Potencias Nucleares
Mostrando 1-8 de 8 artigos, teses e dissertações.
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1. Quem é o soberano?: Sobre um conceito-chave na discussão sobre o estado
O presente artigo apresenta uma discussão teórica sobre o conceito de soberania, considerando vários aspectos. Inicialmente, discutem-se dois tipos básicos de soberania (a interna e a externa) e, em seguida, abordam-se os fundamentos da discussão sobre a soberania. Além de sua força de ação voltada para o âmbito doméstico, a soberania diz respeito
Rev. Sociol. Polit.. Publicado em: 2013-06
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2. Noites tropicais: o Brasil e a nova era da não proliferação e do desarmamento nucleares (2003-2010)
O objetivo deste artigo é examinar as posições defendidas pelo Brasil durante a administração Lula (2003-2010) quanto à não proliferação, ao desarmamento e aos usos pacíficos da energia nuclear. O argumento central aponta que o Brasil consolidava aspirações presentes em momentos anteriores e desejava colocar-se como interlocutor entre os estados
Rev. Sociol. Polit.. Publicado em: 2012-10
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3. O Brasil e as questões nucleares nos anos do governo de Luís Inácio Lula da Silva (2003-2010)
Este artigo analisa a diplomacia nuclear brasileira e a relevância internacional do programa nuclear adotado durante os dois mandatos presidenciais de Luís Inácio Lula da Silva. Atenção particular é dada à posição brasileira no acordo sobre não-proliferação nuclear, ao papel de mediação entre o Irã e as potências nucleares e, finalmente, às
Revista Brasileira de Política Internacional. Publicado em: 2010
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4. Armas estratégicas e poder no sistema internacional: o advento das armas de energia direta e seu impacto potencial sobre a guerra e a distribuição multipolar de capacidades
O pós-Guerra Fria (1991-2006) apresenta uma mudança significativa no cenário estratégico: a maior acessibilidade da tecnologia militar e o surgimento de novas armas capazes de modificar o poder coercitivo dos países - como as armas de energia direta - acabam pondo em xeque a ideia de que a primazia nuclear é condição suficiente para garantir a unipol
Contexto Internacional. Publicado em: 2009-04
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5. A experiência de Tlatelolco: um estudo do regime latino-americano e caribenho de proscrição de armas nucleares 1963-2008 / La Experiencia de Tlatelolco: Un Estudio del Régimen Latinoamericano y Caribeño de Proscripción de las Armas Nucleares.
MARTINEZ, E.D.M. A Experiência de Tlatelolco: Um Estudo do Regime Latino-americano e Caribenho de Proscrição de Armas Nucleares. 1963-2008. Tese (doutorado) Programa de Integração da América Latina, Universidade de São Paulo, PROLAM/USP, São Paulo, 2008. A primeira Zona Livre de Armas Nucleares numa região densamente habitada foi estabelecida na Am�
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 05/12/2008
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6. Treze passos para o juízo final: a nova era do desarmamento nuclear dos Estados Unidos e da Rússia
Este artigo procura explicar por que os líderes dos EUA e da Rússia não implementaram total e efetivamente o plano de ação de treze pontos práticos para o desarmamento nuclear, estabelecido na Conferência de Revisão do Tratado de Não-Proliferação Nuclear em 2000. As decisões relacionadas aos treze pontos, tomadas pelos membros dos Executivos das
Contexto Internacional. Publicado em: 2008-08
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7. Armas estratégicas : o impacto da digitalização sobre a guerra e a distribuição de poder no sistema internacional / Strategic weapon : impact of war on scanning and distribution of power in the international system
O pós-Guerra Fria (1991-2006) apresenta uma mudança significativa no cenário estratégico: a maior acessibilidade da tecnologia militar e o surgimento de novas armas capazes de modificar o poder coercitivo dos países – como as Armas de Energia Direta – acabam pondo em cheque a idéia de que a primazia nuclear é condição suficiente para garantir a
Publicado em: 2008
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8. A influência dos EUA sobre a adesão brasileira ao Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares (TNP)
A presente dissertação analisa a influência da política dos Estados Unidos sobre a decisão do Governo brasileiro em aderir ao Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares (TNP). A pesquisa revelou que, para os Estados Unidos, a política de não-proliferação envolve esforços dentro e fora desse regime, por vias oficiais e não-oficiais, nos camp
Publicado em: 2007