Prefixos
Mostrando 1-12 de 39 artigos, teses e dissertações.
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1. Adjetivos intensificadores no Português Brasileiro: propriedades, distribuição e reflexos morfológicos
RESUMO Neste artigo, analisamos as propriedades e a distribuição dos adjetivos intensificadores no português brasileiro, tendo em vista suas propriedades morfossintáticas, sintáticas e semânticas. Submetemos os dados a testes com o propósito de verificar seu comportamento em relação à ordem, definitude, e tipo de sentenças e sintagmas em que ocorr
Alfa, rev. linguíst. (São José Rio Preto). Publicado em: 2016-08
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2. Reestruturação de morfologia flexional em achê - discutindo mudança gramatical e contato linguístico no subgrupo - 1 da família tupí-guaraní
Este artigo lida com mudanças gramaticais em achê, focando na morfologia de flexão. Achê contém paradigmas funcionais restritos quando comparado com outras línguas tupi-guarani. Embora a erosão de flexão seja atestada como desenvolvimento histórico linear neste contexto genético; o grau de erosão de flexão observada em achê é excepcional. Achê
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2015-08
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3. Descrição e análise do prefixo {e-} intr da língua Wayoro (Ayuru, tronco Tupí)
Evidências de que os verbos que apresentam o prefixo {e-} são monoargumentais, na língua Wayoro, são o uso dos prefixos pessoais absolutivos como marcadores do único argumento exigido pelo verbo e a possibilidade de coocorrência desses prefixos pessoais com o morfema causativo/transitivizador {mõ-~õ-} 'causativo', tal como ocorre com verbos intransit
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2013-08
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4. Um estudo gramatical da língua Dzubukuá, família Karirí/ José Márcio Correia de Queiroz.
O Dzubukuá é uma língua polissintética pertencente à família linguística Karirí, que era falada por índios do Nordeste brasileiro. Sua fonologia, morfologia e sintaxe são objetos desta tese. Os estudos existentes sobre a gramática da língua são rudimentares e estão baseados em perspectivas tradicionais carecendo do aprofundamento necessário qu
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 16/02/2012
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5. Inserção lexical ou envoltório lexical?
Na análise comparativa das estruturas argumentais de verbos observadas no seu puro esqueleto, a semelhança entre diferentes línguas predomina. Contudo, ao se focalizarem verbos cognatos individuais resultam desencontros: para verbos com o mesmo rótulo fonológico, há estruturas que uma língua aproveita e a outra não. A explicação dessa falta de iden
Alfa, rev. linguíst. (São José Rio Preto). Publicado em: 2012-12
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6. Idioma grego: análise da etimologia anatomocardiológica: passado e presente
INTRODUÇÃO: O idioma grego, base para a criação do idioma latino, está muito presente na terminologia anatômica. Muitos trabalhos buscam analisar etimologicamente os termos provindos do idioma grego. Na maioria destes, os termos aparecem definidos conforme o entendimento etimológico dos respectivos autores da época de sua criação. Portanto, é poss
Braz. J. Cardiovasc. Surg.. Publicado em: 2012-06
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7. Ordem de adição de afixos no português brasileiro: dados de unidades lexicais neológicas
Este artigo tem o objetivo de analisar como determinar a ordem de adição de afixos nos casos em que tanto prefixos quanto sufixos estão presentes. Após descrever as soluções de algumas correntes teóricas para a questão, procuramos mostrar que, para certas concepções, essa questão não se coloca como um problema; em decorrência disso, argumentamos
Alfa : Revista de Linguística (São José do Rio Preto). Publicado em: 2012
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8. Avaliação da confiabilidade do Método Merle d'Aubigné e Postel Modificado
OBJETIVO: Avaliar a confiabilidade inter-avaliadores do Método Merle d'Aubigné e Postel Modificado. MÉTODO: Participaram do estudo 45 pacientes, com média de idade de 57,93(+13,35), submetidos à artroplastia total de quadril. Todos foram avaliados por três pesquisadores, os quais receberam treinamento para uniformizar seus critérios. Realizou-se a ava
Acta Ortopédica Brasileira. Publicado em: 2012
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9. Wayoro êmêto: fonologia segmental e morfossintaxe verbal / Wayoro êmêto: segmental phonology and verbal morpho-syntax
Investigamos, nesta dissertação, a fonologia segmental e a morfossintaxe verbal Wayoro, especialmente, a estrutura argumental e a valência verbal. Nosso objetivo é oferecer um estudo destas áreas da gramática da língua, com base em dados originais e em modelos teóricos úteis para a explicação dos mesmos. No âmbito da fonologia, os pares contrasti
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 12/08/2011
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10. Manual para referenciação de recursos da informação na Embrapa.
Regras de referenciação; Referência; Especificação e ordem dos elementos (descrição bibliográfica); Materiais especiais; Recursos eletrônicos; Fontes eletrônicas; Regras de apresentação; Pontuação e espaçamento; Emprego de tipos especiais; Transcrição dos elementos; Autoria; Título e subtítulo; Edição; Imprenta; Descrição física; Sér
Brasília. Publicado em: 2011
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11. Da descrição dos usos da língua ao ensino da tradução : combinatórias textuais em língua alemã e implementação do ambiente VirtuaLern
Esta pesquisa descreve combinatórias textuais em torno de compostos nominais em língua alemã através da exploração dos corpora do banco de dados de coocorrências do Projeto Cosmas (Corpus Search, Management and Analysis System), do Institut für Deutsche Sprache (IDS) da Universidade de Mannheim. O estudo se divide em dois momentos. O primeiro momento
Publicado em: 2011
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12. A formaÃÃo de palavras no portuguÃs do brasil: um estudo dos sufixos -eir e -ud numa abordagem computacional / The formation of words in Portuguese of Brazil: a study of the suffix -eir e -ud and a computational approach
Este estudo investiga a formaÃÃo de palavras na LÃngua Portuguesa contemporÃnea do Brasil. Dentro da perspectiva da morfologia derivacional, esta pesquisa teve por objetivo desenvolver um estudo das regras de formaÃÃo de palavras atravÃs dos sufixos -eir e -ud na LÃngua Portuguesa. Essas regras foram desenvolvidas para melhor investigar a produtivida
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 24/06/2010