Nucelo
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1. Stenospermy and seed development in the “Brazilian seedless” variety of sugar apple (Annona squamosa)
A estenospermia foi identificada em mutantes naturais de fruta do conde (Annona squamosa) e tem grande potencial de uso em programas de melhoramento genético. Até agora, não existem estudos detalhados sobre o desenvolvimento dos frutos aspérmicos desta espécie. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a anatomia do fruto em desenvolvimento no mutante
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 2014-12
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2. Sementes do gênero Samaropsis Goeppert no Permiano Inferior da Bacia do Paraná, Sul do Brasil / Seeds of the genus samaropsis goeppert in the lower Permian of the Paraná basin, southern Brazil
O afloramento Morro do Papaléo, localizado no município de Mariana Pimentel, Rio Grande do Sul, tem se mostrado uma importante fonte de sementes fósseis preservadas na forma de impressões, as quais são provenientes do Grupo Itararé e da Formação Rio Bonito, Permiano Inferior da bacia do Paraná. Neste estudo são descritos seis diferentes morfotipos
Publicado em: 2010
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3. Desenvolvimento de óvulo, fruto e semente de espécies de Poaceae (Poales)
O desenvolvimento de óvulo, fruto e semente de Olyra humilis Nees e Sucrea monophylla Soderstr. (Bambusoideae), Axonopus aureus P. Beauv. e Paspalum polyphyllum Nees ex Trin. (Panicoideae), Chloris elata Desv. e Eragrostis solida Nees (Chloridoideae) foram estudados visando à caracterização embriológica dessas subfamílias de Poaceae. As espécies apres
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2009-03
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4. Anatomy of the developing fruit of Metrodorea nigra A. St.-Hil. (Rutaceae)
O pericarpo e a semente em desenvolvimento de Metrodorea nigra foram investigados estruturalmente. Flores e frutos em diferentes estágios de maturação foram fixados em FAA 50 e secionados transversal e longitudinalmente, conforme técnicas usuais. O epicarpo diferenciado é representado pela periderme de origem subepidérmica. O mesocarpo é parenquimáti
Brazilian Archives of Biology and Technology. Publicado em: 2008-12
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5. Morfoanatomia e ontogênese das sementes de espécies de Banisteriopsis C.B. Robinson e Diplopterys A. Juss. (Malpighiaceae)
Banisteriopsis e Diplopterys apresentam em conjunto aproximadamente 100 espécies e ocorrem em todo o continente americano, especialmente na América do Sul. Pouco se conhece sobre a estrutura dos órgãos reprodutivos de Malpighiaceae e este trabalho objetiva analisar morfoanatômica e ontogeneticamente sementes de B. campestris, B. oxyclada, B. stellaris e
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2008-09
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6. Resolutividade na central de atendimento do núcelo estadual do Ministério da Saúde/RS
Este trabalho é a análise do funcionamento da Central de Atendimento ao Servidor, do Recursos Humanos do Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Rio Grande do Sul, suas necessidades, carências e tentativas de tornar-se resolutiva dentro da instituição. Buscou-se identificar os processos de trabalho e os entraves existentes. Foram analisadas, atrav�
Publicado em: 2008
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7. Ecologia da reprodução de duas especies de Mucuna (Leguminosae, Faboideae, Phaseoleae) : embriologia, citogenetica e variabilidade genetica - do litoral norte de São Paulo / Reproductive ecology of two Mucuna species (Leguminosae, Faboideae, Phaseoleae) : embriology, cytogenetic and genetic variability in southeastern Brazil
Estudos reprodutivos em Leguminosae são escassos e restritos a espécies de importância agrícola e as de regiões temperadas. As informações disponíveis mostram alta incidência de aborto de frutos e sementes na família, mas pouco se conhece sobre as causas dos processos abortivos. No gênero Mucuna, cuja ecologia da reprodução é pouco conhecida, o
Publicado em: 2008
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8. Morfoanatomia e ontogênese do fruto e semente de Byrsonima intermedia A. Juss. (Malpighiaceae)
A morfologia e anatomia de muitas espécies do cerrado são desconhecidas, sendo os frutos e sementes ainda menos estudados. Assim, esse trabalho objetivou estudar morfoanatomicamente os frutos e sementes de Byrsonima intermedia, uma das espécies mais freqüentes dos cerrados de São Paulo, descrevendo-os ontogeneticamente. Verificou-se que o ovário é sú
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2005-12
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9. Anatomia e ontogênese da semente de Pterodon emarginatus (Fabaceae: Faboideae)
O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de descrever a estrutura da semente de Pterodon emarginatus, nas várias fases do desenvolvimento, utilizando técnicas usuais. Verificou-se que os óvulos são campilótropos, crassinucelados e bitegumentados. Durante o desenvolvimento tegumentar ocorrem os seguintes processos: divisões anticlinais e acú
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2005-08
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10. Desenvolvimento do rudimento seminal em Borreria verticillata (L.) G. Mey. (Rubiaceae - Rubioideae - Spermacoceae)
O uso de caracteres embriológicos tem-se mostrado promissor para relacionar subfamílias, tribos, gêneros e espécies de Rubiaceae. A partir da ginosporogênese (megasporogênese) e formação do rudimento seminal (óvulo) de Borreria verticillata (L.) G. Mey. este trabalho visa enquadrar a espécie nas propostas evolutivas já existentes para Rubiaceae, a
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2004-03
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11. Estudos das excitações de dipolo de níveis de baixa energia para o núcleo de \ ANTPOT. 153 Eu\ / Excitation dipole Studies of low energy levels for the nuclei 153 Eu
O objetivo do presente trabalho foi determinar, através de medidas de Ressonância Fluorescente Nuclear (RFN) para o núcelo deformado de 153Eu, a intensidade integrada de ressonâncias localizadas de dipolo associadas a modos de movimento como o modo tesoura Ml (ressonâncias anãs). Foi utilizado o feixe de elétrons do acelerador Dynamitron da Universida
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 03/12/1999
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12. Aspectos evolutivos em algumas maxilarias brasileiras (orchdaceae)
Neste trabalho é utilizado um método relativamente novo para analisar a variação intraespecífica em cinco espécies do gênero Maxillaria (Orchideceae), quatro das quais pertencentes à secção Heterotaxis (Lindl.) Brieg. e uma pertencente ao grupo da M. rufescens Lindl. A análise estatística mostrou três padrões de variação intraespecifia: a) BS
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 1975