Pintura Brasil
Mostrando 1-12 de 108 artigos, teses e dissertações.
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1. Uma cabeleireira profissional que está grávida continua utilizando selagem e pintura em suas clientes. Há risco para o bebê ?
Sim, há risco aumentado de ocorrer problemas com o feto e também efeitos reprodutivos (infertilidade) ao se comparar cabeleireiros e cosmetologistas com a população em geral. A composição de produtos para selagem e pintura industrializadas são variadas e o médico precisa analisar a bula para uma orientação adequada. As fórmulas caseiras destes
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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2. Nacionalismo de exportação: Portinari, identidade brasileira e os Estados Unidos (1935-1942)
RESUMO Candido Portinari trilhou trajetória gloriosa nos Estados Unidos entre 1935 e 1942, marcada por obras emblemáticas elaboradas para este país: Café, os painéis do pavilhão brasileiro na Feira Mundial de Nova York e os murais da Biblioteca do Congresso. Examinamos o caráter único e experimental dessas representações de Brasil elaboradas por Po
ARS (São Paulo). Publicado em: 2022
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3. Tentando não afundar na lama: impasses da modernidade brasileira
RESUMO A arquitetura desempenhou um papel fundamental na modernidade brasileira. Inequivocamente moderna, não carregava os resíduos de primitivismo e nacionalismo que tanto marcaram nossa pintura e literatura. E se a arquitetura de Oscar Niemeyer sublima seus materiais e os esforços estruturais, o brutalismo da Escola Paulista afirma o materialismo dialé
ARS (São Paulo). Publicado em: 2022
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4. Mania de liberdade: Nise da Silveira e a humanização da saúde mental no Brasil
O livro aborda a trajetória e a memória da médica alagoana Nise da Silveira (1905-1999), com foco em seu trabalho no Rio de Janeiro, a partir da década de 1940. O legado de Nise permanece inspirando novas políticas públicas e produções culturais em todo o Brasil. A obra é um desdobramento da premiada pesquisa de doutorado desenvolvida pelo autor no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGAS/MN/UFRJ). Ganhador do Prêmio Capes de Tese 2019, nas áreas Antropologia/Arqueologia, Felipe Magaldi apresenta aos leitores o que ele mesmo chama de "Admirável Mundo Nise", mostrando a fascinante vida da psiquiatra e sua complexa relação com a luta antimanicomial no Brasil. O título revela como o trabalho da médica se destacou pelo combate às intervenções biomédicas violentas e pela defesa de atividades expressivas, especialmente pintura e modelagem, como forma de tratamento em saúde mental.
Autor(es): Magaldi, Felipe
Editora FIOCRUZ. Publicado em: 2020
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5. Fundação de São Vicente, de Benedito Calixto: da encomenda à exibição no Museu Paulista (1898-1939)
RESUMO Esse artigo apresenta hipóteses a respeito da trajetória de Fundação de São Vicente, de Benedito Calixto, pintura incorporada ao acervo do Museu Paulista após as comemorações vicentinas do IV Centenário do Descobrimento do Brasil. Recobram-se, para tanto, os processos de sua encomenda, doação e aquisição definitiva, bem como os sentidos d
An. mus. paul.. Publicado em: 05/12/2019
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6. Autorretrato de Amedeo Modigliani do acervo do MAC USP à luz de sua história material
RESUMO Este artigo em duas partes (histórico e análise, seguida da parte de interpretação dos dados obtidos por técnicas analíticas) apresenta um estudo da obra Autorretrato (1919, óleo/tela, 100 x 65 cm) de Amedeo Modigliani, pertencente ao acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP). Através do cotejamento entre a
An. mus. paul.. Publicado em: 05/12/2019
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7. O retrato de Anna de La Grange como Norma, de Louis-Auguste Moreaux: a retratística teatral e a circulação de modelos no Brasil do século XIX
RESUMO Este artigo analisa a pintura de Louis-Auguste Moreaux intitulada O retrato da atriz Lagrange (Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro), exposta em 1860 em homenagem à atriz e cantora francesa Anna de La Grange em seu papel como Norma, personagem da ópera de Vincenzo Bellini. O artigo analisa a crítica do período, a carreira de Anna de La Gr
Rev. Inst. Estud. Bras.. Publicado em: 26/08/2019
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8. VIVER DE ARTE ENTRE O BRASIL E A EUROPA: O “ESQUEMA PEDRO AMÉRICO”
O artigo examina o “esquema Pedro Américo”, que esteve na origem de um novo padrão de consagração no ambiente artístico do Rio de Janeiro, implicando constantes idas e vindas do Brasil à Europa, possibilitadas, sobretudo, por encomendas de grandes obras com motivos patrióticos. Esse esquema foi reproduzido com regularidade entre as décadas de 187
Rev. bras. Ci. Soc.. Publicado em: 27/06/2019
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9. Remetente em metamorfose: Joan Ponç no turbilhão cultural brasileiro
Resumo Este artigo tem como objetivo estudar a obra do pintor Joan Ponç, um dos renovadores das vanguardas artísticas da pós-guerra civil espanhola, durante sua estância no Brasil. Dos quase 10 anos no país, de 1953 a 1962, nos restringiremos ao período de 1956 a 1959, a fim pensar seus contatos, apropriações e contenções em solo brasileiro. Atrav�
Alea. Publicado em: 2019-04
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10. A experiência com arte na Colônia Juliano Moreira na década de 1950
Resumo Os trabalhos de Osório César e de Nise da Silveira costumam se destacar quando se investiga a relação entre expressão artística e saberes psi no Brasil em torno da década de 1950. Porém, outras experiências ocorreram no mesmo período, como as atividades de pintura realizadas na Seção de Praxiterapia da Colônia Juliano Moreira, em Jacarepa
Hist. cienc. saude-Manguinhos. Publicado em: 2018-06
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11. Pigment pur e o Corpo da côr: prática pós-pictórica e transmodernidade.
Resumo Este artigo analisa uma incidência quase contemporânea da prática pós-pintura - o uso de pigmento bruto -, utilizada pelo artista neo-avant-garde francês Yves Klen e pelo artista brasileiro Hélio Oiticica. O uso de pigmento bruto por ambos artistas foi condicionado por uma relação autoconsciente com a história da arte modernista e do monocrom
ARS (São Paulo). Publicado em: 2017-08
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12. Filosofia, política e cosmologia: ensaios sobre o renascimento
O Renascimento foi sobretudo um período de grande eclosão do pensamento e da criatividade humanas desde a ciência e as várias artes - pintura, arquitetura, escultura - até a filosofia, a poesia, o pensamento político e o jurídico. Foi também um período de grande transformação na sociedade com o surgimento de novos modelos de organização política e econômica que trouxeram grande dinamismo a algumas regiões da Europa e que inclui as navegações no Novo Mundo, que tiveram além do genovês Cristóvão Colombo, o florentino Américo Vespúcio como um de seus protagonistas. O Renascimento é um período multifacetado que produziu obras inovadoras nos campos mais diversos desde o Corpus Hermeticum até O Príncipe de Maquiavel, desde a Capela Sistina de Michelangelo até as máquinas bélicas de Leonardo Da Vinci. No presente livro Filosofia, Política e Cosmologia: Ensaios sobre o Renascimento, organizado por Fabrina Magalhães Pinto e Flávia Benevenuto, e incluindo textos de alguns dos mais importantes especialistas na área no Brasil e no exterior, temos uma significativa contribuição para o estudo do Renascimento precisamente em algumas dessas múltiplas facetas. Essas contribuições, que refletem as pesquisas realizadas por seus autores, assim como os debates que vêm desenvolvendo regularmente, se concentram em três grandes linhas que se interpenetram: a política e a ética; a linguagem; e a cosmologia.
Autor(es):
Editora UFABC. Publicado em: 2017