Platirrinos
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1. Avaliação da capacidade de discriminação do sinal cromático da "pele sexual" do Cebus libidinosus
Diferentemente dos primatas do Velho Mundo que possuem tricromacia uniforme, os primatas do Novo Mundo apresentam um polimorfismo da visão de cores relacionado ao sexo, no qual todos os machos são dicromatas e as fêmeas podem ser dicromatas ou tricromatas. Estudos sugerem algumas implicações ecológicas da visão de cores na identificação de alimentos
Publicado em: 2010
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2. Implicações do polimorfismo visual do sagui-do-cerrado (Callithrix penicillata - Primates) sobre a detecção de potenciais predadores
Introdução: A evolução da visão de cores dos primatas é uma questão não totalmente compreendida. Por este grupo se mostrar muito dependente da visão e devido à curiosa diferenciação entre os macacos do Novo e do Velho Mundo, com o polimorfismo visual nos platirrinos e o tricromatismo uniforme nos catarrinos, há na literatura uma busca constante
Publicado em: 2009
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3. Avaliação da percepção de cores em macaco-prego (cebus libidinosus) pelo teste pseudoisocromático de HRR (Hard, Rand e Rittler)
A cor é uma experiência individual e subjetiva relacionada aos diferentes comprimentos de onda que compõe a luz. Para que a visão de cores seja possível deve haver pelo menos dois fotorreceptores envolvidos neste processo. A maioria dos mamíferos tem a percepção de cores mediada por dois fotorreceptores, sendo considerados então dicromatas. A maiori
Publicado em: 2009
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4. Avaliação da perceção de cores no mico-de-cheiro (Saimiri ustus) pelo teste pseudoisocromático de HRR
A cor não é uma propriedade física dos objetos e luzes, é uma propriedade psicológica da experiência visual. A visão de cores começa com a absorção de luz pelos diferentes fotopigmentos nos cones na retina, que transduzem energia eletromagnética em correntes elétricas que são transformadas em potenciais de ação nas células ganglionares. Após
Publicado em: 2006