Prazo
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13. Como deve ser o seguimento dos pacientes diabéticos pela Equipe de Saúde da Família?
Para o seguimento clínico, na APS, dos pacientes com Diabetes, o Ministério da Saúde
, recomenda que nos pacientes diabéticos os exames de glicemia de jejum e HbA1C sejam realizados duas vezes ao ano, situações em que a pessoa encontra-se dentro da meta glicêmica estabelecida e, a cada três meses, se acima da meta pactuada.
Os demais e
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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14. Quais as sequelas e complicações da hidrocefalia?
Muitas crianças com hidrocefalia congênita podem sofrer danos cerebrais permanentes, o que pode causar inúmeras complicações a longo prazo, como:
Tanto a hidrocefalia congênita quanto a adquirida, geralmente necessitam que o tratamento seja realizado precocemente para reduzir a pressão dentro do crânio.
Se a pressão se mantiver alta p
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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15. Pode retornar ao trabalho um paciente assintomático com resultado IgM e IgG positivos, que era sintomático no momento da aplicação da primeira dose da vacina contra Covid?
Na avaliação para o retorno ao trabalho, deve-se considerar os critérios clínico/epidemiológico e laboratorial, respectivamente. Portanto, antes de retornar ao trabalho será necessário repetir a sorologia.
Poderá liberar o retorno se o trabalhador estiver assintomático (sem usar antitérmico) após 72 horas, entre 7 a 10 dias do início dos
Núcleo de Telessaúde NET SES PE. Publicado em: 12/06/2023
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16. Qual o melhor exame para controle da glicemia em pacientes diabéticos? Hemoglobina glicosilada, glicemia de jejum ou hemoglico teste (HGT)?
Os 3 exames não são excludentes, mas sim complementares no acompanhamento de todo o paciente diabético.
As glicemias de jejum e os HGTs (pré e pós prandiais) são utilizados para orientar o ajuste de dose da medicação empregada, demonstrando os momentos em que ocorre falta ou excesso de sua ação. Já a Hb glicosilada é útil para demonstra
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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17. Qual o tratamento para doença do refluxo gastroesofágico?
A principal causa de esofagite é a Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE). A DRGE é uma doença crônica – a recorrência de sintomas com a interrupção do tratamento chega a 80%. A presença de esofagite à endoscopia pode predispor ao surgimento de estreitamento esofágico ou esôfago de Barrett.
Uma revisão sistemática e quatro ensaios
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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18. A erva mate possui ação terapêutica comprovada cientificamente?
As propriedades terapêuticas da erva mate ainda não foram amplamente investigadas em estudos clínicos e sua eficácia necessita ser investigada a longo prazo.
Com relação a propriedade terapêutica da planta para perda de peso foi encontrado somente um estudo randomizado, controlado, duplo cego, que evidenciou que o fitoterápic
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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19. Qual a melhor forma de tratamento da sensibilidade radicular causada por retração gengival?
Não foram encontradas revisões sistemáticas comparando a aplicação de verniz de flúor 5% com outras substâncias a fim de reduzir a sensibilidade dentinária. Todavia, um estudo desenvolvido por Olusile e colaboradores (2008) comparou o efeito, a curto prazo, de quatro agentes redutores de sensibilidade dentinária: Duraphat® (verniz de flúor 5%),
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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20. Qual é a eficácia do uso de broncodilatadores inalatórios em lactentes com bronquiolite?
A bronquiolite é a mais comum infecção do trato respiratório inferior em lactentes, ocorrendo em um padrão sazonal, com maior incidência no inverno em climas temperados e nas estações chuvosas em países mais quentes. Seu pico de internações é observado em crianças entre 2 e 6 meses de vida. O Vírus Sincicial Respiratório (VSR) é o agente e
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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21. Quais as principais doenças que a criança obesa pode apresentar na adolescência e na idade adulta?
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), 60% dos obesos aos sete anos permanecem obesos na vida adulta (1). O número de crianças obesas triplicou nos últimos 20 anos (2).
Há algumas décadas vêm sendo verificadas mudanças de hábitos alimentares, determinadas por fatores socioeconômicos e culturais, marcadas por maior consumo de açú
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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22. Qual a conduta a tomar para prolapso retal sem sangramento onde a redução não é possível?
Quando o prolapso não é possível de ser reduzido, classificamos como um caso de hemorróidas grau 4 (maior grau). Nesses casos o tratamento cirúrgico é mandatório e realizado com hemorroidectomia, procedimento com alto nível de satisfação pelos pacientes e baixos riscos cirúrgicos.
A dor pode ser devida a inflamação, que pode levar a est
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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23. Há evidências que justificam o uso de antibioticoterapia profilática em pacientes com infecção do trato urinário recidivante?
A infecção recorrente do trato urinário (ITU) refere-se a = 2 infecções em seis meses ou = 3 infecções em um ano. A maioria das recorrências são na verdade reinfecções, e não recidiva, embora ocasionalmente um foco persistente possa produzir infecção recidivante. É útil tentar distinguir clinicamente entre recidiva e reinfecção, porque i
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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24. Como proceder em casos de uso crônico de benzodiazepínicos em pacientes com histórico de insônia?
Inicialmente é preciso definir o padrão de sono (pregresso e atual) do paciente, a fim de diagnosticar seu quadro clínico e as possíveis causas para o relato de insônia. Avaliar a presença de comorbidades (incluindo a depressão) e o uso de outras medicações que possam interferir no ciclo sono-vigília.
O uso crônico de benzodiazepínicos,
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023