Portugues Vogais
Mostrando 1-12 de 97 artigos, teses e dissertações.
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1. A SÍNCOPE DAS POSTÔNICAS NÃO FINAIS NO INTERIOR PARANAENSE: UMA ANÁLISE AUTOSSEGMENTAL E VARIACIONISTA A PARTIR DE DADOS DO ALIB
RESUMO Este estudo busca descrever e analisar o fenômeno da síncope da vogal postônica não final no falar paranaense interiorano, com base em dados coletados em entrevistas realizadas pelo Projeto Atlas Linguístico do Brasil (ALiB), em dezesseis pontos de inquérito situados no interior do Paraná, totalizando 64 informantes. Desse modo, foram avaliadas
Alfa, rev. linguíst. (São José Rio Preto). Publicado em: 20/12/2019
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2. Comparison of fundamental frequency and formants frequency measurements in two speech tasks
RESUMO Objetivo: comparar as medidas de frequência fundamental (F0) e frequência dos dois primeiros formantes (F1 e F2) das sete vogais orais do português brasileiro em duas tarefas de fala em adultos sem distúrbios de voz e fala. Métodos: oitenta participantes entre 18-40 anos pareados por gênero foram selecionados após avaliações orofacial, orto
Rev. CEFAC. Publicado em: 02/12/2019
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3. Harmonia vocálica e coarticulação vogal a vogal em duas variedades do português brasileiro
RESUMO Este trabalho apresenta um estudo de vogais pré-tônicas em trissílabos paroxítonos em quatro falantes, sendo dois da região de Campinas e dois do Recife. O corpus de 58 palavras enunciadas em frases-veículo e divididas entre familiares e não familiares avalia as frequências de F1 e F2 e a duração de vogais pré-tônicas e tônicas para inves
DELTA. Publicado em: 15/04/2019
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4. O status morfoprosódico dos sufixos -inho/-zinho, -mente e -íssimo no português brasileiro
RESUMO Este texto trata da formação morfológica e prosódica de estruturas afixadas do português brasileiro, em especial daquelas formadas por -inho/-zinho, -mente e -íssimo, já que esses afixos parecem apresentar uma certa independência em relação a alguns processos da língua, como a neutralização das vogais pretônicas. Assumimos que, em geral,
DELTA. Publicado em: 2018-06
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5. A AQUISIÇÃO DAS VOGAIS PRETÔNICAS EM PORTUGUÊS BRASILEIRO
RESUMO O artigo discute a aquisição de vogais pretônicas em português brasileiro, por 3 crianças monolíngues adquirindo o dialeto paulista, com idade entre 1;4 e 3;5, e sua relação com a aquisição das vogais no ambiente tônico. Com base em Miranda (2013), partimos do pressuposto de que a aquisição das vogais pretônicas está sujeita à instabil
Alfa, rev. linguíst. (São José Rio Preto). Publicado em: 2018-03
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6. Aquisição das vogais nasais francesas ɛ̃, ã; e ɔ̃ por Aprendizes Brasileiros: Aspectos Articulatórios
Resumo: Este trabalho se propõe a investigar a aquisição das vogais nasais ɛ̃, ã; e ɔ̃ da Língua Francesa por aprendizes do curso de licenciatura em Letras Português/Francês. Em termos articulatórios, essa classe de segmentos caracteriza-se pelo abaixamento do véu palatino, o que gera o acoplamento dos tubos nasal e oral (SEARA, 2000; MEDEIROS e
Ilha Desterro. Publicado em: 2017-12
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7. Processos e representações lexicais: o caso das vogais posteriores do dialeto paulista
RESUMO De acordo com a Teoria da Hierarquia Contrastiva de Traços (DRESHER, 2003; 2009), a representação lexical dos segmentos deve ser hierarquicamente disposta com base nos contrastes e nos processos fonológicos que afetam os segmentos da língua. Com base nessa teoria, (Lee, 2008) propõe que as vogais do português brasileiro sejam representadas a pa
DELTA. Publicado em: 2017-08
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8. DESEMPENHO PERCEPTIVO-AUDITIVO DE CRIANÇAS NA IDENTIFICAÇÃO DE CONTRASTES FÔNICOS
RESUMO O objetivo deste estudo foi investigar o desempenho perceptivo-auditivo de crianças na tarefa de identificação de contrastes fônicos do Português Brasileiro (doravante PB). A hipótese foi a de que a aquisição perceptivo-auditiva se desenvolve maneira gradual, obedecendo a uma ordem sistemática de aquisição. Quatro tarefas de identificação
Alfa, rev. linguíst. (São José Rio Preto). Publicado em: 2017-03
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9. A variação estilística em diferentes situações de leitura: variedade capixaba
Resumo O estilo, juntamente com os recursos linguísticos e sociais, integra os estudos da variação sociolinguística. Com base na proposta de W. Labov, que tem como foco da variação estilística a atenção que o sujeito presta à própria fala, esta pesquisa tem o objetivo de observar se ocorrem diferenças estilísticas entre as leituras de sequência
Let. Hoje. Publicado em: 2017-03
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10. Margens de tolerância e valores de referência para os formantes de vogais orais para uso em terapias de voz para surdos em computador comercial
RESUMO Objetivo Este trabalho apresenta as margens de tolerâncias mínimas e máximas para as frequências dos três primeiros formantes (F1, F2 e F3) na pronúncia das vogais orais do português brasileiro para utilização em terapias de voz para surdos. Método As frequências foram obtidas a partir da colaboração voluntária de 53 indivíduos adulto
CoDAS. Publicado em: 2016-10
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11. O inventário e a distribuição subjacente das vogais temáticas na classe dos nomes do Português
RESUMO O artigo discute a distribuição subjacente e o inventário das vogais temáticas da classe dos nomes do português. Ao tratar da distribuição subjacente da vogal temática na constituição e na derivação das palavras, o estudo considera a possibilidade de a combinação de sufixos ocorrer com raízes ou com temas e adota a derivação com base
Alfa, rev. linguíst. (São José Rio Preto). Publicado em: 2016-08
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12. Percepção da altura e categorização das vogais anteriores do português brasileiro
RESUMO Observações tipológicas interlinguísticas e modelos teóricos em fonologia sugerem que certas distinções fônicas são mais complexas que outras. Um exemplo é o caso da oposição entre vogais médias altas e médias baixas, usualmente considerada mais complexa que a oposição entre vogais médias e altas. O estudo aqui apresentado fornece evi
DELTA. Publicado em: 2016-08