Nistatina
Mostrando 1-12 de 59 artigos, teses e dissertações.
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1. Quais medicamentos podem apresentar interação medicamentosa com nistatina oral?
Em relação a nistatina, não são conhecidas interações com outros medicamentos e/ou substâncias.
A Nistatina é geralmente bem tolerada por todos os grupos de idade incluindo crianças debilitadas mesmo em terapia prolongada. Grandes doses orais têm ocasionalmente produzido náuseas, vômitos, diarréia, distúrbios gastrintestinais. Erupçõ
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Mulheres assintomáticas com cândida no resultado do CP devem ser tratadas?
Não foram encontradas Revisões Sistemáticas e/ou Ensaios Clínicos Randomizados relacionados ao efeito do uso de tratamentos complementares e/ou alternativos (iogurte contendo lactobacilos, ducha vaginal, alho ou uso intravaginal de acido bórico) em mulheres não grávidas assintomáticas com swab positivo para cândida.
Também não foram encon
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qual o tratamento para a estomatite protética e quais orientações devem ser dadas aos pacientes que utilizam prótese dentária removível?
Para o tratamento da estomatite protética, além do uso local e/ou sistêmico de antifúngicos faz-se necessário a implementação de hábitos de higiene pelo paciente e muitas vezes a substituição das próteses
. A conduta terapêutica a ser aplicada ao tratamento da estomatite protética vai depender do estado em que se encontra a mucosa oral,
Núcleo de Telessaúde Amazonas. Publicado em: 12/06/2023
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4. Em otomicose qual a melhor via de administração do anti-fúngico: tópica ou sistêmica?
Não foram encontrados Ensaios Clínicos Randomizados que comparassem o tratamento tópico ao tratamento sistêmico em pacientes portadores de otomicose a fim de avaliar qual das duas vias de administração medicamentosa era superior.
De acordo com artigo publicado por Lucente, a terapia consiste na remoção mecânica total dos fungos seguida do u
. Publicado em: 12/06/2023
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5. Qual o tratamento e as orientações recomendadas para crianças com candidíase vulvovaginal?
O tratamento da criança com vulvovaginite por Candida sp pode ser tópico com creme de nistatina ou miconazol, duas vezes ao dia por 2 semanas. Nas crianças que já engolem capsulas, pode-se usar o fluconazol via oral, em dose única, após prescrição médica.
Infecção por Candida sp não é uma causa frequente de vulvovaginite na criança, es
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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6. Qual conduta em pacientes com resultado de citopatológico do cólo uterino evidenciando presença de Torulupsis na microbiologia?
O
é um fungo, mais comumente conhecido como
, responsável por causar candidíase nos seres humanos. Este fungo é normalmente encontrado em peles saudáveis, no sistema respiratório, no sistema genitourinário e gastrointestinal das pessoas. Ele somente torna-se um problema de saúde em pessoas debilitadas ou imunocomprometidas.
Os
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. Como manejar casos de pitiríase versicolor com má resposta ao tratamento clínico?
Pitiriase
Pitiriase
Primeiramente, é preciso considerar que alterações pigmentares residuais da pitiríase versicolor muitas vezes necessitam de semanas a meses para serem solucionadas, até que as regiões afetadas sejam novamente pigmentadas por exposição ao sol. Deve-se lembrar ainda, as elevadas taxas de recorrência des
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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8. Quais os tratamentos disponíveis para candidíase vulvovaginal recorrente?
As terapias tópicas são indicadas para casos com sintomas leves a moderado, já as terapias orais são indicadas para sintomas graves e como manutenção para prevenir as recidivas. O tratamento da candidíase vulvovaginal recorrente (RVVC) envolve a terapia inicial de indução, com a utilização de azóis tópicos ou orais, seguida de terapia supress
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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9. Candida on oral cavity of pediatric individuals with ALL and its susceptibility to nystatin and amphotericin B
RESUMO Objetivo: o objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência e colonização de Candida na cavidade oral de indivíduos pediátricos com leucemia linfocítica aguda (LLA) e sua susceptibilidade/resistência à nistatina e à anfotericina B. Métodos: estudo transversal observacional com abordagem descritiva e analítica. A saliva foi coletada de 40
RGO, Rev. Gaúch. Odontol.. Publicado em: 06/05/2019
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10. Atividade antifúngica do linalol em casos de Candida spp. isolados de indivíduos com candidíase oral
Resumo Este estudo analisou a atividade antifúngica do fitoconstituinte linalol em cepas de Candida ssp, in vitro, isolados de pacientes com o diagnóstico clínico de candidíase oral associado ao uso de prótese dentária. As amostras biológicas foram coletadas de 12 pacientes portadores de próteses totais ou próteses parciais removíveis e que apresen
Braz. J. Biol.. Publicado em: 28/09/2017
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11. Surface Properties of Temporary Soft Liners Modified by Minimum Inhibitory Concentrations of Antifungals
Resumo Avaliar a adição de antifúngicos nas mínimas concentrações inibitórias (MCIs) para o biofilme de Candida albicans sobre a dureza e rugosidade da reembasadores resilientes temporários. Foram confeccionados corpos de prova (n=8; 36×7×6 mm) a partir de um condicionador de tecido (Softone) e um reembasador resiliente (Trusoft), sem (controle) ou
Braz. Dent. J.. Publicado em: 2017-04
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12. A actividade anti-fúngica de cogumelos de ostra cultivada em várias agro-resíduos
RESUMO Neste estudo, a actividade anti-fúngica de quatro corpos de frutificação do cogumelo ostra que colhidas a partir de três substratos agrícolas foi efetuada. Em três concentrações (2, 4 e 8 mg / disco), extraídos de discos de Pleurotus ostreatus (cinza), P. ostreatus var. florida, P. cornucopiae var. citrinopileatus e P. salmoneostramineus, tes
Summa phytopathol.. Publicado em: 2017-03