Ostra Do Mangue
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1. Ciclo reprodutivo da ostra do mangue, Crassostrea rhizophorae (Bivalvia: Ostreidae) cultivada em uma zona de macromarés de alta salinidade na costa de manguezais da Amazônia do Brasil
RESUMO Este estudo teve como objetivo estabelecer o ciclo reprodutivo da ostra do mangue, Crassostrea rhizophorae cultivada no estuário de macromarés do Rio Paciência, Maranhão, na costa nordeste do Brasil, e suas relações com fatores ambientais. As ostras foram coletadas mensalmente ao longo de 2013 para análise histológica da proporção sexual, de
Acta Amaz.. Publicado em: 2021-06
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2. EPIZOOTIOLOGIA DE Perkinsus sp. INFESTANDO Crassostrea rhizophorae DA REGIÃO SEMI-ÁRIDA, BRASIL
Resumo A costa da região semi-árida do Brasil é conhecida pela presença de grandes estuários habitados por numerosas espécies de moluscos bivalves comestíveis. A ostra Crassostrea rhizophorae é encontrada naturalmente em ambientes estuarinos ao longo da costa brasileira, fixados em substratos, principalmente nas raízes dos manguezais. Os protozoári
Ciênc. anim. bras.. Publicado em: 04/10/2018
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3. Perkinsus sp. infectando a ostra Crassostrea rhizophorae de estuários do Nordeste setentrional, Brasil
Resumo A ostra-do-mangue Crassostrea rhizophorae é um recurso estuarino explorado por comunidades ribeirinhas do Nordeste do Brasil. Apesar de sua importância socioeconômica, estudos sobre o estado de saúde deste bivalve são escassos na região. O objetivo deste estudo foi investigar a presença do protozoário Perkinsus sp. em C. rhizophorae coletada e
Braz. J. Biol.. Publicado em: 10/11/2015
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4. Avaliação Multidimensional de sustentabilidade do extrativismo da ostra de mangue Crassostrea spp. no estuário de Cananéia, São Paulo, Brasil
ResumoO presente trabalho foi desenvolvido junto aos grupos de extrativistas de ostra em Cananéia, SP, entre os anos de 1999 e 2007 e teve o objetivo de avaliar e comparar as tendências relativas à sustentabilidade dessa atividade, de forma multidimensional e integrada, nas dimensões social, econômica, ecológica, tecnológica e ética, utilizando o mé
Braz. J. Biol.. Publicado em: 25/08/2015
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5. Parasitos na ostra-do-mangue Crassostrea rhizophorae cultivada no estuário do rio Graciosa em Taperoá, Bahia
No presente trabalho, parasitos associados à ostra-do-mangue Crassostrea rhizophorae foram estudados em uma unidade de cultivo no estuário do rio Graciosa em Taperoá, Bahia. Mensalmente, entre abril de 2011 e março de 2012, 20 ostras foram coletadas, mensuradas e fixadas em formol a 10%. Para a identificação dos parasitos, foram utilizadas técnicas hi
Rev. Bras. Parasitol. Vet.. Publicado em: 2015-03
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6. Crescimento de Crassostrea gasar cultivada em ambientes marinho e estuarino em águas brasileiras
O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento da ostra-do-mangue Crassostrea gasar cultivada em ambiente marinho e estuarino. As ostras foram cultivadas por 11 meses em sistema de espinhel, em dois locais de estudo - São Francisco do Sul e Florianópolis -, em Santa Catarina. A concentração de clorofila-α, a temperatura e a salinidade da água fora
Pesq. agropec. bras.. Publicado em: 2013-08
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7. A integração da pesquisa ao conhecimento ecológico local no subsídio ao manejo: variações no estoque natural da ostra de mangue crassostrea spp. na reserva extrativista do Mandira, Cananéia-SP, Brasil
Este estudo teve o objetivo de descrever uma experiência de integração entre conhecimento científico e comunitário no subsídio ao manejo, a partir das avaliações do estoque da ostra de mangue Crassostrea spp. na Reserva Extrativista do Mandira, baseadas em estudos populacionais e no Conhecimento Ecológico Local (CEL) e percepção da comunidade. Os
Ambient. soc.. Publicado em: 2011-06
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8. Recruitment of mud clam Polymesoda erosa (Solander, 1876) in a mangrove habitat of Chorao island, Goa
Um assentamento larval bem sucedido resulta da seleção ativa do habitat pelas larvas ou da mortalidade diferencial destas após o assentamento não seletivo. Nos manguezais da ilha Chorao, Goa, India, a ostra do lodo Polymesoda erosa (Solander, 1876) é um invertebrado muito abundante e de importância econômica. O presente trabalho, realizado durante um
Brazilian Journal of Oceanography. Publicado em: 2011-06
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9. O extrativismo da ostra de mangue Crassostrea spp. no estuário de Cananeia (São Paulo, Brasil) de 1999 a 2006: captura e avaliação da gestão
A ostra do mangue Crassostrea spp. é um dos principais recursos pesqueiros da porção sul do Estado de São Paulo. O presente documento visa avaliar o extrativismo do recurso no município de Cananeia, fornecendo subsídios para implementação de normas de manejo e para a manutenção da sustentabilidade da atividade. O trabalho foi desenvolvido em Canane
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2010-02
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10. Estrutura populacional do caranguejo-uçá, Ucides cordatus, (Linnaeus, 1763) (Crustacea, Brachyura, Ocypodidae) e sustentabilidade do extrativismo na reserva extrativista do Mandira, Cananéia, São Paulo, Brasil
O extrativismo do caranguejo-uçá (Ucides cordatus) é uma atividade econômica importante para os pescadores artesanais ao longo de toda a costa brasileira, apesar disto o conhecimento científico sobre a dinâmica populacional deste recurso em algumas regiões ainda é insuficiente para elaboração de eficientes propostas de manejo. A captura do carangue
Publicado em: 2010
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11. Oyster spat recruitment in Espírito Santo State, Brazil, using recycled materials
Este trabalho avaliou a eficiência de quatro tipos de coletores de sementes no recrutamento de ostras Crassostrea sp., em cinco pontos do estuário do Rio Benevente, município de Anchieta, e em duas ilhas no município de Piúma, estado do Espírito Santo. Foram utilizados quatro tipos de coletores: 1-conchas de ostras, 2- garrafas PET, 3-tiras de pneu e 4
Brazilian Journal of Oceanography. Publicado em: 2008-12
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12. Primeiro registro de parasitismo na ostra do mangue Crassostrea rhizophorae (Bivalvia: Ostreidae) do Estuário do Rio Jaguaribe - Ceará, Brasil
Ostras do gênero Crassostrea rhizophorae foram coletadas mensalmente no Estuário do Rio Jaguaribe, litoral Leste do Estado do Ceará, Brasil, entre agosto de 2000 e dezembro de 2001, totalizando 170 animais. A temperatura da água do local variou de 26 a 30 °C e a salinidade de 21 a 42‰. O tamanho dos animais variou de 3,4 a 7,2 cm de altura de concha.
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2007-11