Neoplasia Intra Epitelial Escamosa
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1. O rastreamento para prevenção do câncer de colo do útero deve ser realizado em qual idade?
Há várias evidências de que o rastreamento em mulheres com menos de 25 anos não tem impacto na redução da incidência ou mortalidade por câncer do colo do útero, mesmo após o início da vida sexual
. A definição de quais mulheres devem ser rastreadas tem sido objeto de muitos questionamentos. É consenso que mulheres que nunca tiveram re
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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2. Resultados de uma estratégia de controle de qualidade em colpocitologia
OBJETIVO: Determinar a eficácia de uma estratégia de controle de qualidade em colpocitologia na detecção da lesão intraepitelial escamosa de alto grau. MÉTODOS: Foram selecionadas 42 pacientes que realizaram Papanicolaou e biópsia cervicouterina entre abril de 2008 e dezembro de 2009, com evidência de lesão intraepitelial escamosa de alto grau em um
Einstein (São Paulo). Publicado em: 2012-03
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3. Métodos de triagem colposcópica para detecção de neoplasia intraepitelial cervical grau 3 após diagnóstico citopatológico de lesão intraepitelial escamosa de baixo grau: uma revisão sistemática de testes diagnósticos
CONTEXTO E OBJETIVO: O desempenho do teste de DNA-HPV (ácido desoxirribonucleico-papilomavírus humano) oncogênico estratificado por idade para triagem de lesão intraepitelial escamosa de baixo grau (LSIL) demanda investigação. O objetivo do estudo foi avaliar e comparar o desempenho, para detecção de neoplasia intraepitelial cervical (NIC3), do teste
Sao Paulo Medical Journal. Publicado em: 2012
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4. Risco de persistência da lesão intraepitelial escamosa de alto grau após tratamento excisional eletrocirúrgico com margens comprometidas: uma metanálise
CONTEXTO E OBJETIVO: As lesões precursoras do câncer de colo uterino, mesmo se tratadas adequadamente, têm risco de persistirem ou recidivarem. O objetivo foi quantificar o risco de persistência da lesão intraepitelial escamosa de alto grau (HSIL) em um e dois anos após tratamento excisional eletrocirúrgico do colo uterino com margens comprometidas. T
Sao Paulo Medical Journal. Publicado em: 2012
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5. Valor preditivo da avaliação do DNA e da expressão dos genes E6/E7 do papilomavírus humano na evolução da neoplasia intraepitelial cervical de grau 2 / Predictive value of DNA and expression E6/E7 genes of human papillomavirus in the evolution of cervical intraepithelial neoplasia grade 2
A avaliação das taxas de evolução da NIC 2 e a identificação de aspectos clínicos e marcadores preditivos de regressão desta lesão podem identificar as mulheres que se beneficiariam de uma conduta expectante e seguimento periódico. Objetivo: Avaliar alguns fatores clínicos e moleculares associados à progressão e regressão da NIC 2, em mulheres
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/07/2010
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6. Neoplasia intraepitelial cervical de alto grau durante a gestação: experiência de um serviço do Sul do Brasil
OBJETIVO: avaliar o tratamento instituído a portadoras de neoplasia intraepitelial cervical de alto grau e o seguimento destas pacientes durante a gestação. MÉTODOS: estudo retrospectivo baseado na revisão dos prontuários de 30 pacientes atendidas no período de 1990 a 2002 no Hospital Erasto Gaertner, com diagnóstico de neoplasia intraepitelial cervi
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2009-12
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7. Efetividade da abordagem "ver e tratar" em lesões pré-invasivas no colo uterino
OBJETIVO: Comparar a efetividade do método "ver-e-tratar" (V&T) com a abordagem tradicional (biópsia prévia) das lesões escamosas intraepiteliais do colo uterino. MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal realizado na cidade do Rio de Janeiro, RJ, de 1998 a 2004, com 900 pacientes não gestantes que apresentavam citologia sugestiva de lesão intraepite
Revista de Saúde Pública. Publicado em: 2009-10
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8. Prevalência de lesão intra-epitelial escamosa de alto grau e câncer cervical em pacientes sem lesão visível à colposcopia insatisfatória
INTRODUÇÃO: O câncer de colo uterino é um grave problema de saúde pública no Brasil. Em pacientes com colpocitologias sugestivas de lesão intra-epitelial escamosa de alto grau (HSIL) e colposcopia insatisfatória sem lesão visível, a recomendação nacional é repetir a colpocitologia após três meses. Nosso objetivo foi medir a prevalência de HSI
Sao Paulo Medical Journal. Publicado em: 2009-09
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9. Incidência de lesões intra-epiteliais cervicais em população de adolescentes atendidas em serviço público de saúde no Rio de Janeiro, Brasil
O objetivo foi estimar a incidência e os tipos das alterações citopatológicas cervicais em adolescentes acompanhadas em serviço público entre 1993-2006. Estudo de coorte, tendo como critérios de inclusão: idade < 20 anos, apresentar atividade sexual, citopatologia negativa para lesão cervical na entrada do estudo ou tempo de atividade sexual <1 ano.
Cadernos de Saúde Pública. Publicado em: 2009-05
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10. Celulas glandulares atipicas e adenocarcinoma "in situ" de acordo com a classificação de Bethesda 2001 : associação cito-histologica / Atypical gladular cells and adenocarcinoma in situ according to the Bethesda 2001 classification : cytohistological correlation
Introdução: Há evidências de que a incidência do adenocarcinoma do colo do útero tem aumentado, apesar dos programas de rastreamento. Foi a classificação do Sistema de Bethesda, em 1988, que incluiu o diagnóstico citológico relativo às células glandulares atípicas, que não estava presente nas classificações anteriores. Em sua revisão de 2001
Publicado em: 2009
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11. Perfil da resposta imune local em pacientes com lesão intraepitelial cervical de baixo grau, alto grau e neoplasia invasiva.
O Papilomavírus Humano (HPV) é uma infecção comum em mulheres em todo o mundo. Contudo, apenas uma pequena porcentagem de mulheres, com infecção persistente por genótipos oncogênicos de HPV, irão desenvolver lesões intraepiteliais escamosas de baixo (LSIL) e alto grau (HSIL) podendo progredir para o câncer cervical. Os componentes genéticos e imu
Publicado em: 2009
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12. Avaliação da granzima B e do fator de crescimento endotelial vascular em pacientes com neoplasia intra-epitelial escamosa cervical de baixo e de alto grau / Immunohistochemical expression of granzyma B and vascular endothelial growth factor (VEGF) in normal uterine cervix, low and high grade squamous intraepithelial lesions
Introduction: The granzyme family designates a special group of serinoproteases which are stored fully processed and in the active form in cytoplasmic granules of the cytolytic T lymphocytes cells (CTL). Angiogenesis is the process in which new blood vessels are formed. It is associated with development of high degree intraepithelial neoplasia and invasive c
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/04/2008