Mulher Prisao
Mostrando 13-24 de 30 artigos, teses e dissertações.
-
13. Mãe/mulher atrás das grades: a realidade imposta pelo cárcere à família monoparental feminina
A árdua tarefa de viver a maternidade atrás das grades é o cerne da presente obra. Mediante o desrespeito às inúmeras formas de se constituir família, premente é o debate sobre os modos de sobrevivência das famílias monoparentais femininas cuja principal responsável encontra-se privada de liberdade. Através da experiência vivida pelas reclusas da Cadeia Pública Feminina de Franca/SP, identificamos quem são estas mulheres, como vivem e onde e com quem estão seus filhos, evidenciando, assim, a sobrecarga de responsabilidades imposta às mães devido à irrefutável desigualdade de gênero. Com isto, visamos dar visibilidade às mulheres cujas grades da prisão cindam sua convivência familiar.
Autor(es): Silva, Amanda Daniele
Editora UNESP. Publicado em: 2015
-
14. Perfil de homens autores de violência contra mulheres detidos em flagrante: contribuições para o enfrentamento
Objetivo: Delinear o perfil de agressores detidos em flagrante delito e da violência que perpetraram contra mulheres no período de implantação e consolidação da lei Maria da Penha, em um município da região central do estado do Paraná. Métodos: Pesquisa retrospectiva documental, realizada mediante apreciação de 130 Autos de Prisão, analisa
Esc. Anna Nery. Publicado em: 2014-12
-
15. Entre cuidar e vigiar: ambiguidades e contradições no discurso de uma agente penitenciária
O artigo tem como objetivo verificar de que modo o discurso de uma agente penitenciária que trabalha com mulheres encarceradas reflete de formas diversas a contradição inerente à instituição prisão, a saber, sua dupla missão de punir e ressocializar criminosos. Os dados coletados em uma penitenciária feminina do Rio Grande do Sul foram analisados at
Ciênc. saúde coletiva. Publicado em: 2014-07
-
16. Mulheres no cárcere: significados e práticas cotidianas de enfrentamento com ênfase na resiliência
Este estudo se propõe a conhecer os significados do encarceramento, bem como as estratégias de enfrentamento com ênfase na resiliência. A metodologia baseia-se na abordagem qualitativa à luz da técnica de História Oral Temática. As falas revelam a prisão enquanto processo de 'mutilação do eu'. A morte civil, a substituição do convívio familiar,
Saúde debate. Publicado em: 2013-09
-
17. A clausura feminina no mundo ibero atlântico: Pernambuco e Portugal nos séculos XVI ao XVIII
Garantir a proteção da prole feminina sempre foi uma preocupação das famílias no mundo ibero-atlântico do Antigo Regime. Quando não era possível casar as moças com pessoas de qualidade, buscar o abrigo das casas de clausura para dar-lhes um estado foi uma opção e, em muitos casos, uma demonstração de afeto dos genitores. Os espaços de clausura
Tempo. Publicado em: 2012
-
18. ESTUDO DE CASO DE UM CRIME ANUNCIADO NA CIDADE DE SALVADOR / CASE STUDY OF AN ANNOUNCED CRIME IN THE CITY OF SALVADOR
A presente dissertação se propõe a analisar a aplicação da Lei Maria da Penha n 11.340/06, a partir do caso específico do homicídio de uma mulher, vítima de violência doméstica e familiar, para evidenciar os entraves na efetivação da lei, no sistema protetivo nela previsto, considerando o conceito de violência; as principais políticas públicas
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 20/10/2010
-
19. Mulher como sujeito da criminalidade: um estudo sobre a realidade de presidiárias do complexo Penal Dr. João Chaves Natal/ RN
Este trabalho apresenta-se como resultado da pesquisa: Mulher como sujeito da criminalidade: um estudo sobre a realidade das presidiárias do complexo penal Dr.. João chaves Natal/RN, efetuada com as mulheres encarceradas no Pavilhão Feminino do Complexo Penal Dr. João Chaves. Teve como objetivo investigar os principais determinantes que levaram as mulher
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/12/2009
-
20. Quem são as mulheres encarceradas?
Com o aumento gradativo da violência, a população carcerária vem crescendo ao longo dos últimos anos, e está aumentando a proporção de mulheres em relação aos homens. Diversos estudos apontam prevalência mais elevada de transtornos mentais na população prisional do que na comunidade, o que pode estar associado com a criminalidade. Com o objetivo
Publicado em: 2008
-
21. As relações sociais e as funções das mulheres idosas da Vila Fátima na constelação familiar atual
Entre as preocupações e os estudos sobre o processo de envelhecimento, existe uma área que tem recebido grande atenção: a “feminização da velhice”. As mulheres possuem uma maior expectativa de vida, com isso, as projeções para o futuro apontam para um crescimento da população idosa feminina e um relativo decréscimo da masculina. Esses índice
Publicado em: 2008
-
22. Estudo de comportamento associado à infecção pelo HIV e HCV em detentas de um presídio de São Paulo, Brasil
Observa-se aumento do número de casos de AIDS e hepatite C entre mulheres, incluindo aquelas confinadas no sistema prisional. Este trabalho propôs estudar aspectos relacionados ao comportamento sexual e associados ao risco de transmissão do HIV e da hepatite C em detentas numa penitenciária de São Paulo, Brasil. É um estudo transversal realizado em 200
Cadernos de Saúde Pública. Publicado em: 2007-01
-
23. Mulher encarcerada: trajetória entre a indignação e o sofrimento por atos de humilhação e violência. / WOMAN IMPRISON: trajectory between indignation and suffering for humiliating and violence acts.
Esta pesquisa, concebida a partir de observações e dados coletados ao longo do exercício da função de Psicólogo junto à Penitenciária Feminina do Butantã, se propõe ao estudo a respeito do encarceramento de mulheres no Estado de São Paulo a partir de 1950 e, mais especificamente, de mulheres encarceradas nesta unidade prisional, em regimes fechado
Publicado em: 2007
-
24. Repercussões da violência na construção da identidade feminina da mulher presa: um estudo de caso
O presente trabalho procurou identificar a influência que os ciclos de violência exercem na formação da identidade da mulher presa. Além das implicações psicológicas, supôs-se que havia uma relação entre o padrão violento e a prática da criminalidade. Após o levantamento do referencial teórico, foram realizadas três entrevistas semi-dirigidas
Psicologia: Ciência e Profissão. Publicado em: 2006-12