Mortalidade Materna Tendencias
Mostrando 1-12 de 14 artigos, teses e dissertações.
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1. Qual a melhor orientação para gestantes com 38 semanas, com circular de cordão?
A melhor orientação é seguir o planejamento habitual. A circular de cordão não configura fator de risco, nem indicação de cesariana eletiva. Nenhum ensaio clínico randomizado foi realizado com a finalidade de avaliar via de parto na presença de circular cervical, com uma ou mais alças, até porque a acurácia da ultrassonografia para predição
Núcleo de Telessaúde Maranhão HU-UFMA. Publicado em: 12/06/2023
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2. Tendência da mortalidade neonatal evitável nos Estados do Brasil
Resumo Objetivos: descrever a tendência da mortalidade neonatal evitável por intervenções do Sistema Único de Saúde, no Brasil de 2000 a 2018, segundo grupos de causas de morte e residência materna. Métodos: estudo ecológico misto com dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos. A análise
Rev. Bras. Saude Mater. Infant.. Publicado em: 2021-03
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3. Escolaridade e idade materna: desigualdades no óbito neonatal
RESUMO OBJETIVO Avaliar a interação entre idade e escolaridade materna na mortalidade neonatal, assim como investigar a evolução temporal da mortalidade neonatal em cada estrato formado pela combinação desses dois fatores de risco. MÉTODOS Estudo de coorte não concorrente, resultante de relacionamento probabilístico entre o Sistema de Informaç�
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 17/11/2017
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4. Evolução temporal e espacial das taxas de mortalidade materna e neonatal no Brasil, 1997-2012
Resumo Objetivo: A mortalidade materna e neonatal é um importante problema de saúde pública em países de baixa renda. Este estudo avaliou as tendências de mortalidade materna e neonatal espacial e temporal no Brasil entre 1997 e 2012. Métodos: Este estudo usou técnicas de análise espacial com registros de óbito do Sistema de Informações sobre Mo
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2016-12
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5. Mortalidade materna no Brasil no período de 2001 a 2012: tendência temporal e diferenças regionais
RESUMO: Objetivo: Avaliar a tendência de mortalidade materna no Brasil e nas cinco regiões brasileiras, de 2001 a 2012, e descrever suas principais causas. Métodos: Trata-se de uma série temporal, a partir de dados obtidos no Sistema de Informação sobre Mortalidade e no Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos. A razão de mortalidade materna e
Rev. bras. epidemiol.. Publicado em: 2016-09
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6. Evolução temporal e distribuição espacial da morte materna
OBJETIVO Analisar a evolução temporal da mortalidade materna e sua distribuição espacial.MÉTODOS Estudo ecológico com análise dos dados referentes a 845 óbitos maternos entre 10 e 49 anos, ocorridos no período de 1999-2008, no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Os dados foram obtidos no Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 2014-08
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7. Análise de tendências das taxas de mortalidade infantil e de seus fatores de risco na cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil, no período de 1996 a 2008
Objetiva-se determinar as tendências de mortalidade infantil e de seus fatores de risco em Porto Alegre. Este é um estudo baseado nas informações do registro de nascidos vivos e de óbitos infantis no período de 1996-2008. Foi analisada a tendência temporal das taxas de mortalidade infantil (TMI) e de seus componentes, de acordo com a escolaridade mate
Cadernos de Saúde Pública. Publicado em: 2011-11
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8. Assistência pré-natal em Sobral - Ceará: processo, resultado e impacto em 2005-09. / Prenatal care in Sobral - Ceará: process, outcome and impact in 2005-09.
As avaliações em saúde são necessárias para estabelecer níveis e tendências de resultados específicos, para identificar suas características e determinantes, assim como para avaliar a efetividade de programas destinados a influenciar esses resultados. Na história dos serviços de saúde pelo mundo, Donabedian (1980) se destaca nas avaliações de q
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 20/12/2010
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9. Idade materna e mortalidade infantil: efeitos nulos, biológicos ou socioeconômicos?
Há controvérsias se os extremos da idade reprodutiva feminina agregam o maior conjunto de fatores associados à mortalidade infantil, e se para filhos de mães abaixo dos 20 anos e a partir dos 35 anos de idade há evidências de maiores chances de ocorrência do óbito infantil. Para as mães adolescentes, há um importante debate se os resultados obstét
Revista Brasileira de Estudos de População. Publicado em: 2010-06
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10. Trends and differentials in health perinatal in Fortaleza, Ceará: 1995 and 2005 / Tendências e diferenciais na saúde perinatal no município de Fortaleza, Ceará: 1995 e 2005
Introdução: O presente estudo trata da evolução da mortalidade perinatal hospitalar do município de Fortaleza-Ceará em dois momentos: 1995 e 2005. O interesse para a realização desta pesquisa parte da relevância dos cuidados oferecidos à mulher grávida e ao recém nascidocomo importante indicador da saúde materno infantil.Objetivos: Avaliar a evo
Publicado em: 2010
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11. Saúde materno-infantil em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil: principais conclusões das comparações de coortes de nascimento de 1982, 1993 e 2004
Foram observadas mudanças importantes nas características maternas, de assistência à saúde e de saúde infantil ao longo dos 22 anos cobertos pelas três coortes de base populacional na cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul. Melhorou o nível de escolaridade materna, houve uma redução no tabagismo durante a gravidez e aumentou o espaçamento entre filh
Cadernos de Saúde Pública. Publicado em: 2008
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12. Tendências temporais observadas em uma coorte de gestantes infectadas pelo HIV acompanhadas no Rio de Janeiro de 1996 a 2004
OBJETIVOS: Descrever as tendências temporais nas características sociodemográficas, imunológicas e virológicas e as das condutas utilizadas para reduzir o risco da transmissão mãe-filho do HIV. MÉTODOS: Estudo de coorte retrospectivo em uma instituição de saúde terciária no Rio de Janeiro de janeiro de 1996 a dezembro de 2004. A análise utilizou
Revista Brasileira de Epidemiologia. Publicado em: 2007-09