitos de sua submissão e, talvez, por esta razão, se torne tão em voga, presente nas discussões de identidade e ocupação de espaços. Espaços estes de fragmentação do ser, onde o indivíduo se evidencia como sujeito, e a cultura passa a ser constituída enquanto clivagem de um conhecimento. Uma vis�
Publicado em: 2006