Nao Lugar Antropologico
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1. À procura do impossível: o não-lugar ficcional em “Exilios”, de Ida Vitale
Resumo Este artigo analisa o poema “Exilios”, de Ida Vitale, tomando-o como expressão estética da noção de não-lugar ficcional, que aqui se esboça e se propõe como uma alternativa às noções de lugar antropológico e de non-lieux de Marc Augé. Explorando as imagens do poema, o artigo dialoga com a noção de imagem de William T. J. Mitchell, co
Alea: Estudos Neolatinos. Publicado em: 2022
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2. A RESSIGNIFICAÇÃO DO LUGAR E DO NÃO-LUGAR: CONSIDERAÇÕES SOBRE AS DIMENSÕES DAS OCUPAÇÕES DOS LUGARES EM UM PERÍODO DE PANDEMIA NO BRASIL
RESUMO O artigo tem como objetivo central discutir a ressignificação de lugar e não-lugar no contexto da pandemia da COVID-19 nos espaços urbanos brasileiros. A pergunta norteadora é: como pensar a ressignificação dos lugares e não-lugares durante a pandemia do novo coronavírus no Brasil? A hipótese direciona para a concepção de que o lugar antro
Revista de Direito da Cidade. Publicado em: 2022
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3. Além do bem e do mal: o poder em Maquiavel, Hobbes, Arendt e Foucault
O poder é mau por natureza? Está sempre em mãos erradas? Não. Essa é a resposta dada pelos clássicos da política moderna, Nicolau Maquiavel e Thomas Hobbes. Maquiavel desconfia das promessas antigas do bom regime e da virtude humana. Ele baseia o poder político na produtividade do mal. Apesar de compartilhar o profundo pessimismo antropológico de Ma
Rev. Bras. Ciênc. Polít.. Publicado em: 2013-04
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4. ATRAVESSANDO A PONTE, VIVENDO NA LINHA: MARCOS E MARCAS DE UMA CULTURA DE FRONTEIRA À LUZ DA FOTOETNOGRAFIA / CROSSING THE BRIDGE, LIVING ON THE LINE: MARK AND MARKS A BORDER CULTURE IN THE LIGHT OF PHOTOETHNOGRAPHIC
Este trabalho se propõe por meio da complementaridade entre texto etnográfico escrito e uma fotoetnografia realizar uma leitura sobre os deslocamentos dos sujeitos no espaço urbano, nas cidades de Uruguaiana (BRA) e Paso de Los Libres (ARG), Livramento (BRA) e Rivera (URU). Ao se moverem pessoas sobre o espaço territorial, se movem com elas bens culturai
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 25/02/2011
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5. Colecionando pensamentos: sobre os atos de colecionar
Desde que a antropologia se tornou uma disciplina, o trabalho de campo e a pesquisa in situ, bem como os estudos de objetos materiais guardados/exibidos em museus tornaram-se ambos parte da produção de conhecimento antropológico. O colecionismo científico/acadêmico tornou-se cheio de premissas teóricas e procedimentos metodológicos concebidos sob o pa
Mana. Publicado em: 2010-04
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6. O lugar do parentesco na aliança entre um laudo antropológico e um território quilombola : análise a partir do processo de regularização fundiária do Quilombo Cambará em Cachoeira do Sul/RS
O presente trabalho pretende analisar, a partir do processo de regularização fundiária da Comunidade Remanescente de Quilombo Cambará em Cachoeira do Sul/RS, o lugar do parentesco na aliança entre um laudo antropológico e um território quilombola. Procurei discutir, a partir das exigências normativas relacionadas ao reconhecimento de comunidades quil
Publicado em: 2010
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7. Universalidad y singularidad : el pasado y el presente del español en América
O objetivo do presente trabalho é debruçar-se sobre a presença das línguas indígenas no espanhol da América. É inegável que esta relação começa oficialmente com a Descoberta. No entanto, o que segue a Descoberta não se entende completamente se previamente não se analisa a etapa anterior a este acontecimento. Referimo-nos a todo o processo da Rec
Publicado em: 2010
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8. Cultura organizacional, lugar e memória : representações de espaço e tempo em dois restaurantes em Porto Alegre
Este estudo busca desvendar aspectos da cultura organizacional de dois restaurantes pertencentes à mesma rede, compreendendo sua dimensão simbólica através de representações de espaço e tempo, e desenvolvendo comparações acerca de suas semelhanças e diferenças. Em virtude da complexidade do tema, foram utilizados aportes teóricos da Antropologia
Publicado em: 2009
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9. "No peito e na raça" - a construção da vulnerabilidade de caminhoneiros : um estudo antropológico de políticas públicas para HIV/AIDS no sul do Brasil
Inserido no campo denominado da Anthropology of Policy, da Antropologia de Políticas Públicas, o presente estudo tem como objetivo analisar como se dá a construção social da vulnerabilidade para AIDS dos caminhoneiros no Sul do Brasil, abordando a política brasileira de prevenção ao HIV/AIDS. A partir do quadro teórico da Antropologia Medica, foram
Publicado em: 2009
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10. The maintenance society-culture-nature separation in anthropological non-place of the conservation units / A manutenção da separatividade sociedade-cultura-natureza no não-lugar antropológico das unidades de conservação de proteção integral
The paper articulates three thematic axes: Society-Culture-Nature relationship, the Anthropological Non-Place and the (Full Protection) Conservation Units and Units of Conservation (=National Parks). The western capitalist society establishes the separation Society-Culture-Nature and creates tools for social-cultural domination of nature. The issue of this w
Publicado em: 2008
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11. O ARCO-ÍRIS (DES)COBERTO: HOMOSSEXUALIDADES MASCULINAS, MOVIMENTOS SOCIAIS E IDENTIDADES REGIONAIS OS CASOS DE PORTO ALEGRE E BUENOS AIRES
Esta pesquisa discute homossexualidades masculinas, movimentos sociais e identidades regionais a partir de entrevistas com dezoito homens gays de Porto Alegre e Buenos Aires em sua maioria com idades entre 25 e 35 anos. O grupo de entrevistados divide-se em militantes e não militantes, no movimento homossexual, uma vez que o intuito da pesquisa é saber o q
Publicado em: 2008
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12. A Igreja Universal do Reino de Deus no Uruguai : um estudo antropológico sobre narrativas
A máquina narrativa da Igreja Universal do Reino de Deus movimenta recursos não só lingüísticas, mas também outros que induem processos imaginativos engajados com o corpo, encenando nas suas performances uma teodicéia de guerra onde a luta final tem lugar nos carpos das pessoas, acionando uma forte mobilização das emoções. De outra parte, o Estado
Publicado em: 2007