Pancreatite Aguda
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37. Procedimentos para minimizar interferência da hipertrigliceridemia em determinações laboratoriais de amostras lipêmicas em pancreatite aguda: relato de caso
RESUMO A lipemia pode caracterizar-se por turvação no soro provocada por acúmulo de lipoproteínas e constitui importante causa de interferência em análises laboratoriais. A hipertrigliceridemia (HTG) é a terceira causa mais comum de pancreatite aguda (PA). O diagnóstico e o acompanhamento laboratorial de PA associada à HTG são dificultados pela int
J. Bras. Patol. Med. Lab.. Publicado em: 2016-04
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38. ESCORE PANC 3 NA PREDIÇÃO DA SEVERIDADE DE PANCREATITE AGUDA
Racional: Cerca de 20% dos casos de pancreatite aguda evoluem de forma severa, acompanhados de alta mortalidade. Diversos estudos têm sugerido métodos para identificar pacientes que evoluirão com maior gravidade. Entretanto, a maioria apresenta problemas em sua utilização na prática diária. Objetivo: Avaliar a eficácia do escore PANC 3 na prediç
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2016-03
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39. Manejo da síndrome do compartimento abdominal pós-ressecção transuretral de próstata
A síndrome compartimental abdominal aguda é mais comumente associada a trauma abdominal fechado, embora tenha sido observada após ruptura de aneurisma da aorta abdominal, transplante de fígado, pancreatite e reanimação com volume maciço. A síndrome compartimental abdominal aguda surge quando a pressão intra-abdominal aumenta para 20-25 mm Hg e é ca
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2015-12
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40. Avaliação da gravidade da pancreatite aguda: aplicando o sistema de pontuação de Marshall
Objetivo: analisar a eficácia do sistema de pontuação de Marshall na avaliação da gravidade da pancreatite aguda. Métodos: foi realizado um estudo prospectivo e observacional em 39 pacientes com PA, avaliados pelo sistema de pontuação dos critérios de Marshall e Ranson (admissão e 48 horas). Foi avaliada a evolução do quadro clínico durante
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 2015-10
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41. FATORES PREDITIVOS DE GRAVIDADE DA PANCREATITE AGUDA: QUAIS E QUANDO UTILIZAR?
Introdução: A pancreatite aguda tem como principais causas a doença biliar litiásica e a ingestão abusiva de álcool. Na maioria das vezes, ela apresenta curso autolimitado, com rápida recuperação somente com tratamento suportivo. No entanto, significativo percentual de casos cursa com complicações locais e sistêmicas com elevados índices de mo
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2015-09
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42. Fatores preditores para coledocolitíase
RACIONAL: A coledocolitíase tem incidência de 8-20% em pacientes com colecistolitíase. O diagnóstico pré-operatório orienta o tratamento intervencionista sobre a via biliar OBJETIVO: Avaliar a sensibilidade e especificidade dos marcadores laboratoriais e exames de imagem para coledocolitíase no pré-operatório. MÉTODO: Total de 254 pacientes f
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2015-06
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43. Correlações clínico-terapêuticas em pacientes com pancreatite aguda leve
RACIONAL: Pancreatite aguda consiste de doença inflamatória do pâncreas por autodigestão enzimática que pode ocasionar necrose ou mesmo falência múltipla de órgãos e de fisiopatologia ainda não totalmente conhecida. OBJETIVO: Avaliar as correlações existentes entre dados clínicos e terapêuticos em pacientes com pancreatite aguda leve. MÉT
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2015
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44. Necrose pancreática delimitada e outros conceitos atuais na avaliação radiológica da pancreatite aguda
A pancreatite aguda é uma condição inflamatória causada por ativação intracelular e extravasamento inapropriado de enzimas proteolíticas que determinam destruição do parênquima pancreático e dos tecidos peripancreáticos. Consiste em uma condição clínica bastante frequente, identificando-se duas formas principais de apresentação: a forma edem
Radiol Bras. Publicado em: 2014-06
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45. Drogas antirretrovirais e pancreatite aguda em pacientes com HIV/AIDS: existe alguma associação? Revisão da literatura
Em HIV-soropositivos, a incidência de pancreatite aguda pode chegar até 40% ao ano, o que é consideravelmente maior que na população geral, cuja incidência é de 2%. A partir de 1996, com a introdução da terapia antirretroviral combinada, conhecida pela sigla HAART (highly active antiretroviral therapy), o espectro de fatores nocivos ao pâncreas, co
Einstein (São Paulo). Publicado em: 2014-03
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46. Inibição da guanilato ciclase pelo azul de metileno no choque circulatório causado por pancreatite aguda necrosante: uma palavra de cuidado embasada em modelo suíno
OBJETIVO: estudar o uso terapêutico do bloqueio da guanilato ciclase pelo azul de metileno em um modelo experimental de pancreatite aguda grave em suínos. MÉTODOS: a pancreatite aguda necrotizante foi induzida em porcos anestesiados por infusão ductal pancreática retrógrada de 1ml/kg de taurocolato de sódio a 5% e 8U/kg de enteroquinase. Três grupos
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 2013-12
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47. Prognóstico dos casos de pancreatite aguda pelo escore de PANC 3
RACIONAL: A pancreatite aguda é doença de grande importância na prática clínica, definida como inflamação do pâncreas podendo levar ao envolvimento de tecidos locais ou acometimento de outros órgãos de forma sistêmica, necessitando nesses casos de cuidados em terapia intensiva. OBJETIVO: Analisar o sistema simplificado de estratificação de PANC
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2013-06
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48. Classificação de gravidade na pancreatite aguda
De acordo com a Classificação de Atlanta a pancreatite aguda pode ser dividida, baseado em sua severidade, em uma forma leve ou grave. Uma série de aspectos têm sido discutidos nos últimos anos, tais como, quantas categorias de gravidade devem ser consideradas; se o doente com falência orgânica é igual ao doente com necrose infectada; qual o papel da
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 2013-04