Neoplasia Intraepitelial Escamosa
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1. Devemos recoletar o exame de Papanicolau se o resultado deu ausência de JEC?
A ausência de células endocervicais no esfregaço indica que a junção escamo-colunar (JEC) não foi amostrada. O patologista (laboratório) deve classificar esta amostra como inadequada e o profissional de saúde deve efetuar nova coleta
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O método principal e mais amplamente utilizado para rastreamento do câncer do colo do útero é o t
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. O rastreamento para prevenção do câncer de colo do útero deve ser realizado em qual idade?
Há várias evidências de que o rastreamento em mulheres com menos de 25 anos não tem impacto na redução da incidência ou mortalidade por câncer do colo do útero, mesmo após o início da vida sexual
. A definição de quais mulheres devem ser rastreadas tem sido objeto de muitos questionamentos. É consenso que mulheres que nunca tiveram re
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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3. Descrição dos encaminhamentos para colposcopia em um hospital no Brasil
Resumo Objetivo Descrever os encaminhamentos para colposcopia em um hospital no Brasil e a frequência relativa dos pacientes que foram beneficiados, considerando as indicações corretas para o exame e seus diagnósticos finais. Métodos Foi realizado um estudo retrospectivo no banco de dados do serviço de colposcopia do Hospital Universitário de Tauba
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2020-03
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4. Health-related Behaviors in Pregnancy: A Key to Achieve Better Outcomes
Resumo Objetivo Descrever os encaminhamentos para colposcopia em um hospital no Brasil e a frequência relativa dos pacientes que foram beneficiados, considerando as indicações corretas para o exame e seus diagnósticos finais. Métodos Foi realizado um estudo retrospectivo no banco de dados do serviço de colposcopia do Hospital Universitário de Tauba
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2020-03
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5. Avaliação terapêutica das lesões intraepiteliais escamosas da vulva com vaporização a laser CO2 em pacientes com imunossupressão
Resumo Objetivo A lesão intraepitelial escamosa da vulva é considerada uma lesão precursora do câncer vulvar, emespecial emmulheres com idade inferior a 40 anos, portadoras de imunossupressão adquirida ou idiopática. Vários tratamentos têm sido utilizados para tratar esse tipo de lesão. Um dos métodos terapêuticos esteticamente aceitáveis é a
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2018-01
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6. Uso tópico do inteferon alfa-2b para neoplasia escamosa da superficie ocular em um caso de paciente com xeroderma pigmentoso
Resumo Relato de um caso clínico de Xeroderma Pigmentoso com carcinoma espinocelular de conjuntiva bilateral que apresentou regressão importante das dimensões tumorais com o uso de Interferon alfa-2b tópico. Relato de caso: Paciente feminina com Xeroderma Pigmentoso em estágio avançado, com ausência de pele sadia, tendo sido submetida a cerca de 60 ex
Rev. bras.oftalmol.. Publicado em: 2017-08
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7. Idade precoce de início da atividade sexual está associada a elevada prevalência de Lesão Intraepitelial Escamosa de Alto Grau
Resumo Objetivo Avaliar a associação entre idade de início da atividade sexual e os resultados de citologia cervico-vaginal. Métodos Estudo observacional sobre a prevalência dos resultados de citologia cervico-vaginal alterados em mulheres com idade entre 18 e 34 anos na região de Resultados Do total de 2.505.154 exames, 898.921 preencheram os cr
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2017-02
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8. Expressão de oncoproteinas E6/e7 do HPV de alto risco em Mulheres com Lesão Intraepitelial Escamosa de alto grau
Objetivo Correlacionar a expressão mRNAE6/E7 do HPV de alto risco com os exames de Papanicolau, colposcopia e biópsia em mulheres com lesão intraepitelial escamosa de alto grau (HSIL). Métodos Estudo transversal com mulheres encaminhadas aos serviços de atenção primária com diagnóstico citológico de HSIL. Foi avaliada a expressão do mRNAE6/E7
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2016-03
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9. Resultados de uma estratégia de controle de qualidade em colpocitologia
OBJETIVO: Determinar a eficácia de uma estratégia de controle de qualidade em colpocitologia na detecção da lesão intraepitelial escamosa de alto grau. MÉTODOS: Foram selecionadas 42 pacientes que realizaram Papanicolaou e biópsia cervicouterina entre abril de 2008 e dezembro de 2009, com evidência de lesão intraepitelial escamosa de alto grau em um
Einstein (São Paulo). Publicado em: 2012-03
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10. Métodos de triagem colposcópica para detecção de neoplasia intraepitelial cervical grau 3 após diagnóstico citopatológico de lesão intraepitelial escamosa de baixo grau: uma revisão sistemática de testes diagnósticos
CONTEXTO E OBJETIVO: O desempenho do teste de DNA-HPV (ácido desoxirribonucleico-papilomavírus humano) oncogênico estratificado por idade para triagem de lesão intraepitelial escamosa de baixo grau (LSIL) demanda investigação. O objetivo do estudo foi avaliar e comparar o desempenho, para detecção de neoplasia intraepitelial cervical (NIC3), do teste
Sao Paulo Medical Journal. Publicado em: 2012
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11. Risco de persistência da lesão intraepitelial escamosa de alto grau após tratamento excisional eletrocirúrgico com margens comprometidas: uma metanálise
CONTEXTO E OBJETIVO: As lesões precursoras do câncer de colo uterino, mesmo se tratadas adequadamente, têm risco de persistirem ou recidivarem. O objetivo foi quantificar o risco de persistência da lesão intraepitelial escamosa de alto grau (HSIL) em um e dois anos após tratamento excisional eletrocirúrgico do colo uterino com margens comprometidas. T
Sao Paulo Medical Journal. Publicado em: 2012
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12. Análise morfométrica das células dendríticas da mucosa anal de pacientes HIV-positivos e relação com as lesões intraepiteliais e o câncer numa instituição de saúde terciária no Brasil
OBJETIVO: Quantificar morfometricamente as células dendríticas DC CD1a+ e DC DC-SIGN+ em pacientes HIV positivos portadores de neoplasia escamosa intraepitelial anal e avaliar os efeitos da infecção pelo HIV, da terapia antirretroviral e da infecção pelo HPV sobre as células dendríticas epiteliais e subepiteliais. MÉTODOS: Um estudo prospectivo foi
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2011-12