Risco Materno
Mostrando 1-12 de 807 artigos, teses e dissertações.
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1. Existe alguma evidência científica que contraindique o uso de anestésicos locais em puérperas?
O protocolo de Informações para o uso de medicamentos na gravidez e lactação da Universidade Federal do Ceará, baseado nas recomendações do uso de medicamentos durante a amamentação da Organização Mundial de Saúde (OMS), American Academy of Pediatrics (AAP), e da classificação Thomson, publicou a seguinte tabela em relação ao uso de anes
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Quanto tempo após o parto as puérperas podem ser vacinadas contra a febre amarela?
A vacina contra a febre amarela não está indicada para as mulheres que estejam amamentando crianças com até 6 meses de idade, independentemente do estado vacinal, devendo ser adiada até a criança completar 6 meses de vida. Na impossibilidade de adiar a vacinação, como em situações de emergência epidemiológica, vigência de surtos, epidemias ou
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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3. Aleitamento materno e uso de medicamentos, como saber se pode?
Um dos principais fatores que fazem com que as mulheres interrompam a amamentação precocemente, é o uso de medicamentos seja pelo receio de causar algum dano à criança, pelo acesso a informações muitas vezes inadequadas, ou mesmo por orientações incorretas de profissionais de saúde. O Ministério da Saúde publicou em 2010, a segunda edição do
Núcleo de Telessaúde Amazonas. Publicado em: 12/06/2023
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4. Qual a via de parto mais indicada para gestantes portadoras de hepatite C? Essas mulheres podem amamentar?
O aleitamento materno não é contraindicado em mulheres com infecção pelo vírus da Hepatite C (HCV) (1). A transmissão de mãe para filho (vertical) é rara quando comparada à hepatite B. Entretanto, já se demonstrou que gestantes com carga viral do HCV elevada ou co-infectadas pelo HIV apresentam maior risco de transmissão da doença para os rec�
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Os leites industrializados ‘maternizados’ são melhores do que o leite de vaca para crianças até 1 ano se não levarmos em conta seu custo?
O uso de fórmulas de leite de vaca modificado (NAN) em crianças desmamadas entre 6 meses e um ano parece ser melhor, principalmente naquelas crianças com alto risco para desenvolvimento de sintomas atópicos (história materna, paterna ou de ambos).
O estímulo à manutenção da amamentação com leite materno está entre as práticas mais custo
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Quais os riscos de alimentar um bebê com aleitamento artificial?
A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a amamentação exclusiva durante os seis primeiros meses de vida, e a partir dessa idade, introdução de alimentos locais e ricos em nutrientes como complementação e a manutenção da amamentação até dois anos de idade ou mais” (RESOLUÇÃO 54.2, 2001, OMS). No que diz respeito à alimentação co
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. Mulheres que amamentam devem fazer alguma restrição alimentar?
Mulheres que amamentam não precisam fazer nenhum tipo de restrição alimentar. Não há evidência de que os alimentos interferiam na amamentação. Também não se recomenda restrição de leite, ovos ou amendoim, pois não há evidência que evitar esses alimentos diminua o risco de dermatite atópica na criança. A alimentação da mulher que amament
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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8. Que tipo de fórmula infantil deve ser oferecida para crianças prematuras não amamentadas?
De acordo com Weefort, para os prematuros não amamentados ao seio materno devem ser oferecidas fórmulas lácteas específicas para prematuros até 60 dias de idade corrigida a fim de atender suas necessidades específicas
. Essas fórmulas possuem uma composição diferenciada para oferecer os nutrientes que um bebê prematuro necessita, além d
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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9. Quais as consequências da infecção por Dengue, Chikungunya e Zika vírus na gestação?
: as gestantes devem ser tratadas de acordo com o estadiamento clínico da dengue. As gestantes necessitam de vigilância, independente da gravidade, devendo a equipe de assistência estar atenta aos riscos para mãe e concepto. Os riscos para mãe infectada estão principalmente relacionados ao aumento de sangramento de origem obstétrica e às alteraç�
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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10. Em que situações e momento da gestação uma mulher Rh negativo deve receber imunoglobulina anti-Rh?
A imunoglobulina anti-D deve ser administrada em mulheres grávidas D-negativas que estão expostas a células vermelhas do D-positivo fetais, estando em risco para o desenvolvimento de anticorpos anti-D e nas seguintes situações:
Todas as mulheres com Rh-negativo não sensibilizadas (Coombs indireto negativo) devem receber 300mcg de imunoglobulin
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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11. Quais as orientações de enfermagem para crianças com alguma alergia ou intolerância alimentar?
Apesar do risco das reações alérgicas serem graves e mesmo fatais, até o momento, o método mais efetivo para a prevenção dos sintomas e tratamento tanto das alergias como das intolerâncias alimentares é a retirada do alimento “agressor” da dieta, sendo necessário substituí-los por alimentos tolerados (1). A completa eliminação do alimento
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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12. Quais são os anti-hipertensivos seguros na lactação em pacientes hipertensas prévias e/ou que desenvolveram hipertensão crônica após gestação?
A maioria dos anti-hipertensivos tem boa margem de segurança durante o aleitamento materno
. Não há relato de contraindicação absoluta, mas é importante refletir que novos fármacos são comercializados e podem não trazer ainda dados suficientes de segurança do seu uso durante a amamentação. Assim sempre que possível, deve-se recomendar m
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023