Mortalidade Perinatal Tendencias
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1. Qual a melhor orientação para gestantes com 38 semanas, com circular de cordão?
A melhor orientação é seguir o planejamento habitual. A circular de cordão não configura fator de risco, nem indicação de cesariana eletiva. Nenhum ensaio clínico randomizado foi realizado com a finalidade de avaliar via de parto na presença de circular cervical, com uma ou mais alças, até porque a acurácia da ultrassonografia para predição
Núcleo de Telessaúde Maranhão HU-UFMA. Publicado em: 12/06/2023
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2. A transição da saúde no Brasil: variações regionais e divergência/convergência na mortalidade
Resumo: O estudo analisa as principais características da transição da saúde no Brasil como um todo e nas cinco macrorregiões, utilizando um referencial que leva em conta as desigualdades regionais nas tendências de mortalidade. O artigo descreve e discute o processo de divergência/convergência regional da mortalidade, ao considerar as contribuiçõe
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 21/08/2017
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3. Mortalidade perinatal no município de Salvador, Bahia: evolução de 2000 a 2009
OBJETIVO Analisar a evolução da mortalidade perinatal quanto à dimensão do problema e sua extensão. MÉTODOS Estudo descritivo de tendência temporal com 10.994 óbitos perinatais, de mães residentes em Salvador, BA, com idade gestacional ≥ 22 semanas, idade do recém-nascido até seis dias e 500 g ou mais de peso ao nascer, registrados de 2000 a
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 2013-10
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4. Assistência pré-natal em Sobral - Ceará: processo, resultado e impacto em 2005-09. / Prenatal care in Sobral - Ceará: process, outcome and impact in 2005-09.
As avaliações em saúde são necessárias para estabelecer níveis e tendências de resultados específicos, para identificar suas características e determinantes, assim como para avaliar a efetividade de programas destinados a influenciar esses resultados. Na história dos serviços de saúde pelo mundo, Donabedian (1980) se destaca nas avaliações de q
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 20/12/2010
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5. O paradoxo epidemiológico do baixo peso ao nascer no Brasil
OBJETIVO: Identificar a presença do paradoxo do baixo peso ao nascer (BPN) no Brasil. MÉTODOS: As taxas de BPN e de cesárea, de 1995 a 2007, foram estimadas a partir do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos. As taxas de mortalidade infantil, foram calculadas por métodos indiretos, com correção para sub-registro. A taxa de escolaridade foi obtid
Revista de Saúde Pública. Publicado em: 08/09/2010
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6. Trends and differentials in health perinatal in Fortaleza, Ceará: 1995 and 2005 / Tendências e diferenciais na saúde perinatal no município de Fortaleza, Ceará: 1995 e 2005
Introdução: O presente estudo trata da evolução da mortalidade perinatal hospitalar do município de Fortaleza-Ceará em dois momentos: 1995 e 2005. O interesse para a realização desta pesquisa parte da relevância dos cuidados oferecidos à mulher grávida e ao recém nascidocomo importante indicador da saúde materno infantil.Objetivos: Avaliar a evo
Publicado em: 2010
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7. Mortalidade perinatal em três coortes de base populacional no Sul do Brasil: tendências e diferenças
Foram estudadas as tendências de mortalidade perinatal no município de Pelotas, Rio Grande do Sul, utilizando três coortes de base populacional, de 1982, 1993 e 2004. O estudo teve como objetivo analisar as tendências e diferenças na mortalidade perinatal no período de 1982 a 2004. Todos os partos hospitalares e óbitos perinatais foram monitorados atr
Cadernos de Saúde Pública. Publicado em: 2008
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8. Saúde materno-infantil em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil: principais conclusões das comparações de coortes de nascimento de 1982, 1993 e 2004
Foram observadas mudanças importantes nas características maternas, de assistência à saúde e de saúde infantil ao longo dos 22 anos cobertos pelas três coortes de base populacional na cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul. Melhorou o nível de escolaridade materna, houve uma redução no tabagismo durante a gravidez e aumentou o espaçamento entre filh
Cadernos de Saúde Pública. Publicado em: 2008
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9. Tendências temporais observadas em uma coorte de gestantes infectadas pelo HIV acompanhadas no Rio de Janeiro de 1996 a 2004
OBJETIVOS: Descrever as tendências temporais nas características sociodemográficas, imunológicas e virológicas e as das condutas utilizadas para reduzir o risco da transmissão mãe-filho do HIV. MÉTODOS: Estudo de coorte retrospectivo em uma instituição de saúde terciária no Rio de Janeiro de janeiro de 1996 a dezembro de 2004. A análise utilizou
Revista Brasileira de Epidemiologia. Publicado em: 2007-09
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10. Evolução da mortalidade infantil na região metropolitana de São Paulo, 1980-2000
OBJETIVO: Analisar a evolução do coeficiente de mortalidade infantil na região metropolitana de São Paulo, no período de 1980 a 2000, considerando suas diferenças espaciais, segundo idade e causa. MÉTODOS: Os municípios da região metropolitana de São Paulo, foram reunidos em cinco grupos formados a partir do coeficiente de mortalidade infantil (CMI
Revista de Saúde Pública. Publicado em: 2004-04
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11. Mortalidade infantil e baixo peso ao nascer em cidades do Nordeste e Sudeste, Brasil
OBJETIVO: Comparar as estimativas das taxas de baixo peso ao nascer, prematuridade, pequeno para a idade gestacional e mortalidade infantil em duas coortes de nascimento no Brasil. MÉTODOS: As duas coortes foram realizadas na década de 90 em São Luís, localizada em uma região menos desenvolvida, no Nordeste, e em Ribeirão Preto, situada em uma região
Revista de Saúde Pública. Publicado em: 2003-12
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12. Tendencias da mortalidade infantil, perinatal e seus componentes em Campinas : 1971 a 1999
Este trabalho teve por objetivo analisar as tendências da mortalidade infantil e seus componentes (neonatal e pós-neonatal) e da mortalidade perinatal e seus componentes (natimortalidade e neonatal precoce) para o Município de Campinas, no período de 1971 a 1999. Os coeficientes da mortalidade perinatal, infantil, neonatal, neonatal precoce, neonatal tar
Publicado em: 2002