Nocao De Identidade
Mostrando 13-24 de 340 artigos, teses e dissertações.
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13. Antijogo: considerações em torno de uma categoria da diferença
Resumo O artigo problematiza a categoria nativa de antijogo, circunscrita em princípio aos domínios esportivos, embora seja sabido que se está diante de uma daquelas metáforas que facilmente escapam da seara originária para se converter em noção geral do simbolismo acomodado em múltiplas práticas. Antijogo como má conduta, comumente tipificada como
Horiz. antropol.. Publicado em: 2020-04
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14. La condition animale au prisme du « tournant ontologique » : entretien avec Philippe Descola
Resumo O artigo problematiza a categoria nativa de antijogo, circunscrita em princípio aos domínios esportivos, embora seja sabido que se está diante de uma daquelas metáforas que facilmente escapam da seara originária para se converter em noção geral do simbolismo acomodado em múltiplas práticas. Antijogo como má conduta, comumente tipificada como
Horiz. antropol.. Publicado em: 2020-04
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15. Entre o discurso empreendedor e a consciência política: estudo exploratório do Movimento Empresa Júnior em uma universidade pública no sudeste do Brasil
Resumo Este artigo visa compreender a dinâmica da consciência política no Movimento Empresa Júnior (MEJ), examinando seu papel no fomento da formação cidadã e da identificação coletiva dos empresários júniores, num dos campi de uma universidade pública federal no sudeste do Brasil. A discussão se baseia no Modelo de Análise da Consciência Pol�
Cad. EBAPE.BR. Publicado em: 2020-01
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16. Violências e Instituição Maternidade: uma Reflexão Feminista Decolonial
Resumo A sociedade brasileira possui um histórico marcado por violências e autoritarismos. A história colonial que funda a ideia de Brasil se consolida com a noção de identidade nacional baseada em aspectos racistas, sexistas e heteronormativos. Essas violências têm sido denunciadas e visibilizadas a partir de um olhar focado na dimensão pública e m
Psicol. cienc. prof.. Publicado em: 14/11/2019
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17. Reconhecimento, identidade(s) e conflito social: Debates a partir da teoria política e social
Resumo: Os debates identitários têm ocupado parte significativa das reflexões das ciências sociais nas últimas décadas, impulsionados em boa medida pelas formulações de autoras/es que se debruçaram sobre o tema do reconhecimento. As posições e as disputas são muitas e têm se avolumado sobremaneira, mas talvez seja possível ordená-las em torno
Civitas, Rev. Ciênc. Soc.. Publicado em: 16/09/2019
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18. North Atlantic Perspectives: A Forum on Stuart Hall’s The Fateful Triangle: Race, Ethnicity, Nation, Part I
Resumo Stuart Hall, um acadêmico fundador da Escola de Birmingham de estudos culturais e eminente teórico de etnia, identidade e diferença na diáspora africana, bem como um dos principais analistas da política cultural dos anos Thatcher e pós-Thatcher, realizou as Palestras W. E. B. Du Bois na Universidade de Harvard em 1994. Nas palestras, publicadas
Contexto int.. Publicado em: 29/07/2019
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19. Fateful Triangles in Brazil: A Forum on Stuart Hall’s The Fateful Triangle: Race, Ethnicity, Nation, Part II
Resumo Stuart Hall, um acadêmico fundador da Escola de Birmingham de estudos culturais e eminente teórico de etnia, identidade e diferença na diáspora africana, bem como um dos principais analistas da política cultural dos anos Thatcher e pós-Thatcher, realizou as Palestras W. E. B. Du Bois na Universidade de Harvard em 1994. Nas palestras, publicadas
Contexto int.. Publicado em: 29/07/2019
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20. Irê Ayó: uma epistemologia afro-brasileira
A partir da educação e do estudo da cultura brasileira, Vanda Machado reencontra as raízes de sua identidade negra e revela nesse livro suas vivências com as crianças do axé. Conforme traduz o título, a obra destaca a lógica diaspórica, afro-brasileira, em contraposição à epistemologia colonizadora. Afinal, ela articula essa concepção de conhecimento com as políticas educacionais relativa à Lei nº 10.639/2003, que trata da obrigatoriedade de inclusão da cultura afro-brasileira nos currículos escolares, com a noção de cosmovisão, dos fenômenos do Aiyê e do Orun como fundamento ancestral. A autora, na prática com as crianças, partindo do princípio de que a educação é uma organização viva, demonstra implicações importantes do sujeito na sua condição de pertença. Contudo, por que a escola se mantém ainda rotineira, mantendo a epistemologia dominante? É a partir desse questionamento que antes de 1985 o livro se mostra como uma epistemologia a afro-brasileira iniciada na Escola Joana D’Arc no subúrbio Ferroviário de Paripe.
Autor(es): Machado, Vanda
EDUFBA. Publicado em: 2019
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21. O currículo de licenciatura em educação física e a fabricação do sujeito-cliente
RESUMO São apresentados os resultados de uma etnografia que objetivou compreender como o currículo de licenciatura em educação física (EF) de uma instituição de ensino superior privada (IESp) promove modos de subjetivação, a fim de produzir a identidade do futuro professor em tempos de lutas por mudanças sociais e por imposições neoliberais de mo
Rev. Bras. Educ.. Publicado em: 26/07/2018
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22. Quilombos e Educação: identidades em disputa
RESUMO Este artigo apresenta uma análise da categoria quilombo em suas interfaces com a educação a partir de dados da pesquisa nacional intitulada “Educação e Relações Étnico-Raciais: estado da arte” considerando as dissertações e teses mapeados no período de 2003 a 2014 sobre a temática. Nesse artigo discutimos, a partir das pesquisas analis
Educ. rev.. Publicado em: 2018-06
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23. Feminização, estigma e o gênero facializado: a construção moral do gênero feminino por meio de cirurgias de feminização facial para travestis e mulheres transexuais
Resumo Este artigo objetiva analisar os discursos de gênero construídos em torno das chamadas “cirurgias de feminização facial” tanto pelo discurso científico biomédico como por clínicas que oferecem tais procedimentos, os quais têm se tornado bastante populares entre travestis e mulheres transexuais. A partir de levantamento bibliográfico feito
Saude soc.. Publicado em: 2018-06
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24. Os primitivos: Mário de Andrade e Georges Bataille
Resumo Em 1943, Mário de Andrade publica na Revista da Academia Paulista de Letras o ensaio “Primitivos”, em que conceitua o termo baseado no filósofo e etnólogo francês Georges-Henri Luquet (1876-1965). Luquet teve a mesma obra (L’art primitif, 1930) resenhada por Georges Bataille na revista Documents (1930). Este texto reporta-se aos ensaios de A
ARS (São Paulo). Publicado em: 2018-04