Plantas Rupestres
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1. Efeito da profundidade, estacionalidade e luminosidade no banco de sementes do solo de campo rupestre
Resumo A composição florística dos campos rupestres compreende um mosaico de espécies com adaptações distintas, exibindo alta diversidade e endemismo. Entretanto, as plantas dos campos rupestres possuem dependência às condições específicas do local e sua reprodução quase sempre é limitada, tornando difícil a regeneração natural após perturb
Ciência Florestal. Publicado em: 2022
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2. Galhas de insetos em vegetação de Campo Rupestre e de Cerrado stricto sensu de Caetité, Bahia, Brasil
Resumo: Este estudo investigou e caracterizou as galhas de uma área de Campo rupestre e de Cerrado no município de Caetité (BA) no período de agosto de 2015 a junho de 2016. Esta é a primeira contribuição para o conhecimento da diversidade de galhas de Campo rupestre neste estado. Foram registrados 48 morfotipos de galhas distribuídas em 17 espécies
Biota Neotrop.. Publicado em: 16/04/2018
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3. ESTRATÉGIAS FENOLÓGICAS DE ESPÉCIES DIOICAS EM RESPOSTA A VARIAÇÕES AMBIENTAIS DOS COMPLEXOS RUPESTRES
RESUMO Complexos rupestres apresentam uma grande diversidade de padrões fenológicos como resposta à alta biodiversidade deste ecossistema e sua variação ambiental. Espécies dioicas apresentam distinção entre os sexos quanto às exigências nutricionais para crescimento e reprodução, compreendendo fatores determinantes na variação da fenologia rep
CERNE. Publicado em: 2017-12
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4. Estirpes de Burkholderia promovem o crescimento de Mimosa spp. mas não o de Macroptilium atropurpureum
RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar a relação e a eficiência simbiótica de 14 estirpes de Burkholderia isoladas de campos rupestres, utilizando M. atropurpureum e Mimosa tenuiflora como plantas iscas, com as espécies: M. atropurpureum, Mimosa bimucronata e M. foliolosa. Para o teste de nodulação e eficiência simbiótica em M. atropurpureum f
Rev. Ciênc. Agron.. Publicado em: 2017-03
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5. RESPOSTAS FISIOLÓGICAS E FENOLÓGICAS VEGETATIVAS DE Campomanesia adamantium (Cambess) O. Berg (Myrtaceae) À SAZONALIDADE HÍDRICA DO CAMPO RUPESTRE
RESUMO Os campos rupestres apresentam duas estações bem definidas ao longo do ano, com taxas pluviométricas que refletem nas estações chuvosa e seca. Essa distinção na disponibilidade hídrica afeta a morfologia, fisiologia, química, dentre outras características das plantas. Dessa forma objetivou-se avaliar o status hídrico foliar, o comportamento
Rev. Árvore. Publicado em: 2016-12
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6. Riqueza de espécies e colonização radicular de fungos micorrízicos arbusculares em Syngonanthus elegans, uma espécie endêmica e ameaçada do Cerrado no Brasil
RESUMO Syngonanthus elegans é uma espécie vegetal em vias de extinção que ocorrem no Cerrado brasileiro, cuja interação com fungos micorrízicos arbusculares (FMA) é deficientemente compreendida. O objetivo deste trabalho foi avaliar a ocorrência de espécies de FMA e colonização micorrízica de S. elegans. Em duas áreas de amostragem denominadas
Ciênc. agrotec.. Publicado em: 2016-06
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7. Soil-vegetation relationships on a banded ironstone 'island', Carajás Plateau, Brazilian Eastern Amazonia
Vegetação e propriedades do solo de uma ilha de canga rica em ferro (laterita) no maior afloramento de formação ferrífera bandada, na Serra de Carajás (Amazônia oriental, Brasil), foram estudados, ao longo de um gradiente topográfico (738-762 m de altitude), e analisados para testar a hipótese de que os atributos químicos e físicos do solo desempe
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 04/12/2015
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8. Vegetação endêmica e espécie invasora em campos rupestres de áreas garimpadas
ResumoCampos rupestres constituem uma vegetação típica de montanhas da Cadeia do Espinhaço e com elevado grau de endemismo de plantas, contendo algumas áreas com histórico de perturbações por garimpo e pisoteio. O presente estudo foca em duas perguntas principais: 1) Campos rupestres que foram perturbados pelo garimpo há cerca de 15 anos atrás poss
Rodriguésia. Publicado em: 2015-09
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9. OCORRÊNCIA DE PLANTAS NÃO NATIVAS E EXÓTICAS EM ÁREAS RESTAURADAS DE CAMPOS RUPESTRES
RESUMOA invasão por espécies de plantas não nativas representa um enorme problema para projetos de restauração ambiental. Estas espécies têm causado muitas vezes o fracasso do processo de restauração, a perda de estoques nativos, prejuízos econômicos e, certamente, sociais. O objetivo do presente trabalho foi listar e avaliar a ocorrência de esp�
Planta daninha. Publicado em: 2015-09
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10. Propagação in vitro e aclimatização de Lippia rotundifolia, uma espécie endêmica dos Campos Rupestres Brasileiros
RESUMOA importância na medicina popular, assim como as ameaças em seu ambiente, tornam necessária a realização de estudos envolvendo a propagação em larga escala de plantas do gênero Lippia. Embora a propagação in vitro seja amplamente disseminada para plantas medicinais, nenhum artigo foi publicado ainda com L. rotundifolia. O presente estudo teve
Rev. Ciênc. Agron.. Publicado em: 2015-09
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11. Anatomy and fructan distribution in vegetative organs of Dimerostemma vestitum (Asteraceae) from the campos rupestres
Entre os compostos armazenados pelas plantas, várias funções são atribuídas aos frutanos, tais como fonte de energia e proteção contra seca e temperaturas extremas. No presente estudo nós analisamos a anatomia e a distribuição de frutanos nos órgãos vegetativos de Dimerostemma vestitum (Asteraceae), uma espécie endêmica dos campos rupestres bra
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 09/06/2015
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12. MICROPROPAGAÇÃO E ACLIMATIZAÇÃO DE Aegiphila verticillata Vell.: UMA ESPÉCIE ARBÓREA AMEAÇADA DE EXTINÇÃO
Os objetivos deste trabalho foram estabelecer protocolos eficientes para a multiplicação e enraizamento in vitro, bem como para a aclimatização ex vitro de Aegiphila verticillata, uma espécie arbórea típica dos campos rupestres brasileiros. Culturas assépticas foram estabelecidas a partir de sementes, e dois experimentos de multiplicação foram real
Rev. Árvore. Publicado em: 2015-04