Papilomavirus Humanos
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1. Qual a diferença do Oseltamivir em relação aos antivirais usados para tratamento de Herpes e HIV? Qual o mecanismo de ação de cada um deles?
O Oseltamivir, classificado como inibidor da liberação da desmontagem viral, é um antiviral que inibe de forma seletiva a enzima neuroaminidase específica do vírus influenza, que é essencial para a entrada e liberação desse vírus nas células humanas. Desta forma, o oseltamivir, administrado por via oral, inibe a replicação dos vírus influenza
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Como organizar o calendário vacinal da gestante?
A gestação é uma ótima oportunidade para atualizar o calendário vacinal da mulher. O objetivo da vacinação nesse período é proporcionar proteção para a gestante e também para o feto. Idealmente, mulheres em idade fértil e/ou que desejam gestar, devem ser orientadas a manter a vacinação em dia. A única vacina administrada especificamente em
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Infecção por papilomavírus humano e carcinoma espinocelular oral - Uma revisão sistemática
Resumo Introdução A associação entre os carcinomas de colo uterino e anogenitais e o papilomavírus humano (HPV) está bem estabelecida; entretanto, o envolvimento desse vírus no desenvolvimento de carcinomas espinocelulares orais permanece controverso. Objetivos Avaliar a relação entre a infecção pelo HPV e os carcinomas espinocelulares orais e e
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2021-05
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4. Herpesvírus e vírus do papiloma humano na polipose nasal e controles
RESUMO INTRODUÇÃO: A rinossinusite crônica com pólipos é uma doença multifatorial de etiopatogênese ainda não definida. Existem dados contraditórios na literatura sobre a implicação potencial de elementos virais na etiologia de pólipos nasossinusais. OBJETIVO: Comparar a prevalência de herpes vírus humanos (1-6) e papiloma vírus humano em
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2015-12
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5. Padrão de metilação do gene P16INK4A e de infecções por HPV de alto risco acompanham a evolução de lesões cervicais
RESUMO É reconhecido que infecções por papilomavírus humanos de alto risco (HPV) são causa necessária, mas não suficiente para o desenvolvimento do câncer cervical. Recentemente, estudos de silenciamento gênico apontaram que a hipermetilação do gene p16INK4A é importante co-fator para a carcinogênese cervical, eliminando a função supressora d
Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo. Publicado em: 2013-09
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6. Necessidades de cuidados de mulheres infectadas pelo papilomavírus humano: uma abordagem compreensiva
Pesquisa fundamentada na fenomenologia de Martin Heidegger que objetivou compreender as necessidades de cuidados das mulheres infectadas pelo Papilomavírus Humanos. Participaram catorze mulheres que haviam recebido o diagnóstico dessa infecção. As questões norteadoras foram: como é, para você, estar com este diagnóstico? Conte-me sua experiência, de
Rev. esc. enferm. USP. Publicado em: 2012-10
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7. BIOSSENSOR ELETROQUÍMICO PARA VIROSES A PARTIR DE TÉCNICAS MOLECULARES / BIOSENSOR VIROSES FOR ELECTROCHEMICAL TECHNIQUES FROM MOLECULAR
Os vírus são micro-organismos que podem causar doenças. O vírus da dengue (DENV) apresenta 4 sorotipos relacionados que se caracteriza por um estado febril, ou pode progredir para a dengue hemorrágica caracterizada por manifestações como a síndrome hemorrágica de choque na dengue. Outro vírus causador de doença em humanos, o papilomavírus humano
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 12/08/2011
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8. Infecção oral pelo HPV e lesões epiteliais proliferativas associadas
Os papilomavírus humanos (HPVs) pertencem à família Papillomaviridae e seu ciclo de vida é diretamente ligado à diferenciação das células epiteliais do hospedeiro. Possuem seis genes que se expressam precocemente e dois genes que se expressam tardiamente, sendo denominados respectivamente E (early) e L (late). O ácido desoxirribonucleico (DNA) viral
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2011-08
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9. Detecção do papilomavírus humano (HPV) em carcinoma espinocelular de lábio: correlação com aspectos clínicos e fatores de risco
O papilomavírus humano (HPV) está associado a um largo espectro de lesões em humanos e tem sido ligado à carcinogênese oral. O objetivo deste estudo foi investigar a presença do DNA do HPV em pacientes com carcinoma espinocelular de lábio e correlacioná-la com aspectos clínicos e fatores de risco. Foram estudados 33 pacientes com carcinoma espinocel
Revista Brasileira de Epidemiologia. Publicado em: 2011-03
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10. Genotipagem de HPV proveniente de mulheres soropositivas e soronegativas para HIV atendidas no Centro de Referência em DST/AIDS em Vitória - ES
Os papilomavírus humanos (HPV) são vírus epiteliotrópicos que infectam tecido cutâneo ou mucoso e estão relacionados com desenvolvimento de lesões que, no trato genital, variam de verrugas ao câncer cervical invasivo. Estas lesões são causadas por diferentes tipos de HPV, que são classificados em baixo e alto risco conforme sua associação com c�
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 15/12/2010
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11. Papilomavírus humano e sua associação com o carcinoma colorretal
Atualmente, sabe-se que 15% dos tumores malignos humanos têm associação com infecções virais. Destes, 80% correspondem aos carcinomas da cérvix uterina, associados ao papilomavírus humano (HPV), e aos hepatocarcinomas. Nos últimos anos, entretanto, artigos da literatura especializada vêm mostrando a presença do DNA do HPV em amostras de tecido de c
Revista Brasileira de Coloproctologia. Publicado em: 2010-12
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12. Utilidade da citologia anal no rastreamento dos homens heterossexuais portadores do HPV genital
Os papilomavírus humanos (HPV) de alto risco estão fortemente relacionados à etiologia do carcinoma espinocelular (CEC) anogenital e suas lesões precursoras. O HPV-16 é o tipo mais freqüente, estando presente em até 87% dos CEC do canal anal HPV-positivo. Apesar de ser relativamente raro, vem sendo cada vez mais diagnosticado, nas últimas décadas, s
Revista Brasileira de Coloproctologia. Publicado em: 2010-09