Ornitocoria
Mostrando 1-11 de 11 artigos, teses e dissertações.
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1. Dispersão e Caracterização de Frutos de Myrceugenia euosma em Floresta Ombrófila Mista no Sul do Brasil
RESUMO Este estudo objetivou caracterizar aspectos relacionados à dispersão de propágulos de Myrceugenia euosma (O. Berg) D. Legrand (Myrtaceae) em um fragmento de Floresta Ombrófila Mista em Urupema, SC. Para isso, foram avaliados 29 indivíduos reprodutivos quanto à frequência de visitantes, chuva de propágulos, remoção e caracterização de fruto
Floresta Ambient.. Publicado em: 03/08/2017
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2. Frugivoria e dispersão de sementes em Solanum granuloso-leprosum Dunal (Solanaceae) por aves em Floresta Estacional Decidual
Resumo O objetivo deste estudo foi identificar quais as espécies de aves consomem frutos de Solanum granuloso-leposum e dispersam suas sementes. Para tanto, 60 horas de observações focais foram realizadas entre abril e maio de 2006 na borda de um fragmento de floresta decídua na região do rio Uruguai, Rio Grande do Sul, Brasil. Dez espécies foram obser
Braz. J. Biol.. Publicado em: 17/05/2016
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3. Espectro de dispersão de quatro formações florestais ao longo de um gradiente altitudinal da Mata Atlântica brasileira
Dentro de uma comunidade, a proporção de espécies vegetais com diferentes síndromes de dispersão é chamada de espectro de dispersão, o qual pode resultar de distintas pressões seletivas, como o clima. Isso ocorre porque variações na temperatura, umidade, pressão atmosférica e precipitação resultam em flora e fauna distintas entre locais. Assim,
Biota Neotrop.. Publicado em: 2014-03
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4. Frugivoria e dispersão de sementes por aves em Cereus jamacaru DC. ssp. jamacaru(Cactaceae) na Caatinga, uma floresta seca no Nordeste do Brasil
Estudos do modo de dispersão das espécies vegetais permitem o entendimento da dinâmica dos recursos e sua disponibilidade para os dispersores. O objetivo deste trabalho foi caracterizar o padrão de frutificação de Cereus jamacaru, uma espécie nativa da Caatinga, identificar os seus principais dispersores e avaliar o efeito da passagem das sementes pel
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2014-02
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5. Fenologia e frugivoria por aves em Miconia ligustroides (MELASTOMATACEAE) em um fragmento de cerrado, sudeste do Brasil
Identificamos a assembleia de aves que consome frutos de Miconia ligustroides (Melastomataceae) e descrevemos a fenologia dessa planta, em um fragmento de cerrado no sudeste do Brasil. O período de frutificação ocorreu entre março e junho, um período de escassez de alimento. Em 2005 e 2008, foram registradas 18 espécies de aves consumindo frutos, ao lo
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2012-11
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6. Frugivoria por aves em Miconia albicans (MELASTOMATACEAE), em um fragmento de cerrado em São Carlos, sudeste do Brasil
Foi estudada a guilda de aves que consomem frutos de Miconia albicans (Melastomataceae), bem como a fenologia dessa planta, em fragmento de cerrado no sudeste do Brasil. O período de frutificação ocorreu entre outubro e janeiro, coincidindo com a estação chuvosa. Dezenove espécies de aves, a maioria com dieta generalista, foram registradas consumindo f
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2012-05
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7. Diversidade genética, estrutura genética espacial, sistema de reprodução e fluxo gênico em uma população de Copaifera langsdorffii Desf. no cerrado" / Genetic diversity, spatial genetic structure, mating system and gene flow in a population of Copaifera langsdorffii Desf. in the savanna
Visando contribuir para estratégias efetivas de conservação e manejo de espécies arbóreas do cerrado, cuja paisagem encontra-se altamente fragmentada, este trabalho objetivou estudar, por meio de oito locos microssatélites nucleares, a diversidade genética, a estrutura genética espacial intrapopulacional, o sistema de reprodução e o fluxo gênico e
Publicado em: 2009
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8. Características dos propágulos, atributos das aves, e a dispersão das sementes de Pera glabrata (Schott, 1858) (Euphorbiaceae) numa área degradada de cerrado
As diferentes espécies de plantas apresentam características que podem influenciar na atração das aves frugívoras, como a quantidade de frutos produzidos, o valor nutritivo dos frutos, a presença de compostos secundários e o display de cores. Por outro lado, diversos estudos têm demonstrado que as espécies de aves que consomem frutos não apresentam
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2007-11
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9. Composição de Solanaceae, polinização e síndromes de dispersão de sementes em floresta mesófila de montanha
Neste trabalho a hipótese é que a composição das espécies de Solanaceae e as síndromes de polinização e dispersão de sementes variam de acordo com o grau de perturbação. Assim o objetivo é analisar como a composição de espécies de Solanaceae e suas síndromes de polinização e de dispersão de sementes variam ao longo de um gradiente de pertu
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2006-09
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10. Biologia reprodutiva de Canistrum aurantiacum E. Morren (Bromeliaceae) em remanescente da Floresta Atlântica, Nordeste do Brasil
Canistrum aurantiacum é uma espécie esciófila, epifítica ou terrestre, componente do sub-bosque de mata e endêmica da Floresta Atlântica dos Estados de Pernambuco e Alagoas. Na Reserva Ecológica de Dois Irmãos (REDI) (8º7'30"S e 34º52'30"W a ± 80 msm), em Pernambuco, C. aurantiacum forma densa população, com período de floração de novembro a
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2001-12
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11. Ecologia reprodutiva e conservação de Virola surinamensis (Rol.) Warb. na região do estuario amazonico
Com o objetivo de contribuir para a conservação e manejo de Virola surinamensis (Rol.) Warb.-virola, esse trabalho estudou aspectos referentes à fenologia, polinização, dispersão de sementes, germinação e padrão de distribuição espacial. Levantamentos realizados nas regiões das Ihas de Gurupá e de Marajó permitiram verificar que o sistema de ex
Publicado em: 1999