Paciente Grave
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13. Quais cuidados a equipe de atenção básica poderá fornecer a um paciente com esofagite de refluxo?
O termo “esofagite de refluxo” faz parte do espectro de uma patologia denominada Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE), a qual é definida como sendo a condição que se desenvolve quando o refluxo do conteúdo gástrico causa sintomas e/ou complicações. É uma das causas mais frequentes de consultas gastroenterológicas em pacientes ambulatori
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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14. Metformina pode ser utilizada em paciente com cirrose?
O uso de metformina é seguro em pacientes com cirrose compensada, sendo considerada a primeira opção medicamentosa nesses pacientes. Essa posição baseia-se em estudos clínicos observacionais que demostraram que o uso de metformina em pacientes com cirrose é seguro e até mesmo benéfico, com redução de hepatocarcinoma e mortalidade, mesmo em paci
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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15. Como comunicar o paciente sobre um possível diagnóstico de câncer de boca?
Tendo uma forte suspeita de câncer, convém relatar ao paciente as impressões clínicas, ressaltando, no entanto, o caráter de suspeição diagnóstica. Esta abordagem precisa ser feita de forma clara e evitando termos técnicos que possam provocar problemas de interpretação. Assim, o profissional de saúde precisa saber comunicar-se com o leigo e to
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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16. Qual é o tratamento da Tuberculose? Como funciona o esquema de medicamentos?
A tuberculose é uma doença grave, porém curável em praticamente 100% dos casos novos. Por ser uma moléstia infecciosa causada por uma micobactéria (M. tuberculosis), deve ser tratada com antimicrobianos com ação bactericida.
As características do M. tuberculosis exigem alguns fundamentos do tratamento medicamentoso:
A associação med
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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17. Quais regiões do corpo apresentam maior risco de infecção pelo vírus da raiva?
Ferimentos que ocorrem em regiões próximas ao sistema nervoso central (face) ou em locais muito inervados(mãos e pés) são graves, porque facilitam a exposição do sistema nervoso ao vírus
. O vírus da raiva é neurotrópico e sua ação no sistema nervoso central causa quadro clínico característico de encefalomielite aguda, decorrente da s
Núcleo de Telessaúde Maranhão HU-UFMA. Publicado em: 12/06/2023
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18. Qual relação entre doença periodontal e doenças cardiovasculares? Qual a importância do tratamento periodontal em cardiopatas?
As doenças cardiovasculares (DCV) e periodontais (DP) têm em comum uma base genética de suscetibilidade e importantes componentes comportamentais, como os hábitos relacionados à dieta, higiene e prática de tabagismo, dentre outros. Ambas aumentam com o progredir da idade, ocorrem com maior freqüência em pessoas com baixo nível socioeconômico e c
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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19. É possível utilizar um hipoglicemiante oral em paciente cirrótico com diabetes iniciada após a cirrose, ou a insulina deve ser a primeira escolha?
É possível sim utilizar hipoglicemiantes orais em pacientes cirróticos. Os medicamentos mais comumente utilizados – metformina e glibenclamida – não são hepatotóxicos e cirrose, por si só, não configura contraindicação. Contudo, nos casos de insuficiência hepática significativa, é necessário cautela uma vez que a toxicidade própria do m
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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20. Quais as orientações de enfermagem para prevenir hipoglicemia em pacientes diabéticos?
Hipoglicemia é a diminuição dos níveis glicêmicos (com ou sem sintomas) para valores abaixo de 60 a 70 mg/dL. Geralmente essa queda leva a sintomas neuro-glicopênicos (fome, tontura, fraqueza, dor de cabeça, confusão, coma, convulsão) e a manifestações de liberação do sistema simpático (sudorese, taquicardia, apreensão, tremor).
Pode
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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21. Qual deve ser a conduta de seguimento dos casos de COVID-19 em relação à cura?
No guia epidemiológico do Ministério da Saúde não se fala em cura, mas em alta após isolamento e resolução de sintomas. A alta é definida pela gravidade, pelo tempo a ser cumprido e por critérios clínicos, como ausência de sintomas como febre sem uso de antitérmicos e sintomas nas últimas 24 hs do tempo estipulado
. Vale lembrar que mes
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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22. Como amenizar as dores de uma pessoa que tem hérnia de disco na coluna cervical?
É fundamental tranquilizar o paciente sobre a dor, esclarecendo que este sintoma é comum e, normalmente, autolimitado, ou seja, vai melhorar (1,2). É tratado predominantemente com medicações analgésicas, a critério do médico assistente. Estes pacientes devem ser orientados a permanecerem ativos e continuarem a realizar suas atividades habituais, e
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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23. Qual o melhor tratamento para a Gengivite Necrosante Ulcerativa Aguda (GUNA)?
O tratamento da GUNA pode ser dividido em duas etapas: o tratamento da fase aguda e o tratamento de manutenção.
O objetivo do tratamento da fase aguda é eliminar a atividade de doença manifestada pelo desenvolvimento de necrose tecidual. O desbridamento mecânico, quando feito com cuidado e suavidade é o meio mais certo de aliviar a dor. Aneste
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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24. Como manejar a interação entre anlodipino e sinvastatina?
Em pacientes que fazem uso de anlodipino e sinvastatina, a dose de sinvastatina não deve ultrapassar 20 mg por dia. Essa restrição deve-se ao risco de elevação do nível sérico de sinvastatina e ao aumento do risco de miopatia, incluindo rabdomiólise. O mecanismo dessa interação é incerto, mas pode envolver competição pelo CYP3A, pois os dois
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023